Jornal O Repórter Regional

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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

como se fosse uma doença

Tem gente que esqueceu de companheiros perdedores nas últimas eleições.  Na vida da  gente é  sempre assim, está por cima, sempre está rodeado , está por baixo sempre fica esquecido. Talvez, essas pessoas pensam que quando alguém perde uma eleição pega um vírus contagioso.

bandeiraço

Apesar de fraquinho o bandeiraço pró Dilma feito pelos petistas   foi bom. O evento acorreu  as margens da BR 376  ao lado da Caixa Econômica. O PT devia se fortalecer e convidar simpatizantes da Dilma de outros partidos também.Afinal , uma eleição de natal envergadura merece esse detalhe e tem que despir-se do orgulhos e dos ranços passados

Para os endividados. Hoje é dia de Santa Edwirgens

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Dilma recebe apoios de intelectuais e artistas

 A candidatura da presidenta Dilma Rousseff ganhou hoje(15) o reforço de um grupo de artistas e intelectuais, que lançaram um manifesto intitulado “A primavera dos direitos de todos: ganhar para avançar”. Pelo documento, os brasileiros devem escolher entre dois caminhos distintos: o da continuidade e que “deve ser mantido, melhorado e aprofundado” ou aquele que levaria o Brasil a um retrocesso, com desemprego, entrega, pobreza e humilhação.
O texto é assinado, entre outros, pelos escritores Luis Fernando Verissimo, Fernando Morais e Silvano Santiago, os atores Osmar Prado, Paulo Betti, Matheus Nachtergale, Chico Diaz, Sergio Mamberti, Silvia Buarque, Tonico Pereira, Hugo Carvana e Ângela Vieira, os cantores Chico Buarque, Chico César, Noca da Portela, Alcione, Beth Carvalho e Leci Brandão, além do teólogo Leonardo Boff, da economista Maria da Conceição Tavares, da filósofa Marilena Chauí e de Vera Niemeyer, viúva do arquiteto Oscar Niemeyer.
Os artistas defendem que jamais o país “havia vivido um processo tão profundo e prolongado de mudança e de justiça social, reconhecendo e assegurando os direitos daqueles que sempre foram abandonados”, mas que isso está em risco no caso de se optar pela retomada de “fórmulas econômicas que protegem os privilegiados de sempre”.
“O Brasil precisa, sim, de mudanças, como as próprias manifestações de rua do ano passado revelaram”, continua o manifesto, conclamando pela necessidade de uma reforma política, do fortalecimento do combate às desigualdades, do combate às discriminações, da consolidação das políticas de cultura, meio ambiente, ciência e tecnologia e da reformulação das políticas de segurança pública e de mobilidade urbana.
Na noite de hoje, Dilma encontrará personalidades que assinaram o manifesto no Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro. Também hoje, a ex-senadora Marina Silva, candidata do PSB e principal adversária da petista, pretende reunir-se com um grupo de famosos que apoiam sua campanha, na Casa das Caldeiras, em São Paulo. Entre eles, gente da classe artística como Odilon Wagner, Irene Ravache, Fábio Assunção, Bruna Lombardi e Fernando Meirelles.
Confira abaixo o manifesto em apoio à reeleição de Dilma:
"Os brasileiros decidem agora se o caminho em que o país está desde 2003 é positivo e deve ser mantido, melhorado e aprofundado, ou se devemos voltar ao Brasil de antes - o do desemprego, da entrega, da pobreza e da humilhação.
Nós consideramos que nunca o Brasil havia vivido um processo tão profundo e prolongado de mudança e de justiça social, reconhecendo e assegurando os direitos daqueles que sempre foram abandonados. Consideramos que é essencial assegurar as transformações que ocorreram e ocorrem no país, e que devem ser consolidadas e aprofundadas. Só assim o Brasil será de verdade um país internacionalmente soberano, menos injusto, menos desigual, mais solidário.
Abandonar esse caminho para retomar fórmulas econômicas que protegem os privilegiados de sempre seria um enorme retrocesso. O brasileiro já pagou um preço demasiado para beneficiar os especuladores e os gananciosos. Não se pode admitir voltar atrás e eliminar os programas sociais, tirar do Estado sua responsabilidade básica e fundamental.
O Brasil precisa, sim, de mudanças, como as próprias manifestações de rua do ano passado revelaram. Precisa, sem dúvida, reformular as suas políticas de segurança pública e de mobilidade urbana. Precisa aprofundar as transformações na educação e na saúde públicas, na agricultura, consolidando com ousadia as políticas de cultura, meio ambiente, ciência e tecnologia, e combatendo, sem trégua, todas as discriminações.
O Brasil precisa urgentemente de uma reforma política. Mas precisa mudar avançando e não recuando. Necessita fortalecer e não enfraquecer o combate às desigualdades. O caminho iniciado por Lula e continuado por Dilma é o da primavera de todos os brasileiros. Por isso apoiamos Dilma Rousseff."


