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Jornal O Repórter Regional
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Apoio irrestrito
como prometeu em palanque ao lado do governador o prefeito de Sarandi Carlos de Paula(PDT) está cumprindo a promessa de apoiar BETO RICHA nas eleições de 05 de outubro. Seu nome está bem visível no comitê que está funcionando em apoio a esse candidato. No inicio de sua carreira como prefeito Carlos de Paula jurou estar ao lado do governador Requião quando o recebeu em sua residência. Dias atrás o prefeito apareceu com Gleisi Hoffaman , (PT) candidata que tem como vice Haroldo Ferreira(PDT). Politica é assim o que vale é os interesses pessoais de cada politico. Infelizmente!
Falecimento
Faleceu hoje por volta das 9 horas a professora, Bete Nunes que já atuou no colégio Olavo Bilac de Sarandi. O Velório esta sendo realizado na capela do Prever em Marialva
campanhas milionárias
Carnes, helicóptero, carros de som, lideranças compradas , muitos cavaletes , fazem parte das campanhas milionárias de alguns candidatos a deputado federal que buscam votos em Sarandi, Maringá e região. O povo diz que está enojado de políticos, mas a politica é necessária o que precisa é RENOVAR. O eleitor tem mudar o quadro lá em cima ,porque 75% dos deputados estão preocupados só com seus interesses .Apenas 25% são mais idealistas e querem defender o povo brasileiro. Essa situação tem que ser revertida, depende só dos eleitores
domingo, 31 de agosto de 2014
Os candidatos estão exagerando
QUE NOSSOS AMIGOS DEPUTADOS QUE SÃO CANDIDATOS VEJAM COMO O AMIGO CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL PELO PV SENHOR HILÁRIO GOMES PENSA, OLHA SEI QUE O MEU CANDIDATO TEM PLACAS POR TODA MARINGÁ, SARANDI E MARIALVA MAS TENHO CERTEZA QUE AO VEREM ESSE COMENTARÍO VÃO RESPEITAR ESSA POSIÇÃO E VAMOS FAZER UMA CAMPANHA SEM POLUIÇÃO E SEM IMPOSIÇÃO O POVO SABE QUEM ´SÃO OS CANDIDATOS PARA FAZER A MUDANÇA, QUERO PARABENIZAR O CANDIDATO DO PV '' HILÁRIO GOMES '' PELA CORAGEM DE FALAR SOBRE ESSE ASSUNTO .
atentado
verdadeiros atentados as praças públicas e calçadas com placas e cavaletes, tanto em Sarandi como em Marialva. Além de emporcalhar as cidades dando a elas uma poluição visual, tem candidato que ainda usa, poste publico e até arvore para apoiar ou amarrar sua propaganda politica. Acho que pedir voto, distribuir santinhos e até cavaletes são válidos para divulgar o nome do candidato. Mas, você eleitor, votaria em candidato que antes mesmo de eleito ou já eleito pelo povo, não respeita as regras da
verdadeiros atentados as praças públicas e calçadas com placas e cavaletes, tanto em Sarandi como em Marialva. Além de emporcalhar as cidades dando a elas uma poluição visual, tem candidato que ainda usa, poste publico e até arvore para apoiar ou amarrar sua propaganda politica. Acho que pedir voto, distribuir santinhos e até cavaletes são válidos para divulgar o nome do candidato. Mas, você eleitor, votaria em candidato que antes mesmo de eleito ou já eleito pelo povo, não respeita as regras da
Acesse a minha fala na entrevista da Gazeta do Povo
www.gazetadopovo.com.br/.../hilario-da-silva-gomes-hilario-pv-4379/
Campanha ao governo doação chega a R$224 milhões
R$ 5 milhões foram arrecadados pelos candidatos ao governo do Paraná em julho, primeiro mês de campanha. Individualmente, as maiores doadoras foram o grupo JBS e a CR Alme
Arrecadação eleitoral foi de R$ 14,7 milhões no Paraná
No Paraná, as doações eleitorais somaram R$ 14,7 milhões. Os candidatos ao governo ficaram com a maior fatia de doações no Paraná: R$ 5 milhões. A maior parte (R$ 4,2 milhões) também veio de empresas. A petista Gelisi Hoffmann recebeu o mesmo valor do grupo alimentício JBS e da empreiteira CR Almeida: R$ 950 mil de cada empresa. A segunda maior doação veio da Ambev, no valor de R$ 380 mil. As maiores doações direcionadas ao candidato do PMDB, Roberto Requião, foram da Distribuidora de Pneus Vila Velha (R$ 200 mil) e da Cattalini Terminais Marítimos (R$ 75 mil). O candidato à reeleição, Beto Richa (PSDB), que inicialmente apresentou prestação de contas zerada, posteriormente informou ter recebido R$ 2,2 milhões. Praticamente metade veio do mesmo doador: o Moinho Iguaçu Agroindustrial, que doou R$ 1 milhão. O segundo doador que mais contribuiu foi a TGA Administração e Participações, com R$ 200 mil. Todas as doações informadas pelo candidato teriam sido realizadas após o dia 28 de julho, portanto, em tese, deveriam constar na segunda parcial. O prazo para que os candidatos apresentem os novos dados à Justiça Eleitoral termina na próxima terça-feira.
