Jornal O Repórter Regional

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terça-feira, 26 de abril de 2011

PC prende acusado de matar jovem que espionou Rambo

odiario.com
A Polícia Civil de Sarandi prendeu neste sábado (23) um jovem acusado de matar Carlos Alexandre Xavier, 22 anos, assassinado na manhã de sexta-feira (22), no Jardim Mutirão. Xavier havia sido preso na última semana e teria confessado que estava espionando o policial militar Marcelo Frank, o Rambo, com o intuito de matá-lo.
Conforme a Polícia Civil o jovem detido, Wagner Gonçalves Casari, é envolvido com o tráfico de drogas na cidade. Ele e um comparsa teriam esperado Xavier sair de casa para executá-lo com um tiro na nuca.

A Polícia Civil já pediu a prisão preventiva do companheiro de Casari, mas não divulgou informações sobre a identidade dele.

De acordo com o superintendente da delegacia de Sarandi, Carlos de Oliveira, o crime teria sido motivado pois Xavier tinha dívidas com traficantes da cidade. "Pelo que levantamentamos até o momento, não há ligação com o falto da vítima ter delatado o planejamento de uma emboscada ao policial". Os acusados negam o crime.

Emboscada ao policial

Xavier confessou que teria recebido R$ 25 mil para espionar Rambo e passar para criminosos os detalhes da rotina do soldado. Ele foi preso no dia 19 de abril, em Maringá, enquanto seguia Rambo pela cidade. O policial estava de moto e percebeu que estava sendo acompanhado há várias quadras por Xavier, que estava em um carro. O PM entrou no estacionamento de um supermercado, se escondeu e surpreendeu Xavier, que estava com dez pedras de crack e uma porção de cocaína. Ele foi preso e liberado depois.

Rambo é conhecido por ser linha dura com os bandidos. Na sua página de relacionamentos do site Orkut, o policial exibia fotografias com armas e frases, como: "Rambo chegou, os bandidos que se cuidem".

2 comentários:

Anônimo disse...

hilario, quando for copiar reportagens de outros colegas jornalistas por favor citar a fonte.

obrigado!

V.B.

Anônimo disse...

10 de maio de 2011 às 13:52
A falta de garantias constitucionais começam e se expressar mais claramente em determinados julgamentos da Suprema Côrte em nosso País. Rasgaram a Constituição se, já não fosse uma interferência indevida nas prerrogativas do legislativo. A legalização da união estável entre pessoas do mesmo sexo, estarrece até os menos afetos às questões jurídicas pois, joga na “lata do lixo” o art.226 & 3º da Carta Magna. O que diz TAXATIVAMENTE a Constituição? Art.226 A familia, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. & 3º: PARA EFEITO DE PROTEÇÃO DO ESTADO, é reconhecida e UNIÃO ESTÁVEL ENTRE O HOMEM E A MULHER, COMO ENTIDADE FAMILIAR, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. Aprovar e revogar leis, é competência do Poder Legislativo, competência essa ora usurpada nessa exdrúxula decisão do Poder Judiciário. Não caberia jamais ao Supremo dar interpretações a um texto absolutamente taxativo da nossa Carta Maior.

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