Jornal O Repórter Regional

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domingo, 16 de novembro de 2014

Protesto mixuruco


Tanto em Maringá como em Londrina os protestos contra a Dilma Impeachment- Já
, foram mixurucos. Em Maringá os organizadores  demonstraram que o protesto é por conta da classe média e alta, até porque escolheram  a frente de um dos shoppings mais sofisticados de Maringá. Uma bombinha foi jogada no canteiro da Avenida  São Paulo, mas pode ter sido até proposital.
Em Londrina,  contramão das manifestações em todo o país, que chegaram a reunir mais de 10 mil pessoas, em algumas cidades, a passeata ' !', organizada também ontem  (15), não teve participação expressiva. . Segundo informações  da Polícia Militar, a falta de pessoas durante o horário da passeata dispensou policiamento local. O evento estava marcado para às 14h, na Avenida Higienópolis, região central e com maior transito de ticos  e até às 16h, um carro de som próximo da Concha Acústica chamava pessoas para a mobilização,  no entanto, não obtiveram êxito. As duas cidades deram expressiva votação para Aécio Neves. Acho que o PSDB  que inflama essas manifestações deve botar o" rabo "entre as pernas e trabalhar  firme  para as próximas eleições

Incendio na UPA

A inauguração da Unidade  de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas, em Ibiporã, acabou dando um susto em quem estava presente. Durante a festa, a prefeitura soltou fogos de artifício para comemorar a entrega da obra, mas fagulhas atingiram uma área de capim seco e um incêndio foi iniciado.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Ibiporã, o fogo se propagou na direção de uma mata nativa de uma propriedade particular que fica nos fundos da Upa e protege o curso de um córrego. O incêndio foi controlado antes de atingir a mata. Os bombeiros levaram cerca de 40 minutos para apagar o fogo e utilizaram cerca de 3 mil litros de água.

Apesar do susto, a UPA, que fica na rua Senador Souza Naves, 1245, iniciou o domingo com atendimento normal à população. extraído de O Bonde

sábado, 15 de novembro de 2014

Mulher de fibra

Isso Presidenta Dilma Rousseff, vamos conversar com quem tem retorno, enquanto os "coxinhas entreguistas" ensaiam em entregar ao sombrio tempos da ditadura, a tempos da ditadura militar! A democracia, o trabalho serio, é povo a cada dia mais confiante neste Brasil, com este governo que tem credibilidade!!
A presidenta Dilma participou, nesta sexta (14), de reunião com os chefes de Estado e de governo integrantes do ‪#‎BRICS‬, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA. O Brasil sempre beneficiando os ricos

Introdução
O período que vai de 1889 a 1930 é conhecido como a República Velha. Este período da História do Brasil é marcado pelo domínio político das elites agrárias mineiras, paulistas e cariocas. O Brasil firmou-se como um país exportador de café, e a deu um significativo salto. Na área social, várias revoltas e problemas sociais aconteceram nos quatro cantos do território brasileiro

A República da Espada (1889 a 1894)

Em 15 de novembro de 1889, aconteceu a Proclamação da República, liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Nos cinco anos iniciais, o Brasil foi governado por militares. Deodoro da Fonseca, tornou-se Chefe do Governo Provisório. Em 1891, renunciou e quem assumiu foi o vice-presidente Floriano Peixoto. 
O militar Floriano, em seu governo, intensificou a repressão aos que ainda davam apoio à monarquia

A Constituição de 1891 ( Primeira Constituição Republicana)
Após o início da República havia a necessidade da elaboração de uma nova Constituição, pois a antiga ainda seguia os ideais da monarquia. A constituição de 1891, garantiu alguns avanços políticos, embora apresentasse algumas limitações, pois representava os interesses das elites agrárias do pais. A nova constituição implantou o voto universal para os cidadãos ( mulheres, analfabetos, militares de baixa patente ficavam de fora ). A constituição instituiu o presidencialismo e o voto aberto.
República das OligarquiasO período que vai de 1894 a 1930 foi marcado pelo governo de presidentes civis, ligados ao setor agrário. Estes políticos saiam dos seguintes partidos: Partido Republicano Paulista (PRP) e Partido Republicano Mineiro (PRM). Estes dois partidos controlavam as eleições, mantendo-se no poder de maneira alternada. Contavam com o apoio da elite agrária do país.
Dominando o poder, estes presidentes implementaram políticas que beneficiaram o setor agrário do país, principalmente, os fazendeiros de café do oeste paulista.
Surgiu neste período o Tenentismo, que foi um movimento de caráter político-militar, liderado por tenentes, que faziam oposição ao governo oligárquico. Defendiam a moralidade política e mudanças no sistema eleitoral (implantação do voto secreto) e transformações no ensino público do país. A Coluna Prestes e a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana foram dois exemplos do movimento tenentista.
Política do Café-com-LeiteA maioria dos presidentes desta época eram políticos de Minas Gerais e São Paulo. Estes dois estados eram os mais ricos da nação e, por isso, dominavam o cenário político da república. Saídos das elites mineiras e paulistas, os presidentes acabavam favorecendo sempre o setor agrícola, principalmente do café (paulista) e do leite (mineiro). A política do café-com-leite sofreu duras críticas de empresários ligados à indústria, que estava em expansão neste período.