No Paraná, as doações eleitorais somaram R$ 14,7 milhões. Os candidatos ao governo ficaram com a maior fatia de doações no Paraná: R$ 5 milhões. A maior parte (R$ 4,2 milhões) também veio de empresas. A petista Gelisi Hoffmann recebeu o mesmo valor do grupo alimentício JBS e da empreiteira CR Almeida: R$ 950 mil de cada empresa. A segunda maior doação veio da Ambev, no valor de R$ 380 mil. As maiores doações direcionadas ao candidato do PMDB, Roberto Requião, foram da Distribuidora de Pneus Vila Velha (R$ 200 mil) e da Cattalini Terminais Marítimos (R$ 75 mil). O candidato à reeleição, Beto Richa (PSDB), que inicialmente apresentou prestação de contas zerada, posteriormente informou ter recebido R$ 2,2 milhões. Praticamente metade veio do mesmo doador: o Moinho Iguaçu Agroindustrial, que doou R$ 1 milhão. O segundo doador que mais contribuiu foi a TGA Administração e Participações, com R$ 200 mil. Todas as doações informadas pelo candidato teriam sido realizadas após o dia 28 de julho, portanto, em tese, deveriam constar na segunda parcial. O prazo para que os candidatos apresentem os novos dados à Justiça Eleitoral termina na próxima terça-feira.
Dos dez maiores doadores, cinco são empreiteiras. OAS, com R$ 18,9 milhões, e Queiroz Galvão, com 14,8 milhões, vêm, respectivamente, em segundo e terceiro lugares no ranking dos maiores financiadores eleitorais. Somando-se as doações de UTC Engenharia (R$ 10,9 milhões); Grupo Carioca Christiani Nielsen (R$ 6 milhões); e Andrade Gutierrez (R$ 4,8 milhões), as empresas do setor doaram juntas R$ 55,4 milhões nesta fase da campanha. No setor de logística, a Cosan foi uma das maiores financiadoras, com R$ 6,8 milhões.
A Telemont Engenharia de Telecomunicações é outra grande doadora. Com R$ 11,9 milhões repassados para as campanhas, ficou em quinto lugar. O partido preferido da empresa é o PMDB. Mas também receberam recursos PP, PR, Pros e PSDB. Do total, R$ 500 mil foram doados a candidatos a deputado federal paranaenses.
Completam a lista dos dez maiores doadores duas empresas do segmento de bebidas. A Ambev doou R$ 11 milhões – no estado, R$ 15 mil para o Solidariedade e R$ 380 mil para Gleisi Hoffmann. Já a Arosuco Aromas e Sucos fez doações de R$ 6,7 milhões em todo o país.
Sem verba
O valor recebido pelos candidatos até 28 de julho chegou a R$ 187 milhões. Em tese, a diferença de R$ 37 milhões em relação à arrecadação total do período existe porque os partidos ainda não haviam repassado parte do dinheiro aos concorrentes.
Dos mais de 26 mil candidatos que concorrem aos cargos de deputado estadual, deputado federal, governador, senador e presidente em 26 estados e no Distrito Federal, apenas 3,6 mil (14%) declararam ter recebido doações em dinheiro ou serviços. Ou seja, o restante informou não ter tido arrecadação. Para o secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, o comportamento dos partidos e candidatos e do próprio TSE “foi frustrante”, já que as doações ocultas, segundo ele, permanecem. “As empresas investem, não doam, esperando um retorno financeiro no futuro”, afirma.
fonte Gazeta do Povo
Pesquisa mostra quanto se gasta com amantes
Em São Paulo, os traidores gastam em média R$ 24 mil por ano. No Rio de Janeiro, o valor gira em torno de R$ 19 mil. Em Belo Horizonte o valor cai para R$ 11 mil e, em Curitiba, os gastos chegam a R$ 9 mil anuais.
Reprodução
Quem trai mais?
A pesquisa do Ashely Madison apurou também qual o horário preferido entre seus usuários para os encontros extraconjugais: 43% disseram que vão ao ao motel no meio do expediente, entre 12h e 17h, e 29% procuram os amantes entre 9h e 12h. Neste período, 71% dos entrevistados geralmente vão para os motéis e o tempo de permanência por lá é, de no máximo, duas horas.
Além disso, para 31% dos entrevistados os amantes tendem a se encontrar duas vezes por mês ou ainda menos, já que 25% disseram pular a cerca uma vez no mês. (Com informações do Terra)
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