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Jornal O Repórter Regional
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
impechemeat
o blog Sede de Justiça publicou uma excelente materia falando do governo de Sarandi,.Na matéria fala de impechemeat. Acho que tá mais do que na hora da administração dialogar mais com a imprensa, principalmente informa-la sobre todos os acontecimentos.
Resposta de Maicon Lorenzetti ao engenheiro Bauer
O presidente da Taspa, Maicon Lorenzetti em resposta a entrevista dada pelo secretário do Urbanismo, Engº Bauer, ao Diário, é a seguinte:
O PRESIDENTE DA ONG TASPA, MAICON LORENZETI, DISSE AO JORNAL O REPORTER REGIONAL QUE NÃO EXAGEROU AO ENCAMINHAR AO MINISTERIO PUBLICO O PROBLEMA DAS CALÇADAS DE SARANDI. ELE AFIRMA QUE OFICIALIZOU O PREFEITO MILTON MARTINI, MAS NÃO RECEBEU RESPOSTA. ESSA FOI A VERDADE. SE NÃO CHEGOU NAS MÃOS DO SECRETÁRIO BAUER, JÁ NÃO FOI PROBLEMA DA ONG. NOSSO OFICIO FOI ANTERIOR E TEM O VISTO DO GABINETE, ENFATIZOU LORENZETI.
O PRESIDENTE DA ONG TASPA, MAICON LORENZETI, DISSE AO JORNAL O REPORTER REGIONAL QUE NÃO EXAGEROU AO ENCAMINHAR AO MINISTERIO PUBLICO O PROBLEMA DAS CALÇADAS DE SARANDI. ELE AFIRMA QUE OFICIALIZOU O PREFEITO MILTON MARTINI, MAS NÃO RECEBEU RESPOSTA. ESSA FOI A VERDADE. SE NÃO CHEGOU NAS MÃOS DO SECRETÁRIO BAUER, JÁ NÃO FOI PROBLEMA DA ONG. NOSSO OFICIO FOI ANTERIOR E TEM O VISTO DO GABINETE, ENFATIZOU LORENZETI.
Pronto atendimento fechado
De manhã ao passarmos pelo Pronto atendimento do Posto de Saude central, vimos suas portas fechadas. Fomos evr o que tinha acontecido e funcionário informou que à ala de atendimento alagou e tiveram que mudar o atendimento para a parte da frente.´E um problema a mais na saúde.
entrevista sobre a saúde
Hoje demos entrevista no programa do Antonio Santos e uma das perguntas foi a respeito da saúde de Sarandi. Sabemos que não anda bem, nãoms e sabe se é por falta de recursos, diálogo ou maior comprometimento. Logo após, concedendo entrevista ao mesmo radialista o vice prefeito Carlos de Paula , disse que o Secretário da Saude tem muitos afazeres, é dono de clinica, é dono de hospital , é funcionário publico municipal, é secretario da saude, é medico que atende muitos pacientes. Poxa!
nova ação contra a licitação do lixo
a Ong Taspa entrou com novo pedido de suspensão da licitação do dia 15 e o Ministério Público já deu parecer favorável. A novela continua.Quando será que a prefeitura de Maringá vai começar a fazer licitações mais corretas?
Lei Candinha
Publicamos em nosso blog que a Lei que cadastra usuários em Lans House é esdruxula. Hoje o jornalista Angelo Rigon publicou em seu blog:
O projeto que estabelece regras em lan houses, em Maringá, de autoria dos vereadores Mário Hossokawa (PMDB) e Carlos Eduardo Sabóia (PMN), está sendo chamado de Lei Candinha, em homenagem ao blog anônimo. Nos corredores do Legislativo, de brincadeira, claro, corre que a intenção é evitar que blogs anônimos continuem divulgando certos antecedentes.
Particularmente, acho a proposta boa, embora atrapalhe, mas não impeça de forma efetiva, eventuais crimes cibernéticos.
O projeto que estabelece regras em lan houses, em Maringá, de autoria dos vereadores Mário Hossokawa (PMDB) e Carlos Eduardo Sabóia (PMN), está sendo chamado de Lei Candinha, em homenagem ao blog anônimo. Nos corredores do Legislativo, de brincadeira, claro, corre que a intenção é evitar que blogs anônimos continuem divulgando certos antecedentes.
Particularmente, acho a proposta boa, embora atrapalhe, mas não impeça de forma efetiva, eventuais crimes cibernéticos.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Mãe de Isabella Nardoni consegue suspender venda de livro
Decisão do juiz da 1ª Vara Cível de São Paulo (capital) deferiu antecipação de tutela pedida por Ana Carolina Oliveira, mãe da menina Isabella, morta em 29 de março de 2008. A decisão determina a retirada de mercado do livro "Caso Isabella - Verdade Nova".
O livro é de autoria do gaúcho Paulo Roberto Papandreu, 53 de idade, médico e escritor residente em Santa Maria (RS) e contra a também gaúcha Gráfica e Editora Pallotti.
