Jornal O Repórter Regional

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Editorial



Sempre em épocas de eleições, pesquisas “frias”  e fraudulentas brotam como ervas daninhas  em Sarandi para confundir a cabeça dos eleitores. São práticas usadas por políticos que na ânsia de buscar o mandato usam de todos os meios para chegar ao seus objetivos. Jornais  de temporada também aparecem publicando noticias que muitas vezes não condiz com a realidade dos fatos que ocorrem no Município. O povo, principalmente o eleitor, tem que ter o cuidado para não se deixar influenciar e ser enganado por aqueles que durante quatro anos, serão os responsáveis pelos destinos da sua comunidade. A falta de políticas públicas voltadas para os menos favorecidos a prática de corrupção, nem sempre detectada para o conhecimento da população, não podem ficar como mero detalhe. É preciso que o eleitor seja mais consciente ao votar e atento  antes da eleição,porque  ele também ajuda a formar opinião junto a sua família e seus amigos. A cartilha da Arquidiocese de Maringá, que está sendo divulgada para toda a região, auxilia bem os eleitores nesse caso. Mesmo assim, não é o suficiente  para que  a população não se deixe enganar pela velocidade visual de certas campanhas eleitorais. A gente vê em Sarandi, candidato a um mandato popular como o de vereador, que se eleito deve ficar a serviço do povo, gastando uma enormidade de dinheiro em  adesivagem de carros, na confecção de banners e painéis, no pagamento de cabos –eleitorais e lideranças.,Fica a pergunta para uma rápida reflexão:.Será que vai ser bom representante do povo na Câmara de Vereadores? Ou será que vai  apenas cumprir mandato, pensando no salário, nas diárias, nas mordomias e eventuais acertos  que lhe traga beneficio?  O Brasil vive um bom momento econômico  com um forte investimento do governo federal aos municípios. É comum, ver político municipal batendo no peito. Fiz isso e fiz aquilo. Na verdade, ele apenas administrou o que recebeu do governo estadual e federal, recursos oriundo do povo, para o povo, não fez mais que obrigação. É preciso também verificar  se o cargo que ocupa não o está beneficiando na sua vida particular , principalmente na  sua finanças. Porque, fazer cortesia com o chapéu alheio é muito fácil. Agora, pensar com o coração para  resolver problemas sociais, como melhoria na saúde,  sem megalomania, educação e outras necessidades básica da gente mais sofrida, isso nem sempre acontece em Sarandi. Quem procurou   saber , sabe que esta é uma realidade

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