Falso fiscal da Receita Estadual que pedia dinheiro emprestado é preso em Curitiba
Um homem de 30 anos que se passava por fiscal da Receita Estadual do Paraná foi preso na tarde de quarta-feira (2) por investigadores do 8º Distrito Policial no bairro Capão Raso em Curitiba. Heros Henrique Hrycnz usava da suposta função para pedir dinheiro emprestado de comerciantes e desaparecia sem devolver o valor.
Hrycnz foi preso em flagrante quando aplicava o golpe em um estacionamento. A vítima teria desconfiado do suposto fiscal e acionou a polícia. Segundo a delegada titular do 8º Distrito, Selma Regina Braga de Morais," Hrycnz usava um colete oficial que confessou ter pedido emprestado há três meses de um ex-fiscal aposentado da Receita Estadual".
O falso fiscal foi autuado em flagrante por usurpação de função pública e estelionato. Depois de prestar depoimento, foi encaminhado para o Centro de Triagem II, em Piraquara, onde está preso e aguarda pela decisão da Justiça. As investigações continuam para levantar se há outras pessoas envolvidas nos golpes aplicados pelo falso fiscal.Larissa Ayumi Sato de O Diário
Jornal O Repórter Regional
sexta-feira, 4 de março de 2011
preocupado
Estão nos informando que o prefeito Carlos de Paula, está em Curitiba para acompnhar o proecesso do caso Juninho. Me disseram também que Milton Martini chega dia 14 para acompanhar a decisão. Mas se é o caso Juninho, Milton não faz parte do processo
O Reporter Regional já está circulando em Sarandi
Mais uma edição do jornal O Repórter Regional já está circulando em Sarandi. A materia principal traz a realziação da 8º Feira Ponta de Estoque e a nota da CEF sobre financiamento de casas fora do esfalto. A coluna Jogando Pimenta fala sobre o aumento do IPTU e pagamento de taxas de lixo, matéria sobre o jantar dos 106 anos do Rotary, pagina especial com as personalidades falando do Dia Internacional da Mulher e uma página comm fotos de mulheres que ajudam no desenvolvimento de Sarandi
uem será que está ameaçando o blogueiro e amigo Edvaldo Silveira?
A QUEM INTERESSAR
Perseguido? Ora quem vocês pensam que eu sou, acham que fui desmamado com guarapa?
A você seu frouxo, moro na rua Coxim, 635 no Jd. Ipanema e tenho muitos daqueles vermelhinhos que vocês não querem ver espalhados pela cidade.
Se acham que eu tenho medo de vocês, venham falar comigo,
Tenho mais alguma coisa especial para me livrar de políticos corruptos além do voto.
Perseguido? Ora quem vocês pensam que eu sou, acham que fui desmamado com guarapa?
A você seu frouxo, moro na rua Coxim, 635 no Jd. Ipanema e tenho muitos daqueles vermelhinhos que vocês não querem ver espalhados pela cidade.
Se acham que eu tenho medo de vocês, venham falar comigo,
Tenho mais alguma coisa especial para me livrar de políticos corruptos além do voto.
Decreto limita passaDecreto limita passagens diárias e aquisições de veículos e imóveis
O governo Federal publicou hoje na Edição Extra do Diario Oficial da União, o Decreto 7446, que limita as despesas com diárias e passagens em 25% para as áreas de fiscalização e policiamento e em 50% para as demais áreas. O Decreto restringe ainda a aquisição e aluguel de veículos e imóveis no Poder Executivo. Em comparação aos gastos realizados nas mesmas áreas em 2010 (R$ 376,5 milhões para a área de Fiscalização e R$ 1.895,7 milhões para as demais áreas) as reduções são de 25% e 53,7%, respectivamente.
Indenização para trabalhador que, calçando chinelos, foi barrado em audiência
A nião foi condenada a reparar o dano moral sofrido pelo trabalhador paranaense que teve que se retirar de uma audiência porque calçava chinelos de dedos.
O valor é R$ 10 mil. A sentença foi proferida pela juiza Marize Cecília Winkler, da 2ª Vara Federal de Cascavel (PR). Já foi interposto recurso de apelação ao TRF da 4ª Região.
O julgado monocrático resume os fatos principais da controvérsia:
1. O trabalhador Joanir Pereira ingressou com reclamatória trabalhista contra a empresa Madeiras J. Bresolin, em 29 de março de 2007, perante a 3ª Vara Trabalhista de Cascavel, sendo a audiência de conciliação designada para 13 de junho daquele ano. Quando da realização do ato, o juiz do Trabalho Bento Luiz de Azambuja Moreira cancelou a audiência sob a alegação de que o autor não trajava calçado adequado, pois usava chinelo de dedo.
