Se tornou inócua a enquete mesmo assim publicamos para inroanr nossos leitores
Se o Milton Martini não for cassado,e continuar prefeito, voce acha que ele vai se emendar e fazer uma boa administração?
Sim 64 (28%)
Não 154 (68%)
Não Sabe 7 (3%)
Jornal O Repórter Regional
sábado, 6 de março de 2010
Assinatura de convenio para cobertura da Escola Cora Coralina
Carlos e Paula assinou sexta feita (5) ordem de serviço para cobertura do pátio da Escola Cora Coralina.Foi a primeira assinatura de Carlos de Paula como prefeito em convenio com o governo do Estado. Estiveram presentes diversas autoridades e o evento aconteceu na própria escola Cora Coralina -Jardim Ipanema as 14.00 horas.
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sexta-feira, 5 de março de 2010
empresário é condeando porque surrou a mulher de cinta na rua.
O empresário José Airton Ramos foi condenado a pagar R$ 20 mil para uma mulher, por tê-la agredido com cintadas em plena via pública, no centro de São João Batista (SC). A 2ª Câmara de Direito Civil do TJ de Santa Catarina , por votação unânime, manteve ontem (4) decisão da comarca de São João Batista, porém ampliou o valor da indenização - anteriormente arbitrada em R$ 4 mil.
Ela ajuizou a ação de indenização por danos morais alguns dias depois de ser agredida por José Airton após uma discussão verbal na rua, em área central da cidade. O empresário, em sua defesa, alegou que "apenas reagiu, proporcional e razoavelmente, aos impropérios proferidos pela autora, após bate boca na calçada".
Testemunhas confirmaram que o empresário desafivelou a cinta de sua calça e agrediu a autora com golpes nas costas.
Laudo do Instituto Médico Legal confirmou a existência de hematomas e a caracterização de agressão grave.
Em seu voto, o relator da matéria, desembargador Luiz Carlos Freyesleben, entendeu que ainda que a autora tenha contribuído para a discussão ao tomar satisfação acerca de algum assunto mal resolvido, tal fato não justificaria a agressão física.
Para o magistrado, não há dúvida que o empresário respondeu com força desproporcional aos ataques verbais. Em seu entendimento, a ampliação do valor se justifica pela gravidade da agressão, não só física como sobretudo psicológica, uma vez que o golpe de cinta desferido em via pública foi evidentemente “humilhante e vexatório”, presenciado por várias pessoas.
O acórdão contém uma crítica pessoal: "o autor, empresário bem sucedido, com boa posição social, deveria ter mais educação e compostura, tendo o caso virado notícia nas colunas policiais e sociais de jornais da região de São João Batista".
O advogado Marcos José Campos Cattani atua em nome da autora da ação. (Proc. nº 2009.047080-2 - com informações do TJ-SC).
Siga o Espaço Vital no Twitter.
Ela ajuizou a ação de indenização por danos morais alguns dias depois de ser agredida por José Airton após uma discussão verbal na rua, em área central da cidade. O empresário, em sua defesa, alegou que "apenas reagiu, proporcional e razoavelmente, aos impropérios proferidos pela autora, após bate boca na calçada".
Testemunhas confirmaram que o empresário desafivelou a cinta de sua calça e agrediu a autora com golpes nas costas.
Laudo do Instituto Médico Legal confirmou a existência de hematomas e a caracterização de agressão grave.
Em seu voto, o relator da matéria, desembargador Luiz Carlos Freyesleben, entendeu que ainda que a autora tenha contribuído para a discussão ao tomar satisfação acerca de algum assunto mal resolvido, tal fato não justificaria a agressão física.
Para o magistrado, não há dúvida que o empresário respondeu com força desproporcional aos ataques verbais. Em seu entendimento, a ampliação do valor se justifica pela gravidade da agressão, não só física como sobretudo psicológica, uma vez que o golpe de cinta desferido em via pública foi evidentemente “humilhante e vexatório”, presenciado por várias pessoas.
O acórdão contém uma crítica pessoal: "o autor, empresário bem sucedido, com boa posição social, deveria ter mais educação e compostura, tendo o caso virado notícia nas colunas policiais e sociais de jornais da região de São João Batista".
O advogado Marcos José Campos Cattani atua em nome da autora da ação. (Proc. nº 2009.047080-2 - com informações do TJ-SC).
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Advogado londrinense morre em acidente de trânsito
O advogado londrinense Luiz Augusto Horvatich Santos, 29 anos, morreu na tarde de ontem (4), em acidente viário no cruzamento das ruas Senador Souza Naves com Clóvis Beviláqua, na zona sul de Londrina (PR).
