Caroline Vitória Santos Silva, que morava em Sarandi, estava internada há mais de duas semanas. O laudo da morte ainda não foi divulgado, mas a família acredita que a causa tenha sido mesmo a febre hemorrágica da dengue e reclama da demora do diagnóstico. No atestado de óbito, a dengue, juntamente com uma hemorragia cerebral, é citada como uma das causas.
“Minha filha que morava com ela [Caroline] pegou dengue primeiro, na segunda-feira. Na quarta-feira, a mãe da Caroline apareceu com dengue. Na quarta também a irmã de dez anos ficou doente. Na quinta-feira a Caroline começou com febre alta, a gente levou na UPA e o médico disse que não era dengue, mesmo com quatro pessoas da família doentes. Mas a gente sabia que era dengue, porque o sintoma era de dengue. Não tinha outra explicação”, disse a avó.
No último dia 5, o estado de saúde da menina piorou e a família retornou à UPA. Desta vez, Caroline foi atendida por um pediatra e diagnosticada com dengue. “Na hora ele [pediatra] falou é dengue. É dengue hemorrágica. Ele viu ela vomitando daquele jeito e já ligou pro Hospital Metropolitano”, relatou Larissa.
Inicialmente a paciente foi internada no Metropolitano, em Sarandi, e depois transferida para o HU por conta da gravidade do quadro. Ela deu entrada no hospital de Maringá no último dia 8 de abril e permaneceu internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até terça-feira. Segundo a avó, o quadro de saúde se agravou e a menina sofreu um derrame cerebral. Caroline foi sepultada na tarde desta quarta-feira (23) no Cemitério Parque, em Maringá. fonte Canal 38 -Apucarana
Nenhum comentário:
Postar um comentário