A Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu o modelo brasileiro de penas e medidas alternativas à prisão como uma das melhores práticas para redução da superlotação carcerária no mundo. A convite da ONU, o governo vai replicar em países da África, América Latina e Ásia esse sistema que tem varas especializadas, centrais e núcleos de monitoramento e rede social com entidades parceiras
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