O advogado conduzia um Corolla (DKY 7892/Londrina), quando foi atingido por um caminhão caçamba (AVI 0026/Cambé) da Visatec. O carro foi arrastado por aproximadamente 15 metros. Parte dele ficou embaixo do caminhão. O motorista ficou preso em meio às ferragens, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
O passageiro do veículo, Danilo Berta Ferreira, 22 anos, sofreu fraturas em fêmur e pulso. Ele foi internado em estado grave no Hospital Evangélico.
"O caminhão cruzou a preferencial na conversão", conclui a Polícia de Trânsito. O motorista do basculante não estava no local. A identidade não foi revelada. "Ele está aqui, não fugiu não. Ele acabou se afastando do veículo para se preservar", afirmou um PM.
Três viaturas do Siate foram deslocadas para a região, além do caminhão do Corpo de Bombeiros. "Era uma situação crítica. As vítimas estavam presas nas ferragens e tivemos até que usar o guincho para remoção do carro. O motorista estava em situação muito grave e nada pode ser feito", relatou o aspirante Rafael Augusto Galante. (Com informações da Folha de Londrina).
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O advogado conduzia um Corolla (DKY 7892/Londrina), quando foi atingido por um caminhão caçamba (AVI 0026/Cambé) da Visatec. O carro foi arrastado por aproximadamente 15 metros. Parte dele ficou embaixo do caminhão. O motorista ficou preso em meio às ferragens, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
O passageiro do veículo, Danilo Berta Ferreira, 22 anos, sofreu fraturas em fêmur e pulso. Ele foi internado em estado grave no Hospital Evangélico.
"O caminhão cruzou a preferencial na conversão", conclui a Polícia de Trânsito. O motorista do basculante não estava no local. A identidade não foi revelada. "Ele está aqui, não fugiu não. Ele acabou se afastando do veículo para se preservar", afirmou um PM.
Três viaturas do Siate foram deslocadas para a região, além do caminhão do Corpo de Bombeiros. "Era uma situação crítica. As vítimas estavam presas nas ferragens e tivemos até que usar o guincho para remoção do carro. O motorista estava em situação muito grave e nada pode ser feito", relatou o aspirante Rafael Augusto Galante. (Com informações da Folha de Londrina).
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Uma quadrilha no Tribunal de Justiça do Espirito Santo. Será que é só la?
A liberação pelo STJ de acesso irrestrito à denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República contra os envolvidos em esquema de venda de sentenças no TJ do Espírito Santo desnudou agora maiores detalhes do caso que levou à prisão de três desembargadores, incluindo o presidente da corte, no fim de 2008.
O escândalo, que começou com a operação batizada de Naufrágio pela Polícia Federal e a PGR, põe no banco dos réus 26 pessoas, entre desembargadores, juízes, advogados e servidores.
Ao suspender o segredo de Justiça, a ministra Laurita Vaz destacou a necessidade de “ser prestigiada a regra geral da publicidade, importante instrumento de controle da atuação dos órgãos estatais pelos diversos segmentos da sociedade civil, característica marcante e inarredável do Estado Democrático de Direito”.
O inquérito é resultado da Operação Naufrágio, pela qual a Polícia Federal e a PGR identificaram um esquema de venda de decisões judiciais, distribuição dirigida de titularidade de cartórios extrajudiciais e fraudes em concursos públicos no TJ-ES.
O subprocurador da República Carlos Eduardo de Oliveira Vasconcelos foi o subscritor do pedido de fim do sigilo, porque “não mais subsistem o interesse público e o amparo legal para a persistência do segredo de Justiça. Os interesses privados, nessas circunstâncias, merecem a proteção concedida pelo ordenamento jurídico e, salvo restrições constitucionais, não prevalecem sobre o interesse público”.
Assim, está aberta ao público em geral a íntegra das investigações que culminaram com a denúncia de 26 pessoas, entre as quais quatro desembargadores, incluindo o ex-presidente do TJ-ES, Frederico Guilherme Pimentel, quatro juizes — incluindo seu filho, Frederico Luiz Schaider Pimentel, e sua nora, Larissa Pignaton Sarcinelli Pimentel —, um procurador de Justiça, sete advogados, dois empresários, o ex-prefeito da cidade de Pedro Canário (ES), um vereador de Vitória e mais oito servidores do tribunal.
Dos 26 denunciados, nove têm ligações direta com o ex-presidente: são quatro filhos, uma nora e dois genros, a irmã da nora e um amigo próximo de um dos genros.
Do desembargador Josenider Varejão Tavares, dois parentes são acusados. O mesmo acontece com Paulo Guerra Duque, filho do desembargador Elpídio José Duque.
Na época, o TJ-ES afastou administrativamente Pimentel, Tavares e Duque, depois que eles foram presos preventivamente. Os juízes Frederico Luiz e Larissa também foram suspensos. A juíza Larissa foi aposentada por procedimento administrativo na última semana de fevereiro.
