Principal aposta do Planalto e do PT para
desalojar o PSDB de um dos seus mais importantes núcleos de poder - o
governo do Paraná -, a ministra Gleisi Hoffmann começa a ganhar mais
visibilidade à frente da Casa Civil. "A Loura", como é chamada pela
presidente Dilma Rousseff, viu, no fim do ano passado, sua futura
candidatura ao governo paranaense ser turbinada, com maior exposição na
mídia ao ser escalada para anunciar medidas para o enfrentamento aos
efeitos da seca no semiárido.
Também coube a Gleisi detalhar os vetos ao projeto que redistribui os royalties do petróleo e, na véspera do Natal, o novo valor do salário mínimo. Além disso, Gleisi virou a estrela dos planos de infraestrutura do governo, conseguiu emplacar o último ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o paranaense Sérgio Luiz Kukina, e firmou seu nome na condução da pasta.
A presidente Dilma está apoiando a estratégia, liberando a ministra para frequentes viagens estaduais. Agora, Gleisi irá ao Paraná, ao lado da presidente Dilma. Será no dia 4 de fevereiro, quando a ministra desembarca em Cascavel, para anunciar investimentos federais no Estado.
O Paraná é um dos últimos focos de resistência ao petismo. A própria Dilma perdeu ali para José Serra (PSDB) no segundo turno das eleições de 2010 - o tucano obteve 55,44% dos votos válidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Também coube a Gleisi detalhar os vetos ao projeto que redistribui os royalties do petróleo e, na véspera do Natal, o novo valor do salário mínimo. Além disso, Gleisi virou a estrela dos planos de infraestrutura do governo, conseguiu emplacar o último ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o paranaense Sérgio Luiz Kukina, e firmou seu nome na condução da pasta.
A presidente Dilma está apoiando a estratégia, liberando a ministra para frequentes viagens estaduais. Agora, Gleisi irá ao Paraná, ao lado da presidente Dilma. Será no dia 4 de fevereiro, quando a ministra desembarca em Cascavel, para anunciar investimentos federais no Estado.
O Paraná é um dos últimos focos de resistência ao petismo. A própria Dilma perdeu ali para José Serra (PSDB) no segundo turno das eleições de 2010 - o tucano obteve 55,44% dos votos válidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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