Este é um dos primeiros materiais de campanha ao Senado do deputado Ricardo Barros (PP) a ser distribuído por opositores às principais lideranças dos municípios paranaenses. É uma versão reduzida do processo de cassação que ele sofreu, quando prefeito, e relaciona várias ilicitudes cometidas em menos de dois anos de sua administração (ele foi eleito em 88, tomou posse em 89 e na metade de 90 já respondia Comissão Processante). Há coisas cabeludas, muitas comprovadas por investigações. No total, são 1.274 páginas, incluindo aquela de 4 de junho, em que o presidente da CP, Mário Hossokawa, acolhia a denúncia por causa das várias infrações político-administrativas do então prefeito (hoje, vice-líder do Lula, porque o Planalto exige currículo). Depois, no plenário, surgiu o Grupo dos 13 vereadores, que sepultou o que seria a primeira cassação consumada de um prefeito maringaense.
Copiamos do blog do Angelo Rigon, para mostrar aos leitores que não é fácil cassar um prefeito pela Câmara, depende da vontade politica, e quando aparece vantagens a coisa muda de figura.Então que todos se preparem para uma possivel decepção na cassação de Milton Martini
3 comentários:
Carro Hilario existe uma pulga atraz das minha orelha, quanto uma possivel casssação do " Senhopr" Martine.
Meu caro Silveira.Depende unicamente dos srs. vereadores, O trâmite é o seguinte: 1º a CP julgar procedente o pedido de cassação; 2º É submetida ao demais vereadores; 3º presidente da Câmara convoca a sessão que pode ser extraordinária para este fim;
4º 7 vereadores tem que votar pela cassação. 2/3 dos vereadores presentes. É possivel que algusn vereadores fujam da raia. Os 3 da CP não podem fugir. Há aqueles que faltarão a sessão.MM pode recorrer a Justiça para provar inocencia, mas aí já será tarde.
Acho que vão inaugurar uma nova pizzaria em Sarandi. o endereço é na av. maringá em frente ao condomínio Bifon!Vc vai pedir qual sabor?????
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