O TJ-ES manteve no cargo o quarto desembargador envolvido, Alinaldo Faria de Souza, assim como outros dois juízes denunciados: Robson Luiz Albanez e Cristóvão de Souza Pimenta. O procurador de Justiça Eliezer Siqueira de Souza, que integra o grupo de denunciados, também permaneceu no cargo.
Dos três desembargadores, Souza e Duque se aposentaram por idade, e Tavares será alcançado pela compulsória em abril.
O subprocurador Vasconcelos pediu à ministra Laurita Vaz o afastamento de todos os servidores públicos de seus cargos. A ministra deixou a decisão para o Plenário do STJ, alegando que o afastamento de desembargadores e juízes deve ser julgado por quorum qualificado de dois terços.
As investigações começaram com a chamada Operação Titanic, na qual policiais federais e procuradores investigaram supostas fraudes na importação de veículos de luxo pelos empresários Pedro Scopel e seu filho Adriano Mariano Scopel. O caso envolvia Ivo Junior Cassol, filho do governador de Rondônia Ivo Cassol, que enfrenta processo de cassação de mandato no TSE.
Segundo a polícia, Ivo Junior intermediava benefícios fiscais em Rondônia para a Importadora TAG, dos Scopel, que tinha sede em Porto Velho.
Nas investigações da Titanic, os policias e procuradores da República do Espírito Santo descobriram a primeira negociação de sentenças do TJ capixaba, envolvendo os desembargadores Pimentel e Duque, e seus filhos, Frederico Luiz e Paulo. A polícia apurou negociações entre eles e os Scopel para uma decisão judicial favorável na demanda que os empresários travavam com outros sócios do Porto que administravam em Vila Velha.
Ainda segundo a PF, a distribuição dirigida de um incidente de conflito de competência e outras fraudes processuais permitiu que o desembargador Duque desse ganho de causa aos Scopel. Em retribuição, os importadores doram duas motocicletas a Frederico Luiz e Paulo.
Curiosamente, no entanto, o próprio desembargador Duque fez constar que a sua decisão foi errada, e redistribuiu o processo para o desembargador Maurílio Almeida de Abreu, que estava prevento para o caso. Apesar das doações, os Scopel começaram a sofrer derrotas no Judiciário. (Ação Penal nº 623 - com informações do STJ, da revista Consultor Jurídico e da redação do Espaço Vital).
O escândalo, que começou com a operação batizada de Naufrágio pela Polícia Federal e a PGR, põe no banco dos réus 26 pessoas, entre desembargadores, juízes, advogados e servidores.
Ao suspender o segredo de Justiça, a ministra Laurita Vaz destacou a necessidade de “ser prestigiada a regra geral da publicidade, importante instrumento de controle da atuação dos órgãos estatais pelos diversos segmentos da sociedade civil, característica marcante e inarredável do Estado Democrático de Direito”.
O inquérito é resultado da Operação Naufrágio, pela qual a Polícia Federal e a PGR identificaram um esquema de venda de decisões judiciais, distribuição dirigida de titularidade de cartórios extrajudiciais e fraudes em concursos públicos no TJ-ES.
O subprocurador da República Carlos Eduardo de Oliveira Vasconcelos foi o subscritor do pedido de fim do sigilo, porque “não mais subsistem o interesse público e o amparo legal para a persistência do segredo de Justiça. Os interesses privados, nessas circunstâncias, merecem a proteção concedida pelo ordenamento jurídico e, salvo restrições constitucionais, não prevalecem sobre o interesse público”.
Assim, está aberta ao público em geral a íntegra das investigações que culminaram com a denúncia de 26 pessoas, entre as quais quatro desembargadores, incluindo o ex-presidente do TJ-ES, Frederico Guilherme Pimentel, quatro juizes — incluindo seu filho, Frederico Luiz Schaider Pimentel, e sua nora, Larissa Pignaton Sarcinelli Pimentel —, um procurador de Justiça, sete advogados, dois empresários, o ex-prefeito da cidade de Pedro Canário (ES), um vereador de Vitória e mais oito servidores do tribunal.
Dos 26 denunciados, nove têm ligações direta com o ex-presidente: são quatro filhos, uma nora e dois genros, a irmã da nora e um amigo próximo de um dos genros.
Do desembargador Josenider Varejão Tavares, dois parentes são acusados. O mesmo acontece com Paulo Guerra Duque, filho do desembargador Elpídio José Duque.
Na época, o TJ-ES afastou administrativamente Pimentel, Tavares e Duque, depois que eles foram presos preventivamente. Os juízes Frederico Luiz e Larissa também foram suspensos. A juíza Larissa foi aposentada por procedimento administrativo na última semana de fevereiro.
