Por
unanimidade, o Plenário do CNMP decidiu, hoje, 30/1, prorrogar o
afastamento do cargo de procurador de justiça por mais 60 dias o
ex-senador da República Demóstenes Torres. Além disso, os
conselheiros seguiram o voto do corregedor nacional do Ministério
Público, Jeferson Coelho, e decidiram pela procedência parcial de
embargos de declaração opostos por Demóstenes para prestar
esclarecimentos. Não votaram os conselheiros Fabiano Silveira e Tito
Amaral, que se declararam suspeitos. A decisão do Plenário foi
tomada durante a 1. Sessão Extraordinária do CNMP.
A
defesa apontou supostas omissões e contradições referentes ao
acórdão resultante da decisão do Conselho que instaurou
procedimento administrativo disciplinar e determinou o afastamento do
cargo por 60 dias, prorrogáveis por igual período, e avocação de
PAD instaurado no MP de Goiás, para investigar fatos relativos à
“Operação Monte Carlo”.
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