Durante a audiência pública da Comissão de
Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Paraná proposta pelo deputado
Wilson Quinteiro, realizada na última sexta-feira (26) na Câmara Municipal de
Maringá, Quinteiro lançou o Programa Maringá Sem Violência. A proposta pretende
envolver a sociedade organizada para discutir ações concretas e criar um modelo
de organização que possa ser aproveitado para todo o Estado. “Muito já foi
discutido sobre a segurança de nossa região, mas para obtermos resultados
diferentes, temos que criar ações diferentes. Hoje vivemos um bom momento de investimentos
do Governo Estadual e, com este movimento, pretendo criar políticas públicas
eficientes na segurança pública”, afirmou o deputado.
Participaram do encontro representantes
regionais da Polícia Civil, Polícia Militar, Ministério Público, Conselho de
Segurança Municipal e autoridades locais. A população presente também teve
oportunidade para se manifestar a apresentar seus anseios, uma vez que há muito
tempo sofrem com a violência tanto na região urbana como na rural.
O deputado Mauro Moraes, presidente da
Comissão de Segurança da Assembléia Legislativa, aproveitou o momento para
divulgar as ações que o governo Beto Richa tem feito pela segurança do Estado: “estamos
realizando uma verdadeira cruzada contra a escalada da criminalidade.
Entregamos 1,5 mil viaturas para as Polícias Civil e Militar; colocamos nas
ruas 3,5 mil policiais civis e militares e estamos preparando mais 4,5 mil
homens para assumirem suas funções no segundo semestre. É a maior contratação
de policias da história do Paraná”, concluiu Moraes.
O deputado Wilson Quinteiro avaliou que a audiência foi muito produtiva e disse que a Comissão ainda irá realizar estas discussões em todas as regionais do Estado. Segundo ele, as regiões metropolitanas tem necessidades comuns aos municípios pólos. “A reflexão sobre o problema da segurança exige uma análise dos índices sociais. Antes de definirmos as políticas públicas do setor, precisamos estabelecer políticas públicas de Estado que sejam permanentes, independentemente, do gestor”, concluiu.
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