O TJ-ES manteve no cargo o quarto desembargador envolvido, Alinaldo Faria de Souza, assim como outros dois juízes denunciados: Robson Luiz Albanez e Cristóvão de Souza Pimenta. O procurador de Justiça Eliezer Siqueira de Souza, que integra o grupo de denunciados, também permaneceu no cargo.
Dos três desembargadores, Souza e Duque se aposentaram por idade, e Tavares será alcançado pela compulsória em abril.
O subprocurador Vasconcelos pediu à ministra Laurita Vaz o afastamento de todos os servidores públicos de seus cargos. A ministra deixou a decisão para o Plenário do STJ, alegando que o afastamento de desembargadores e juízes deve ser julgado por quorum qualificado de dois terços.
As investigações começaram com a chamada Operação Titanic, na qual policiais federais e procuradores investigaram supostas fraudes na importação de veículos de luxo pelos empresários Pedro Scopel e seu filho Adriano Mariano Scopel. O caso envolvia Ivo Junior Cassol, filho do governador de Rondônia Ivo Cassol, que enfrenta processo de cassação de mandato no TSE.
Segundo a polícia, Ivo Junior intermediava benefícios fiscais em Rondônia para a Importadora TAG, dos Scopel, que tinha sede em Porto Velho.
Nas investigações da Titanic, os policias e procuradores da República do Espírito Santo descobriram a primeira negociação de sentenças do TJ capixaba, envolvendo os desembargadores Pimentel e Duque, e seus filhos, Frederico Luiz e Paulo. A polícia apurou negociações entre eles e os Scopel para uma decisão judicial favorável na demanda que os empresários travavam com outros sócios do Porto que administravam em Vila Velha.
Ainda segundo a PF, a distribuição dirigida de um incidente de conflito de competência e outras fraudes processuais permitiu que o desembargador Duque desse ganho de causa aos Scopel. Em retribuição, os importadores doram duas motocicletas a Frederico Luiz e Paulo.
Curiosamente, no entanto, o próprio desembargador Duque fez constar que a sua decisão foi errada, e redistribuiu o processo para o desembargador Maurílio Almeida de Abreu, que estava prevento para o caso. Apesar das doações, os Scopel começaram a sofrer derrotas no Judiciário. (Ação Penal nº 623 - com informações do STJ, da revista Consultor Jurídico e da redação do Espaço Vital).
Motorista de 17 anos bate o carro e menina de 13 anos morre em acidente na rodovia
Uma menina de 13 anos morreu depois de sofrer um acidente na PR 479, entre Tapejara e Tuneiras do Oeste, na noite desta quinta-feira (4). Ela era passageira de um Gol, dirigido por um jovem de 17 anos. Ele foi encaminhado para o hospital em estado grave.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, por volta das 22h50 o adolescente teria perdido o controle do veículo e batido em uma árvore. Os dois adolescentes eram residentes de Tapejara.
O corpo de Gislaine Marques Augustinho foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Umuarama.
fonte :-Vanessa Bellei - O Diário
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, por volta das 22h50 o adolescente teria perdido o controle do veículo e batido em uma árvore. Os dois adolescentes eram residentes de Tapejara.
O corpo de Gislaine Marques Augustinho foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Umuarama.
fonte :-Vanessa Bellei - O Diário
Blog do Planalto: O galpão da Vila Carioca
Nos anos 50, o menino Luiz fitava da janela de sua casa, na Vila Carioca (SP), homens trajando terno de linho branco chegando ao grande galpão para o trabalho. Luiz cresceu, virou metalúrgico, líder sindical, criou um partido político e, por fim, foi eleito presidente da República. Mesmo depois de tanto tempo, manteve em mente o desejo de transformar o galpão de 43 mil metros quadrados num espaço residencial. Agora o desejo vai se transformar em realidade.
Quem vem?
Na prefeitura muitos boatos e quietude. nas ruas o povo pergunta.Quem será o secretario de planejamento e da Assistencia social. O procurador Juridico contitua o mesmo ou vai mudar?
Seria uma maracutaia
Duas firmas de Sarandi na area de Fisioterapia participaram de uma licitação, ainda na gestão Milton Martini, Para a surpresa das empresas ganhou uma que não é da área, não tem fisioterapeutas e nem Crefito(conselho Regional)como é que pode ,minha gente? Com certeza essa licitação será anulada pelo novo prefeito.
Luiz Nishimori em Sarandi
O deputado Luiz Nishimori, esteve em Sarandi por volta das 12.30 hs. e fez uma visita de cordialidade em todos os stands da Feira Ponta de Estoque.Segundo o deputado, uma das suas prioridades caso seja vencedor nas eleiçoes de 2010.ele é pre candidato a deputado federal será de conseguir uma verba para implantar o Centro de Eventos de Sarandi. Acompanharam o deputado,Walter Volpato, vereador Nito, assessor legislativo Jair Carneiro e diretores da ACIS
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