apoio a Aecio



Ronaldo, Anderson Silva, Minotauro, Wanderlei Silva, Bernardinho, Zico, Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano, são apenas alguns do nomes

A campanha de Aécio Neves à Presidência da República tem conseguido reproduzir um fenômeno que não acontecia desde a eleição de Lula à Presidência em 2002: artistas, personalidades do mundo dos esportes, da cultura e do entretenimento, têm aderido em massa a sua candidatura, fazendo questão de registrar em seus depoimentos a liderança e capacidade de transformação do mineiro. A adesão destas personalidades tem gerado uma onda positiva nas redes sociais, principalmente entre jovens que têm tais figuras públicas como referência.

Compositores e músicos como Henrique Portugal, Renato Teixeira, Domingos do Cavaco, a atriz Gorete Milgres, o escritores Affonso Romano de Sant'anna e Marina Colasanti, o coordenador da Afroreggae José Júnior, o antropólogo Roberto da Matta, a cantora Wanessa Camargo, a ex-levantadora da Seleção Brasileira de Vôlei, Fernanda Venturini e os jogadores da Seleção Brasileira Masculina de Vôlei, Geovani Gávio e André Heller, são alguns dos outros nomes de destaque a apoiar a campanha de Aécio Neves.

Parabéns professor(a)

Meu carinho a todos os professores e professoras que no Brasil ainda não são valorizados(as) com deviam. Já tive a honra de ser um deles, ensinando muitos o BE- BA na vida de cada um. Não só o alfabeto, mas o aprendizado básico para o crescimento interior. Que nesta data, lembremos dos nossos mestres com o carinho que eles(as) merecem. Parabéns professores(as)