Entre outras alegações, segundo a advogada Cristina Christo, subscritora da petição inicial, a capa da publicação tem imagem da menina usada sem a autorização da família
Os primeiros exemplares começaram a ser vendidos na semana passada na região Sudeste do País devem ser recolhidos.
A publicação recém lançada causou polêmica porque inocenta o pai e a madrasta da menina e ainda relata o fato como tendo sido um acidente doméstico.
A menina de cinco anos morreu após sofrer uma queda do 6º andar do prédio onde morava o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, na Vila Mazzei, na zona norte da capital. .
Acusados por homicídio, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá negam o crime. O pai da menina disse que no dia da morte de Isabella, ele a mulher, a garota e outros dois filhos haviam chegado da casa do pai de Anna Carolina.
Como as crianças dormiam, ele subiu e deixou Isabella na cama. Em seguida, Alexandre desceu para pegar as outras crianças e a mulher no carro. Ao entrar em casa Isabella já estava caída no jardim do prédio. A tela de proteção da janela do quarto onde ela estava foi cortada.
Na versão de Alexandre, alguém teria entrado no apartamento no momento em que a garota ficou sozinha, porém a polícia não encontrou sinais de arrombamento. No dia 2 de abril, a polícia decretou a prisão temporária do casal, que se entregou à Justiça no dia 3. Eles estão presos na Penitenciária de Tremembé.
A Gráfica e Editora Pallotti informou que “recebe encomendas de cinco a seis livros de títulos por dia e que somente os imprime". A empresa refere também que "não fiscaliza o conteúdo e nem participa da distribuição do livro e a distribuição e responsabilidade pelo livro compete somente ao autor” fonte:Espaço vital.
O livro é de autoria do gaúcho Paulo Roberto Papandreu, 53 de idade, médico e escritor residente em Santa Maria (RS) e contra a também gaúcha Gráfica e Editora Pallotti.
Entre outras alegações, segundo a advogada Cristina Christo, subscritora da petição inicial, a capa da publicação tem imagem da menina usada sem a autorização da família
Os primeiros exemplares começaram a ser vendidos na semana passada na região Sudeste do País devem ser recolhidos.
A publicação recém lançada causou polêmica porque inocenta o pai e a madrasta da menina e ainda relata o fato como tendo sido um acidente doméstico.
A menina de cinco anos morreu após sofrer uma queda do 6º andar do prédio onde morava o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, na Vila Mazzei, na zona norte da capital. .
Acusados por homicídio, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá negam o crime. O pai da menina disse que no dia da morte de Isabella, ele a mulher, a garota e outros dois filhos haviam chegado da casa do pai de Anna Carolina.
Como as crianças dormiam, ele subiu e deixou Isabella na cama. Em seguida, Alexandre desceu para pegar as outras crianças e a mulher no carro. Ao entrar em casa Isabella já estava caída no jardim do prédio. A tela de proteção da janela do quarto onde ela estava foi cortada.
Na versão de Alexandre, alguém teria entrado no apartamento no momento em que a garota ficou sozinha, porém a polícia não encontrou sinais de arrombamento. No dia 2 de abril, a polícia decretou a prisão temporária do casal, que se entregou à Justiça no dia 3. Eles estão presos na Penitenciária de Tremembé.
A Gráfica e Editora Pallotti informou que “recebe encomendas de cinco a seis livros de títulos por dia e que somente os imprime". A empresa refere também que "não fiscaliza o conteúdo e nem participa da distribuição do livro e a distribuição e responsabilidade pelo livro compete somente ao autor” fonte:Espaço vital.
Empresário e DJ são indiciados por vazamento do Enem
A Polícia Federal indiciou no sábado (03) dois suspeitos de fraudarem o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): o empresário e publicitário Luciano Rodrigues e o disk jkockey (DJ) Gregory Camillo de Oliveira Craid.
A PF está convencida do envolvimento de ambos na trama do vazamento das provas. O exame foi cancelado na quinta-feira depois que o jornal O Estado de S. Paulo avisou o Ministério da Educação que havia tido acesso ao caderno de questões.
Rodrigues e Gregory foram interrogados na superintendência regional da PF em São Paulo. Depois dos depoimentos, eles foram liberados. A polícia não vê necessidade de pedir a prisão dos dois à Justiça.
Gregory afirmou à PF que teria sido Felipe Pradella quem obteve as provas e as repassou a ele. Ainda não se sabe se Pradella é segurança do consórcio contratado para aplicação e logística do exame ou se tinha a função de coordenar o manuseio dos cadernos de questões.
O plano era vender os documentos "para repórteres" e "levantar um dinheiro". A PF acredita que o escândalo que levou ao adiamento do Enem, que seria neste fim de semana, foi protagonizado por "um grupo amador". Após 72 horas de investigação, o inquérito está praticamente fechado na avaliação da PF. Falta localizar Pradella, o possível terceiro envolvido.
