Jornal O Repórter Regional

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sábado, 13 de agosto de 2011

quem vai ter peito?

A Avenida Cuiabá, no Jardim Esperança em Sarandi está cada dia mais movimentada.O transito é intenso e apertado.Quero ver o vereador que vai ter peito de declarar-se e pedir que o estacionamento seja feito apenas de um lado da avenida?

jantar do PT

Hoje tem jantar do PT no Restaurante Ksssa Nova. O professor Adauto, uma das grandes figuras do PT sarandiense,coordena o evento. O jantar comemora os 26 anos de vida do PT em Sarandi

Nada a ver com a denuncia

´E bom deixar claro que à ACIS não tem nada a ver com as denúncias feitas pelo vereador Bianco no plenário da Associação. A palavra foi aberta para falar sobre o aumento dos vereadores e o vereador acabou "soltando os cachorros".De certa forma ele tem razão.

Repercussão

Está repercutindo bastante o aumento do perimetro urbano publicado pelo Jornal O Reporter Regional e denunciado pelo vereador Bianco na ACIS. Acontece que bem antes desse acontecimento um vereador licenciado já comentava a respeito. E os investidores não perderanm tempo.Foram nas redondezas e compraram áreas consideradas rurais para garantir seu lucro na sequencia.

mudanças

Deu no blog do Sonambulo que os vereadores Nito(PSDB) e Reginaldo,(T) mudam de partido até o mes que vem.Comentam que Cllas Morais também deixou o DEM

Boa resposta

A carta é longa , mas foi uma boa resposta que uma jornalista de São Paulo deu ao Renato Aragão(Didi) a respeito do Criança Esperança.Quem quiser a copia da carta me mande o email, Ainda tem tontos que prestigia,Criança Esperança,BIg Bhrotter e outros do gênero da REde Globo

gato

Me disseram quehouve um "gato" na energia, quando fizeram um evento alí no Jardim Esperança.Quem souber que comente alguma coisa,Eu Tô investigando

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

PTB em boas mãos

O PTB não filiou o Milton Martini e nem deve filiar segundo informações que obtivemos junto a executiva de Sarandi. A falação que ele iria"tomar" o partido de Bazzotti é falsa, até porque Milton Martini não não vai fazer uma besteira dessa, porque se fizer sua rejeição aumentaria muito mais e isso ele não quer. Busca consenso, paz e amor!

"Toda pessoa tem direito a um nome, nele compreendido o prenome e o sobrenome”


Decidido no Foro de Porto Alegre o comovente caso de Maria Débora. Sem nunca ter tido documentos, orfã desde os cinco de de idade, foi criada por pessoas estranhas. Aos 12 de idade teve o primeiro filho, com um homem que acreditava ser o dono das terras em que morava.


Maria Débora, nome pelo qual é conhecida, não sabe de suas origens, não sabe seu sobrenome, quem são seus pais e tão pouco o dia e o local em que nasceu.

Nunca comemorou aniversários e desde criança viveu em situação de desamparo.

Com cinco anos de idade ficou órfã de pai e mãe, vindo a ser criada por pessoas estranhas, as quais não sabe precisar o nome.

Com 12 anos de idade teve o primeiro filho, com um homem que acreditava ser o dono das terras em que as pessoas que a criaram residiam. Não lembra o nome do local, apenas sabe que era uma região rural, de difícil acesso, onde toda a alimentação era retirada da própria colheita.

Durante toda sua vida vagou por diversos estados brasileiros: Amazonas, Acre, Bahia, até chegar ao RS.

Nunca foi registrada, pois sendo analfabeta e sem saber precisar dados como filiação, data e local de nascimento não lhe era permitido por qualquer órgão registral a retirada de certidão de nascimento, documento básico para a feitura de todos os outros e, por conseguinte, para o exercício de seus direitos como pessoa e cidadã.

Sem conhecimento, ou qualquer pessoa que a auxiliasse, não sabia que podia buscar o Judiciário para regularização de sua situação, razão pela qual, apenas fez isso em fevereiro deste ano.

O raro processo de registro civil foi iniciado em Guaíba (RS), cidade onde Maria Débora viveu nos últimos 30 anos, mas foi deslocado para a comarca de Porto Alegre depois que ela passou a residir no Abrigo Bom Jesus.

O Instituto Geral de Perícias colheu as digitais dela e concluiu que não existe no banco de dados do RS nenhum cadastro em seu nome. Em Porto Alegre, o Ministério Público se manifestou favorávelmente às postulações, dada a urgência do caso, porque Maria Débora, sem qualquer documento, não pode exercer sua cidadania.

A sentença proferida pelo juiz Alberto Delgado Neto, diretor do Foro, substituindo na Vara dos Registros Públicos de Porto Alegre, foi de procedência e Maria Débora terá seu assento de nascimento registrado na próxima segunda-feira (15). A prestação jurisdicional foi elogiavelmente rápida.

Ela passará a chamar-se Maria Débora Aparecida da Silva.

Maria Débora é o pré-nome pelo qual ela é conhecida desde suas primeiras lembranças.
Aparecida é uma referência a sua condição de peregrina.

Já o sobrenome Da Silva, em latim significa "selva" ou "aquele que vem da selva", o que também remete a suas origens, eis que recorda ter vivido quando criança em meio à selva e é conhecedora de ervas e plantas medicinais. Imagina-se que tenha origem em algum grupamento quilombola.

A data de nascimento escolhida foi 13 de maio de 1941 e está relacionada com a libertação dos escravos (Lei Áurea), sancionada em 13 de maio de
1888.

"É um caso que não vemos todo o dia e demonstra que mesmo quando os fatos ou as provas não são suficientes à comprovação do que se alega, o Estado e o Direito não podem deixar de dar uma resposta" - dizem, uníssonos, os advogados Vilmar Lourenço, Ademir Bonnes Cardoso, Imilia de Souza, Paulo de Souza e Rodrigo Pieralisi que atuam em nome da autora da a