Uma historia mais verdadeira

infelizmente os jovens de hoje não conheceram de perto esse triste período do Brasil. Hoje eles tem mais oportunidades de empregos e estudos, porque temos uma Dilma presidenta. Oxalá entendam que o voto não é dado pelo modismo e pelo que fala a grande mídia. Muita coisa é preciso ser analisada. Não se sabe ainda se o novo é para o bem ou para o pior.Sei que a a Dilma Rousseff é para o melhor. Hilário Gomes-jornalista do interior
"AS MARCAS DA TORTURA SOU EU"
No dia 16 de janeiro de 1970, uma jovem mineira de apenas 22 anos passou a conhecer o inferno dos porões da ditadura militar.
Dilm...a Rousseff sentiu no próprio corpo, durante inúmeras sessões de tortura, até que ponto um regime de exceção é capaz de chegar para massacrar uma pessoa. Foram dois anos e dez meses de sofrimento, violência e solidão em presídios de São Paulo, Rio de Janeiro e Juiz de Fora.
Então secretária de governo no Rio Grande do Sul, Dilma prestou em 2001 um longo depoimento para integrantes do Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG).
É o relato vivo, real e doloroso sobre o que ela sofreu nos presídios, sobretudo quando foi mandada à cidade de Juiz de Fora (MG) para ser interrogada. Ao todo, Dilma ficou presa nove meses a mais do que previa a sentença estipulada pela Justiça Militar.
Onze anos depois do depoimento e já no cargo de Presidente da República, Dilma foi a responsável pela implantação da Comissão Nacional da Verdade, que está colhendo relatos de quem sobreviveu e investigando casos de violação dos diretos humanos no período da ditadura (1964-1985).
Nos textos abaixo, estão trechos do depoimento dela à Conedh-MG em que relata como uma pessoa tão jovem foi obrigada a ver a morte de tão perto e a enfrentar o medo e a solidão.
Marcas da Tortura
“Acredito hoje ter sido por isso que fui levada no dia 18 de maio de 1970 para Minas Gerais, especificamente para Juiz de Fora, sob a alegação de que ia prestar esclarecimentos no processo que ocorria na 4ª CJM. Mas, depois do depoimento, eu fui levada (ou melhor, teria de ser levada para São Paulo), mas fui colocada num local (encapuzada) que sobre ele tinha várias suposições: ou era uma instalação do Exército ou Delegacia de Polícia. Mas acho que não era do Exército, pois depois estive no QG do Exército e não era lá.”
“Nesse lugar fiquei sendo interrogada sistematicamente. Não era sobretudo sobre minha militância em Minas. Supuseram que, tendo apreendido documentos do Ângelo [Pezzutti, militante do grupo de Dilma] que integram o processo, achavam que nossa organização tinha contatos com as polícias Militar ou Civil mineiras que possibilitassem fugas de presos. Acredito ter sido por isso que a tortura foi muito intensa, pois não era presa recente; não tinha ‘pontos’ e ‘aparelhos’ para entregar.”
“As marcas da tortura sou eu. Fazem parte de mim.”
Dente Podre
“Uma das coisas que me aconteceu naquela época é que meu dente começou a cair e só foi derrubado posteriormente pela Oban [Operação Bandeirantes, em São Paulo]. Minha arcada [dentária] girou para o lado, me causando problemas até hoje, problemas no osso do suporte do dente. Me deram um soco e o dente se deslocou e apodreceu. Tomava de vez em quando Novalgina em gotas para passar a dor. Só mais tarde, quando voltei para São Paulo, o Albernaz completou o serviço com um soco, arrancando o dente.”
Pau de Arara
“No início, não tinha rotina [nas sessões de tortura]. Não se distinguia se era dia ou noite. O interrogatório começava. Geralmente, o básico era choque. Começava assim: ‘Em 1968 o que você estava fazendo?’, e acabava no Ângelo Pezzuti e sua fuga, ganhando intensidade, com sessões de pau de arara, o que a gente não aguenta muito tempo.”
Palmatória
“Se o interrogatório é de longa duração, com interrogador ‘experiente’, ele te bota no pau de arara alguns momentos e depois leva para o choque, uma dor que não deixa rastro, só te mina. Muitas vezes também usava palmatória; usava em mim muita palmatória. Em São Paulo usaram pouco esse ‘método’. No fim, quando estava para ir embora, começou uma rotina. No início, não tinha hora. Era de dia e de noite. Emagreci muito, pois não me alimentava direito.
Motivos
“Quando eu tinha hemorragia, na primeira vez foi na Oban (…) foi uma hemorragia de útero. Me deram uma injeção e disseram para não bater naquele dia. Em Minas, quando comecei a ter hemorragia, chamaram alguém que me deu comprimido e depois injeção. Mas me davam choque elétrico e depois paravam. Acho que tem registros disso no final da minha prisão, pois fiz um tratamento no Hospital das Clínicas.”
Morte e solidão
“Fiquei presa três anos. O estresse é feroz, inimaginável. Descobri, pela primeira vez, que estava sozinha. Encarei a morte e a solidão. Lembro-me do medo quando minha pele tremeu. Tem um lado que marca a gente o resto da vida.”
Visita da mãe
“Em Minas, estava sozinha. Não via gente. [A solidão] era parte integrante da tortura. Mas a minha mãe me visitava às vezes, porém, não nos piores momentos. Minha mãe sabia que estava presa, mas eles não a deixavam me ver. Mas a doutora Rosa Maria Cardoso da Cunha, advogada, me viu em São Paulo, logo após a minha chegada de Minas. Hoje ela mora no Rio e posso contatá-la”
Ameaças
“Depois [vinham] as ameaças: ‘Eu vou esquecer a mão em você. Você vai ficar deformada e ninguém vai te querer. Ninguém vai saber que você está aqui. Você vai virar um ‘presunto’ e ninguém vai saber’. Em São Paulo me ameaçaram de fuzilamento e fizeram a encenação. Em Minas não lembro, pois os lugares se confundem um pouco.”
Sequelas
“Acho que nenhum de nós consegue explicar a sequela: a gente sempre vai ser diferente. No caso específico da época, acho que ajudou o fato de sermos mais novos; agora, ser mais novo tem uma desvantagem: o impacto é muito grande. Mesmo que a gente consiga suportar a vida melhor quando se é jovem, fisicamente, a médio prazo, o efeito na gente é maior por sermos mais jovens. Quando se tem 20 anos o efeito é mais profundo, no entanto, é mais fácil aguentar no imediato.”
Sozinha na cela
“Dentro da Barão de Mesquita (RJ), ninguém via ninguém. Havia um buraquinho na porta, por onde se acendia cigarro. Na Oban, as mulheres ficavam junto às celas de tortura. Em Minas sempre ficava sozinha, exceto quando fui a julgamento, quando fiquei com a Terezinha. Na ida e na vinda todas as mulheres presas no Tiradentes sabiam que eu estava presa: por exemplo, Maria Celeste Martins e Idoina de Souza Rangel, de São Paulo.”
Bomba
“Em Minas, fiquei só com a Terezinha. Uma bomba foi jogada na nossa cela. Voltei em janeiro de 1972 para Juiz de Fora. Nunca me levaram para BH [Belo Horizonte]. Quando voltei para o julgamento, me colocaram numa cela, na 4ª Cia. de Polícia do Exército, 4ª Região Militar, lá apareceu outra vez o Dops que me interrogava. Mas foi um interrogatório bem mais leve. Fiquei esperando o julgamento lá dentro.”
Frio de cão
“Um dia, a gente estava nessa cela, sem vidro. Um frio de cão. Eis que entra uma bomba de gás lacrimogênio, pois estavam treinando lá fora. Eu e Terezinha ficamos queimadas nas mucosas e fomos para o hospital. Tive o ‘prazer’ de conhecer o comandante general Sílvio Frota, que posteriormente me colocaria na lista dos infiltrados no poder público, me levando a perder o emprego.”

