Para o presidente da entidade, o Governo admite a falta de formação dos profissionais importados ao afirmar que eles atuarão apenas na atenção básica. Ele também alertou para o risco de se "calibrar"o Revalida para aumentar o índice de aprovação dos portadores de diplomas estrangeiros, conforme sugerido pelo Ministro da Educação
A população brasileira corre o sério risco de ser atendida por pessoas com formação médica insuficiente e incompleta, o que pode tornar ainda mais vulnerável o quadro de saúde de inúmeros pacientes."Se esta intenção fosse séria, o Governo traria médicos preparados para fazer cirurgias, trabalhar em UTIs e atender casos de alta complexidade. Não há médicos pela metade e é isso que está sendo proposto. Se o médico "importado"sem revalidação receber um caso grave, cruzará os braços", ressaltou o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d'Avila, durante o Fórum de Ensino Médico, que acontece até quinta-feira (16), e
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