Se por um lado a política do café-com-leite privilegiou e favoreceu o crescimento da agricultura e da pecuária na região Sudeste, por outro, acabou provocando um abandono das outras regiões do país. As regiões Nordeste Norte e Centro-Oeste  ganharam pouca atenção destes políticos e tiveram seus problemas sociais agravados.
Política dos Governadores
Montada no governo do presidente paulista Campos Salles, esta política visava manter no poder as oligarquias. Em suma, era uma troca de favores políticos entre governadores e presidente. O presidente apoiava os candidatos dos partidos governistas nos estados, enquanto estes políticos davam suporte a candidatura presidencial e também durante a época do governo.
O coronelismoA figura do "coronel" era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do  PAIS  O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava. Era usado o voto de cabresto, em que o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo a violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que votasse nos candidatos indicados. O coronel também utilizava outros "recursos" para conseguir seus objetivos políticos, tais como: compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência.
O Convênio de TaubatéEssa foi uma fórmula encontrada pelo governo republicano para beneficiar os cafeicultores em momentos de crise. Quando o preço do café abaixava muito, o governo federal comprava o excedente de café e estocava. Esperava-se a alta do preço do café e então os estoques eram liberados. Esta política mantinha o preço do café, principal produto de exportação, sempre em alta e garantia os lucros dos fazendeiros de café.
A crise da República Velha e o Golpe de 1930Em 1930 ocorreriam eleições para presidência e, de acordo com a política do café-com-leite, era a vez de assumir um político mineiro do PRM. Porém, o Partido Republicano Paulista do presidente Washington Luís indicou um político paulista, Julio Prestes, a sucessão, rompendo com o café-com-leite. Descontente, o PRM junta-se com políticos da Paraíba e do Rio Grande do Sul (forma-se a Aliança Liberal ) para lançar a presidência o gaúcho Getúlio Vargas.
Júlio Prestes sai vencedor nas eleições de abril de 1930, deixando descontes os políticos da Aliança Liberal, que alegam fraudes eleitorais. Liderados por Getúlio Vargas, políticos da Aliança Liberal e militares descontentes, provocam a Revolução de 1930. É o fim da República Velha e início da Era vargas
Galeria dos Presidentes da República Velha:  Marechal Deodoro da Fonseca (15/11/1889 a 23/11/1891), Marechal Floriano Peixoto (23/11/1891 a 15/11/1894), Prudente Moraes (15/11/1894 a 15/11/1898), Campos Salles (15/11/1898 a  15/11/1902) , Rodrigues Alves (15/11/1902 a 15/11/1906), Affonso Penna (15/11/1906 a 14/06/1909), Nilo Peçanha (14/06/1909 a 15/11/1910), Marechal Hermes da Fonseca (15/11/1910 a 15/11/1914), Wenceslau Bráz (15/11/1914 a 15/11/1918), Delfim Moreira da Costa Ribeiro (15/11/1918 a 27/07/1919), Epitácio Pessoa (28/07/1919 a 15/11/1922),
Artur Bernardes (15/11/1922 a 15/11/1926), Washington Luiz (15/11/1926 a 24/10/1930).

Falando em nome dos sarandienses

Falando em nome dos Sarandienses o prefeito  Carlos de Paula elogia hoje o "a aniversariante do ano" Ricardo  Barros em 1/4 de página no Jornal do Povo. Diz que em nome dos sarandienses agradece todos os recursos destinado a Sarandi, como se ele fosse um único a trazer. Ricardo tá 4 anos sem mandato,

O bilionário

o brasil acordou PSDB no Brasil nunca mas.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Lista dos presos e investigados na Operação Lava Jato

Em nova fase da Operação Lava Jato, a Polícia Federal prendeu na manhã desta sexta-feira, 14, o ex-diretor  de Serviços da Petrobras Renato Duque e outras 17 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões.

