Jornal O Repórter Regional

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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A política dos desajeitados




A política de Sarandi é um “caso sério” . Não porque quem governa procuram seriedade e verdadeira transparência com os munícipes. Muito pelo contrário. A prefeitura é governada por quem faz vistas grossas nas secretárias, sem exigir uma postura mais formal  e ilibada. Desajeitados CCS fazem o  que pode e o que querem. Não existe um regulamento que devam seguir uma cartilha de concordância e altivez.Mas, eles não tem o carro chefe como exemplo. O prefeito sofre  inúmeros processos por irregularidades e na sua vida pessoal , os exemplos não são a contento.Basta lembrar que o prefeito ficou 16 meses sem pagar água, foi acusado de usar servidores para construção de obra particular, pequenos compromissos com entidades não foram cumpridos, contratou hospital fantasma e menospreza quando pode servidores e pessoas da comunidade, como fez com os profissionais da educação recentemente. . É um homem intempestivo que tirando os seus mais fieis puxa –sacos, os demais “amigos” mesmo aqueles que freqüentam a sua casa, não confiam plenamente nele  e, se estão juntos é porque são farinha do mesmo saco e algum interesse particular existe.No passado,  o prefeito de Sarandi ficou conhecido também por  participar de reuniões da Câmara, vestindo apenas bermuda e muitas vezes chegar a Casa de Leis com um “bafo” de quem havia bebido um pouco  mais da conta. No Poder Legislativo, a coisa não é muito diferente. A maioria dos vereadores só sabem fazer assistencialismo barato  com clara intenção de conseguir votos para a próxima eleição e muitos precisam de um “banho” de conhecimento para bater no peito, “sou vereador” Em Sarandi, vivemos uma política do toma lá da cá, do medo, da perseguição, do descaso com os servidores e proteção aos cargos de comissão, porque esses  estão sempre dizendo amém ao dirigente maior.Então, por mais que faça obras e shows em praça pública, a credibilidade política de Sarandi fica a desejar, empanando a sua população grandiosa, pacífica , trabalhadora, que infelizmente é muita vezes omissa  na reclamação dos seus direitos

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