mensagem
"Na
hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta
os braços, sorri e dispara: “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e
todo mundo é meu também”. No entanto, passado o efeito do whisky com
energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração
“tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os
ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de
interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de
ninguém, mas quer que alguém seja seu."
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