terça-feira, 14 de outubro de 2014

PV do Paraná libera filiados

Em reunião da mesa executiva estadual do Partido Verde na manhã de hoje decidimos, por ampla maioria, liberar nossos parlamentares e filiados neste 2º turno da eleição presidencial, que poderão escolher de acordo com a sua consciência e princípios quem apoiar e votar. Ao flexibilizarmos esta decisão, manteremos a unidade entre os Verdes do Paraná, pois entendemos que seria muito prejudicial ao partido seguir o alinhamento proposto pela executiva nacional do PV, que optou pela candidatura de Aécio Neves. Nós do PV do Paraná temos um projeto de construção e consolidação partidária em vigência, uma postura de coerência a zelar e, principalmente, respeito a quem nos confiou seu voto e simpatiza com as  nossas bandeiras.
Sigamos!
Em reunião da mesa executiva estadual do Partido Verde na manhã de hoje decidimos, por ampla maioria, liberar nossos parlamentares e filiados neste 2º turno da eleição presidencial, que poderão escolher de acordo com a sua consciência e princípios quem apoiar e votar. Ao flexibilizarmos esta decisão, manteremos a unidade entre os Verdes do Paraná, pois entendemos que seria muito prejudicial ao partido seguir o alinhamento proposto pela executiva nacional do PV, que optou pela candidatura de Aécio Neves. Nós do PV do Paraná temos um projeto de construção e consolidação partidária em vigência, uma postura de coerência a zelar e, principalmente, respeito a quem nos confiou seu voto e simpatiza com as nossas bandeiras.
Sigamos!

picareta


Tulio Bandeira foi banido do PTC por declarar apoio a Marina .ele que 
foi candidato
 a governador foi considerado pela Executiva do partido de Picareta..A
 Nota está na Folha de Londrina.E os outros 
políticos que traíram os candidatos coligados com seu partido.Que são?

Comunicador diz que Sarandi já tem 14 pre candidatos a prefeito

O comunicador Fábio Balako diz em sua página na rede social http://fabiobalako.sarandionline.com/ que Sarandi já tem 14 pré candidatos a prefeito. Acho que já chega a 20. Tem mais  seis nomes que desejariam concorrer. Os nomes citados pelo Balako são:

1)Alcides Ferreira-2) Cido Spada-3) Cido Policia-4) Conrado-5) Elton Toy- 6)Hélio Gremes- 7) Jacovós- 8)José Pedro Marçal-9) Luiz Carlos Aguar-10) Milton Martini-ll) Nildão 12)-professor Adauto 13)Roberto Grava 14) Walter Volpato. Agora eu sei que tem mais seis:  um  vereador, um  construtor forte e carismático,um dono de imobiliaria,  um deputado de Maringá, uma senhora da sociedade, uma liderança de bairro  e um advogado.Desses 20 , apena 4 ou 5 vão para a disputa
 4 é certeza. Cido Spada ,Elton  Toy,  Adauto e Roberto Grava


Apoio a Dilma

consultando diveros construtores a maioria declarou apoio a candidata Dilma Rousseff. A maioria acha que sem Dilma o programa Minha Casa Minha Vida, pode ir para as cucuias.Agora não sei os grandes construtores da habitação, muito deles são Aécio porque são muito ricos

Se deu mal

Acusado de explosão de caixa eletrônico perde parte da perna e do braço em Bom Sucesso                                                                       
             
Um jovem de 27 anos acusado de participar de uma quadrilha que explodiu um caixa eletrônico em Bom Sucesso (a 62 quilômetros de Maringá) na madrugada desta terça-feira (14) perdeu parte de uma das pernas e de um dos braços.

Segundo a Polícia Militar (PM), a agência do Banco Sicredi, no Centro de Bom Sucesso, foi alvo de explosão por volta das 3h30. Cinco indivíduos que estariam em um Toyota Corolla de cor prata danificaram um dos caixas eletrônicos que tem quatro gavetas para armazenagem; no entanto, apenas uma delas sofreu danos, mas não foi possível saber se os ladrões conseguiram levar dinheiro.
Na explosão, um dos suspeitos, M.W.S., de 27 anos, morador do Jardim Independência em Sarandi (a 10 quilômetros de Maringá), perdeu partes dos membros e acabou abandonado pelos comparsas na saída da cidade. O acusado foi encaminhado, sob escolta policial, ao Hospital da Providência em Apucarana (a 62 quilômetros de Maringá).
Equipes policiais de toda a região foram mobilizadas, mas os demais envolvidos não haviam sido localizados até por volta das 7h.