A PF quer saber se ele teria agido sozinho ou se teve auxílio de alguém em posto mais graduado na equipe que atua no consórcio para que tivesse acesso ao cofre onde os papéis estavam guardados. A PF pretende estabelecer se o segurança conseguiu a prova "no exercício do cargo" ou se a furtou com a cumplicidade de algum superior.
Rodrigues e Gregory foram enquadrados no artigo 325 do Código de Processo Penal, que define o crime de violação de sigilo funcional - revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em silêncio. A pena prevista, em caso de condenação, é de 6 meses a dois anos de detenção.
A PF está convencida do envolvimento de ambos na trama do vazamento das provas. O exame foi cancelado na quinta-feira depois que o jornal O Estado de S. Paulo avisou o Ministério da Educação que havia tido acesso ao caderno de questões.
Rodrigues e Gregory foram interrogados na superintendência regional da PF em São Paulo. Depois dos depoimentos, eles foram liberados. A polícia não vê necessidade de pedir a prisão dos dois à Justiça.
Gregory afirmou à PF que teria sido Felipe Pradella quem obteve as provas e as repassou a ele. Ainda não se sabe se Pradella é segurança do consórcio contratado para aplicação e logística do exame ou se tinha a função de coordenar o manuseio dos cadernos de questões.
O plano era vender os documentos "para repórteres" e "levantar um dinheiro". A PF acredita que o escândalo que levou ao adiamento do Enem, que seria neste fim de semana, foi protagonizado por "um grupo amador". Após 72 horas de investigação, o inquérito está praticamente fechado na avaliação da PF. Falta localizar Pradella, o possível terceiro envolvido.
A PF quer saber se ele teria agido sozinho ou se teve auxílio de alguém em posto mais graduado na equipe que atua no consórcio para que tivesse acesso ao cofre onde os papéis estavam guardados. A PF pretende estabelecer se o segurança conseguiu a prova "no exercício do cargo" ou se a furtou com a cumplicidade de algum superior.
Rodrigues e Gregory foram enquadrados no artigo 325 do Código de Processo Penal, que define o crime de violação de sigilo funcional - revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em silêncio. A pena prevista, em caso de condenação, é de 6 meses a dois anos de detenção.
preso por acariciar pernas femininas
O norte-americano Quincy L. Forrester, de 19 anos, foi preso em Aurora, no Estado de Illinois (EUA), depois de invadir os apartamentos de três mulheres para acariciar suas pernas enquanto elas estavam dormindo. As informações são da emissora de tevê "WBBM".
O jovem foi localizado e preso no último domingo em cumprimento a uma ordem judicial, acusado de invasão. De acordo com a polícia, Forrester mora no mesmo condomínio das mulheres. Os incidentes ocorreram nos dias 16 de junho, 16 de julho e 7 de agosto. A Justiça estipulou uma fiança de US$ 100 mil para o acusado.
Conforme a polícia, nada foi levado em nenhum dos incidentes e ninguém ficou ferido. Nos três casos, as vítimas relataram de forma semelhante: acordaram quando estavam sendo acariciadas. Uma delas gritou, duas ficaram silenciosas em pânico.
A promotoria do Condado de DuPage disse que Forrester pode pegar até três anos de prisão se for condenado. Ele terá que comparecer diante do juiz John Kinsella no dia 26 de outubro, quando poderá admitir-se culpado e, assim, ter uma pena mais branda - podendo também optar por enfrentar o júri.fonte Espaço vital
O jovem foi localizado e preso no último domingo em cumprimento a uma ordem judicial, acusado de invasão. De acordo com a polícia, Forrester mora no mesmo condomínio das mulheres. Os incidentes ocorreram nos dias 16 de junho, 16 de julho e 7 de agosto. A Justiça estipulou uma fiança de US$ 100 mil para o acusado.
Conforme a polícia, nada foi levado em nenhum dos incidentes e ninguém ficou ferido. Nos três casos, as vítimas relataram de forma semelhante: acordaram quando estavam sendo acariciadas. Uma delas gritou, duas ficaram silenciosas em pânico.
A promotoria do Condado de DuPage disse que Forrester pode pegar até três anos de prisão se for condenado. Ele terá que comparecer diante do juiz John Kinsella no dia 26 de outubro, quando poderá admitir-se culpado e, assim, ter uma pena mais branda - podendo também optar por enfrentar o júri.fonte Espaço vital
Quem fala demais da boa dia a cavalo
Foi o que aconteceu com Fabio Guillen, da CBN que exagerou em seu comentário sobre a violencia em Sarandi.engraçado que muitos profissionais de fora querem tirar uma "casquinha" de Sarandi e pegam Sarandi para " Cristo" . nesse caso , a matéria não vingou, os blogueiros não deixaram quieto, o radialista e apresnetador de TV,Waldir Costa, comentou com lucidez o fato e o vereador Nito, fez oficio repudiando e todos os vereadores o apoiraram . É assim que vamos defender Sarandi.
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