Na sétima etapa da Lava Jato, a PF também prendeu executivos e fez buscas e apreensão em sete das maiores empreiteiras do País, apontadas como o braço financeiro de um esquema de corrupção na estatal. Veja os mandados de prisão decretados pela Justiça Federal:

Prisão preventiva:

1. Eduardo Hermelino Leite, da Construtora Camargo Correa;
2. José Ricardo Nogueira Breghirolli, da OAS;
3. Agenor Franklin Magalhães Medeiros, da OAS;
4. Sergio Cunha Mendes, da Mendes Júnior;
5. Gerson de Mello Almada, da Engevix;
6. Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia.

Prisão temporária:

1) Dalton dos Santos Avancini, da Construtora Camargo Correa;
2) João Ricardo Auler, da Construtora Camargo Correa;
3) Mateus Coutinho de Sá Oliveira, da OAS;
4) Alexandre Portela Barbosa, da OAS;
5) José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS
6) Ednaldo Alves da Silva, da UTC;
7) Carlos Eduardo Strauch Albero, da Engevix;
8) Newton Prado Júnior, da Engevix;
9) Otto Garrido Sparenberg, da IESA;
10)Valdir Lima Carreiro, da IESA;
11) Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC;
12) Walmir Pinheiro Santana, da UTC;
13) Othon Zanoide de Moraes Filho, da Queiroz Galvão;
14) Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão;
15) Jayme Alves de Oliveira Filho, subordinado de Alberto Youssef;
16) Adarico Negromonte Filho, subordinado de Alberto Youssef;
17) Carlos Alberto da Costa Siva, emissário das empreiteiras;
18) Renato de Souza Duque, ex-diretor da Petrobras;
19) Fernando Antonio Falcão Soares, lobista

Investigados que sofreram bloqueios bancários:

1) Eduardo Hermelino Leite
2) Dalton dos Santos Avancini
3) João Ricardo Auler
4) José Ricardo Nogueira Breghirolli
5) José Aldemário Pinheiro Filho
6) Agenor Franklin Magalhaes Medeiros
7) Ricardo Ribeiro Pessoa
8) Walmir Pinheiro Santana
9) Sérgio Cunha Mendes
10) Gerson de Mello Almada
11) Othon Zanoide de Moraes Filho
12) Ildefonso Colares Filho
13) Valdir Lima Carreiro
14) Erton Medeiros Fonseca
15) Fernando Antonio Falcão Soares
16) Renato de Souza Duque
extraído de O
Bonde

Ex-cabos eleitorais cobram pepista


A TV Maringá (Band) acabou de levar ao ar, no programa de Augusto Canário, reportagem sobre um protesto realizado por ex-cabos eleitorais do empresário Marco Andreotti (Colégio Opção), na avenida Prudente de Morais. Cerca de 100 pessoas que trabalharam na campanha ainda não receberam cerca de 30% do combinado. Eles portavam cartazes cobrando o empresário, que fez 2.784 votos pelo Partido Progressista de Maringá, na chapa de Maria Victória, Negrão Sorriso e Ricardo Barros. Por telefone, Andreotti disse que não deve nada a nenhum cabo eleitoral.

jogada as traças

Pelo que disse hoje (14)em Marialva o prefeito Carlos de Paula ,Sarandi antes dele esteve jogado as traças, ou seja esquecida. Antes dele foi o prefeito Cido Spada que teve que fazer um grande esforço para colocar não só as finanças em dia ,como  também consertar a maquina sucateada deixada pelo se antecessor Julio Bifon que tinha como um dos secretários o próprio Carlos de Paula

Marialva comemora 63 anos com bolo de 63 metros

Além da corrida com  várias categorias , Marialva comemorou   hoje com bolo de 63 metros.. Várias autoridades estiveram presentes entre elas o prefeito Deca a vice prefeita Antonieta Belinati, o prefeito de Sarandi Carlos  de Paula o vereador sarandiense Ailton Machado, vereadores de Marialva, Marcos Fragal, Wesley Araújo, Rosangela do Telê, Dra. Leonir Belasque .Dr. Paulo Cesar da Silva * (Paulinho da prefeitura) e Ailton Venâncio o Periquito, secretários municipais. O bolo foi servido por voluntários a maioria servidores municipais.. O diretor presidente da Sol Propaganda Walter Thomé Junior também marcou presença.




. Parabenizaram Marialva em suas falas, Wesley Araújo vice presidente da Câmara, Antonieta Belinati, Carlos  de Paula e o prefeito Deca