Foi
no dia 20 de novembro de 1996, às 10
horas, na Rua Princesa Isabel, esquina com a Avenida Londrina, o Excelentíssimo
Desembargador Claudio Nunes do Nascimento, Presidente do Egrégio Tribunal de
Justiça do Estado do Paraná, após execução do hino nacional na presença de
inúmeras autoridades presentes, declarou instalada a Comarca de Sarandi,
descerrando a placa alusiva de instalação. Através da Portaria nº 2672,
designou-se a primeira Juíza de Direito, Doutora Mônica Fleith Lemuch, para
atender os serviços a partir do dia 20.11.1996, o que perdurou até a posse da
Doutora Carmen Lúcia Rodrigues Ramajo, que exerceu o cargo de Juíza de Direito
em Sarandi até o mês de maio de 2003, quando foi promovida. A primeira sessão de
julgamento do Tribunal do Júri ocorreu em 19.03.1997, com início às 13 e
encerramento às 18 horas, no plenário da Câmara Municipal. Em 30.10.2001, houve
assinatura da escritura pública de doação do terreno localizado na Avenida
Maringá, 3033, Jardim Nova Aliança, onde funciona atualmente o Edifício do
Fórum. No dia 08.04.2004, nos termos da Lei nº 14.277/03, às 15 horas, a
Comarca de Sarandi foi elevada à entrância intermediária, no que passou a ser
sede da 47ª Sessão Judiciária, compreendendo as Comarcas de Marialva e
Mandaguari. Em conformidade com a Lei nº 14.277/03, no dia 14.06.2004, às 10
horas, foi instalado o Juizado Especial Cível e Criminal. Às 18 horas do dia
25.01.2005, em sessão solene, na presença de inúmeras autoridades, o
Desembargador Oto Luiz Sponholz, descerrou a placa inaugural do prédio do Fórum
de Sarandi, que tem como patrono o Doutor Hamilton Swain. Em cumprimento da Lei
nº 17.221/2012 e da Portaria nº 2613-DM, foi instalada a 2ª Vara Criminal e a
Vara de Família, Infância e Juventude, Registros Públicos, Acidentes do
Trabalho e Corregedoria do Foro Extrajudicial. O Foro Regional de Sarandi, da
Comarca da Região Metropolitana de Maringá, atualmente é de entrância final, onde
atuam 6 Juízes de Direito, 5 Promotores de Justiça, bem como trabalham mais de
110 funcionários e estagiários, no mesmo espaço físico, que se mostra
insuficiente, no que o Tribunal de Justiça está locando um imóvel e busca a
doação de um terreno situado ao lado para construir um anexo para dar uma
melhor prestação jurisdicional.
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