A Promotoria de Defesa da Saúde Pública de Maringá recebe, por mês, cerca de dez queixas sobre a falta de medicamentos que deveriam ser distribuídos pelo governo do Estado.
As reclamações são de pacientes portadores de doenças graves e que fazem uso contínuo dos remédios. “São medicamentos de alto custo, acima de R$ 500, em média”, relata a promotora Elza Kimie Sangalli.
Segundo a promotora, dos cerca de dez inquéritos abertos mensalmente, dois têm solução administrativa. Os demais pacientes só conseguem receber o medicamento depois de levarem a reclamação à Justiça. “Judicialmente, eles estão obtendo acesso ao remédio.”
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