2. A audiência foi adiada para o dia 3 de julho. Alega o trabalhador que nessa segunda oportunidade teria sofrido nova humilhação, "pois o juiz ofereceu, na própria audiência, um par de sapatos".
3. Segundo a petição inicial, "o autor não tinha a intenção de ofender a dignidade da justiça ao ir calçando chinelo de dedo, sendo a forma como está acostumado a se trajar, não podendo isto ter mais importância que o direito de acesso à Justiça".
A União contestou, sustentando haver a impossibilidade jurídica do pedido, "porque se objetiva indenização por ato praticado no pleno exercício da função judicante, o qual só gera dever de indenizar nos casos previstos expressamente em lei ou na CF/88". Além disso, "deve ser provado dolo ou fraude por parte do magistrado, nos termos do art. 133 do CPC, não se aplicando o art. 37, §6º, da CF/88, pois possui regramento específico".
A peça apresentada pela União revelou uma singularidade: "não só essa, mas diversas outras audiências foram adiadas pelo magistrado em razão de as partes estarem trajando vestimentas inadequadas, o que comprova que o Dr. Bento não considerou o autor indigno, mas sim considerou o calçado que ele utilizava inapropriado".
A juíza sentenciante afirma que "não prosperam os argumentos da União no sentido de que o juiz teria agido no estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular de um direito, uma vez que comparecer a um ato judicial trajando calça jeans, camisa social e chinelo não gera ofensa alguma à Justiça do Trabalho".
A magistrada compara que a ofensa ocorreria "caso o reclamante comparecesse fantasiado, num nítido tom de deboche, o que não ocorreu". E arremata que "calçar chinelos numa audiência não causa tumulto algum à realização do ato, não justificando sua postergação".fonte Espaço Vital
Atua em nome do autor o advogado Edson Luiz Massaro. (Proc. nº 2009.70.05.002473-0).
O valor é R$ 10 mil. A sentença foi proferida pela juiza Marize Cecília Winkler, da 2ª Vara Federal de Cascavel (PR). Já foi interposto recurso de apelação ao TRF da 4ª Região.
O julgado monocrático resume os fatos principais da controvérsia:
1. O trabalhador Joanir Pereira ingressou com reclamatória trabalhista contra a empresa Madeiras J. Bresolin, em 29 de março de 2007, perante a 3ª Vara Trabalhista de Cascavel, sendo a audiência de conciliação designada para 13 de junho daquele ano. Quando da realização do ato, o juiz do Trabalho Bento Luiz de Azambuja Moreira cancelou a audiência sob a alegação de que o autor não trajava calçado adequado, pois usava chinelo de dedo.
2. A audiência foi adiada para o dia 3 de julho. Alega o trabalhador que nessa segunda oportunidade teria sofrido nova humilhação, "pois o juiz ofereceu, na própria audiência, um par de sapatos".
3. Segundo a petição inicial, "o autor não tinha a intenção de ofender a dignidade da justiça ao ir calçando chinelo de dedo, sendo a forma como está acostumado a se trajar, não podendo isto ter mais importância que o direito de acesso à Justiça".
A União contestou, sustentando haver a impossibilidade jurídica do pedido, "porque se objetiva indenização por ato praticado no pleno exercício da função judicante, o qual só gera dever de indenizar nos casos previstos expressamente em lei ou na CF/88". Além disso, "deve ser provado dolo ou fraude por parte do magistrado, nos termos do art. 133 do CPC, não se aplicando o art. 37, §6º, da CF/88, pois possui regramento específico".
A peça apresentada pela União revelou uma singularidade: "não só essa, mas diversas outras audiências foram adiadas pelo magistrado em razão de as partes estarem trajando vestimentas inadequadas, o que comprova que o Dr. Bento não considerou o autor indigno, mas sim considerou o calçado que ele utilizava inapropriado".
A juíza sentenciante afirma que "não prosperam os argumentos da União no sentido de que o juiz teria agido no estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular de um direito, uma vez que comparecer a um ato judicial trajando calça jeans, camisa social e chinelo não gera ofensa alguma à Justiça do Trabalho".
A magistrada compara que a ofensa ocorreria "caso o reclamante comparecesse fantasiado, num nítido tom de deboche, o que não ocorreu". E arremata que "calçar chinelos numa audiência não causa tumulto algum à realização do ato, não justificando sua postergação".fonte Espaço Vital
Atua em nome do autor o advogado Edson Luiz Massaro. (Proc. nº 2009.70.05.002473-0).
