Jornal O Repórter Regional

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

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Nota de repúdio da Associação Médica do Paraná

A Associação Médica do Paraná (AMP) vem a público para demonstrar todo seu repúdio contra o mais recente caso de violência que chocou a capital paranaense. O assassinato do médico João Carlos Romanus, aos 74 anos, é mais uma mostra da falta de segurança e do descaso das autoridades com a prevenção e o combate à criminalidade em Curitiba e nas demais cidades do Estado. "A trágica morte de Romanus é uma perda imensa para o todo o Paraná, pois o neurocirurgião era um profissional que significava muito para a medicina de nosso Estado", lamenta José Fernando Macedo, médico e presidente da AMP.
Depois de mais um dia de trabalho, Romanus chegava em casa, por volta das 21h da última terça-feira, quando foi surpreendido por assaltantes em frente à sua própria casa. Não bastasse terem levado o carro do médico, os bandidos tiraram-lhe a vida. Segundo a família, esta foi a segunda vez que o neurocirurgião foi vítima de delinquentes. "Esse tipo de violência, gratuita, mostra o quanto nossa sociedade sofre com a banalização da vida, com o desrespeito", completa o presidente da AMP.
Formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), João Carlos Romanus atuava no Hospital do Instituto de Medicina e Cirurgia do Paraná. Antes, trabalhou no Hospital Evangélico e no Hospital da Cruz Vermelha em Curitiba. Romanus era membro titular da Sociedade Brasileira de Neurologia e da Sociedade Paranaense de Neurologia.

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Associação Médica do Paraná
Assessoria de Imprensa
Nájia Furlan
Primeira Linha Comunicação

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