Editorial
Sempre em épocas de eleições, pesquisas “frias” e fraudulentas brotam como ervas daninhas em Sarandi para confundir a cabeça dos
eleitores. São práticas usadas por políticos que na ânsia de buscar o mandato
usam de todos os meios para chegar ao seus objetivos. Jornais de temporada também aparecem publicando
noticias que muitas vezes não condiz com a realidade dos fatos que ocorrem no
Município. O povo, principalmente o eleitor, tem que ter o cuidado para não se
deixar influenciar e ser enganado por aqueles que durante quatro anos, serão os
responsáveis pelos destinos da sua comunidade. A falta de políticas públicas
voltadas para os menos favorecidos a prática de corrupção, nem sempre detectada
para o conhecimento da população, não podem ficar como mero detalhe. É preciso
que o eleitor seja mais consciente ao votar e atento antes da eleição,porque ele também ajuda a formar opinião junto a sua
família e seus amigos. A cartilha da Arquidiocese de Maringá, que está sendo
divulgada para toda a região, auxilia bem os eleitores nesse caso. Mesmo assim,
não é o suficiente para que a população não se deixe enganar pela
velocidade visual de certas campanhas eleitorais. A gente vê em Sarandi, candidato
a um mandato popular como o de vereador, que se eleito deve ficar a serviço do
povo, gastando uma enormidade de dinheiro em
adesivagem de carros, na confecção de banners e painéis, no pagamento de
cabos –eleitorais e lideranças.,Fica a pergunta para uma rápida reflexão:.Será
que vai ser bom representante do povo na Câmara de Vereadores? Ou será que
vai apenas cumprir mandato, pensando no
salário, nas diárias, nas mordomias e eventuais acertos que lhe traga beneficio? O Brasil vive um bom momento econômico com um forte investimento do governo federal aos
municípios. É comum, ver político municipal batendo no peito. Fiz isso e fiz
aquilo. Na verdade, ele apenas administrou o que recebeu do governo estadual e
federal, recursos oriundo do povo, para o povo, não fez mais que obrigação. É
preciso também verificar se o cargo que
ocupa não o está beneficiando na sua vida particular , principalmente na sua finanças. Porque, fazer cortesia com o
chapéu alheio é muito fácil. Agora, pensar com o coração para resolver problemas sociais, como melhoria na
saúde, sem megalomania, educação e
outras necessidades básica da gente mais sofrida, isso nem sempre acontece em Sarandi. Quem
procurou saber , sabe que esta é uma
realidade
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