Recesso- servidores só voltam 4º depois do meio dia
O prefeito Carlos de Paula decretou recesso e os servidores só retornam no dia 9 (quarta feira) a partir das 12.00 horas. Os serviços essenciais do PS deve ficar na normnalidade
blog do Rigon publica
Geraldo Ireneu…Prestara serviços comunitários no cumprimento de Sentença judicial…
O radialista Geraldo Irineu da Silva, assessor de Imprensa da Prefeitura de Sarandi, celebrou ontem acordo no Juizado Especial Cível daquela comarca, pelo qual prestará 90 horas de serviços comunitários. O acordo deu-se por conta de ação ajuizada contra ele por Nelson Bazoti, presidente do Conselho de Segurança de Sarandi.
Bazoti queria colocar no bolso 20 salários mínimos de Geraldo Irineu, que preferiu então a conciliação em torno dos serviços comunitários. Motivaram a ação críticas feitas pelo radialista ao trabalho de Bazoti no Conseg, onde cumpre o terceiro mandato.
Fonte: Angelo Rigon
O radialista Geraldo Irineu da Silva, assessor de Imprensa da Prefeitura de Sarandi, celebrou ontem acordo no Juizado Especial Cível daquela comarca, pelo qual prestará 90 horas de serviços comunitários. O acordo deu-se por conta de ação ajuizada contra ele por Nelson Bazoti, presidente do Conselho de Segurança de Sarandi.
Bazoti queria colocar no bolso 20 salários mínimos de Geraldo Irineu, que preferiu então a conciliação em torno dos serviços comunitários. Motivaram a ação críticas feitas pelo radialista ao trabalho de Bazoti no Conseg, onde cumpre o terceiro mandato.
Fonte: Angelo Rigon
quinta-feira, 3 de março de 2011
Mesmo com o corte construção de moradias deve continuar, diz deputado
Mesmo com corte o ritmo da construção de moradias será o mesmo
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, confirmou nesta segunda-feira (28) que o governo bloqueou R$ 5,1 bilhões do orçamento do programa Minha Casa Minha Vida, que oferece moradias para a população de baixa renda com juros menores, neste ano. No entanto o deputado André Vargas (PT-PR), relator do programa esclarece que mesmo com este corte ainda haverá superação no total de contratação previsto para este ano.
“No ano passado foram mais de 1 milhão de casas já contratadas e isso se deu devido aos recursos de cerca de R$ 8 bilhões. Para este ano, serão investidos só no programa Minha Casa, Minha Vida R$ 31 bilhões, além de outros programas habitacionais, é o suficiente para contração cerca de 700 mil moradias para 2011”, explica.
Segundo Vargas como o objetivo da presidenta Dilma é construir 2 milhões de moradias em quatro anos, conforme se comprometeu na campanha, se forem contratados entre 600 e 700 mil moradias este ano será possível cumprir até mais do que estaria previsto para o primeiro ano do programa. “Após a aprovação da Medida Provisória, que eu sou relator, R$ 31,6 bilhões estarão a disposição para a contratação dessas novas moradias”matéria da Assessoria do deputado André Vargas.
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, confirmou nesta segunda-feira (28) que o governo bloqueou R$ 5,1 bilhões do orçamento do programa Minha Casa Minha Vida, que oferece moradias para a população de baixa renda com juros menores, neste ano. No entanto o deputado André Vargas (PT-PR), relator do programa esclarece que mesmo com este corte ainda haverá superação no total de contratação previsto para este ano.
“No ano passado foram mais de 1 milhão de casas já contratadas e isso se deu devido aos recursos de cerca de R$ 8 bilhões. Para este ano, serão investidos só no programa Minha Casa, Minha Vida R$ 31 bilhões, além de outros programas habitacionais, é o suficiente para contração cerca de 700 mil moradias para 2011”, explica.
Segundo Vargas como o objetivo da presidenta Dilma é construir 2 milhões de moradias em quatro anos, conforme se comprometeu na campanha, se forem contratados entre 600 e 700 mil moradias este ano será possível cumprir até mais do que estaria previsto para o primeiro ano do programa. “Após a aprovação da Medida Provisória, que eu sou relator, R$ 31,6 bilhões estarão a disposição para a contratação dessas novas moradias”matéria da Assessoria do deputado André Vargas.
Verão e Inverno
Os empresários que participarão da 8 º Feira de Estoque(9 a 12 de março) estavam cientes que iriam vender somente roupas de verão, desovando o que ficou da época de natal. No entanto, vão ter que vender roupas de frio,porque o clima convida a isso. O verão termina no em 21 de março e começa o outono . A estação de inverno chega em junho, mas nos estados do sul ele já vem com uma amostra.
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