Jornal O Repórter Regional
quinta-feira, 11 de março de 2010
Que situação !
O médico do Pronto Atendimento de Sarandi, Dr. Kalill teve que acionar hoje o Ministério Público para salvar uma criança que estava morrendo em suas mãos.Não existia vagas, mas ele conseguiu. Dr, Kallil disse que a mãe da criança vendeu um bujão de gás para comprar comida aos filhos, como ela poderia pagar um internamento? Eu já fui pobre e sei o que é ser pobre, ainda mais com doença na familia. Não sei se a Secrretaria da Saude tem um diretor clinico, mas se não tiver, ta aí um bom nome para ocupar o cargo.Dr. Kalill é um dos médicos mais elogiados por pacientes no PS, além disso , é um "pé de boi" paea trabalhar
SJSP e Fenaj criticam artigo de Demétrio Magnoli sobre "Jornalismo deliquente"
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) manifestaram repúdio ao artigo do sociólogo Demétrio Magnoli, intitulado "O Jornalismo Deliquente", publicado na Folha de S.Paulo. No texto, o autor critica dois repórteres do jornal, responsáveis pela matéria "DEM corresponsabiliza negros pela escravidão".
A reportagem, assinada por Laura Capriglione e Lucas Ferraz, aborda uma audiência pública realizada no Supremo Tribunal Federal (STF). Na sessão, segundo os jornalistas, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), tentou demonstrar o sistema de corresponsabilidade de negros no sistema escravista vigente no Brasil durante quatro séculos".
"Todos nós sabemos que a África subsaariana forneceu escravos para o mundo antigo, para o mundo islâmico, para a Europa e para a América. Lamentavelmente. Não deveriam ter chegado aqui na condição de escravos. Mas chegaram. (...) Até o princípio do século 20, o escravo era o principal item de exportação da pauta econômica africana.", declarou o senador, ao comentar o tráfico de escravos. Na ocasião, Torres ainda criticou o sistema de cotas para afro-descendentes.
Para Magnoli, os jornalistas da Folha escreveram um "panfleto disfarçado de reportagem" e tentaram "fazer da história um escândalo". "O jornalismo que abomina os fatos precisa de ajuda. O instituto da escravidão existia na África (como em tantos outros lugares) bem antes do início do tráfico atlântico (...) Amnésia lá, falsificação, manipulação e mentira aqui. Sempre em nome de poderosos interesses atuais", escreveu o sociológico.
Na avaliação da Fenaj e do SJSP, o artigo de Magnoli é um "um ataque covarde e desqualificado contra dois profissionais da Folha". No texto, as entidades ainda repudiam os termos utilizados pelo sociólogo, como "delinquentes" e "falsificação", e diz que os jornalistas apenas reportaram as falas do senador.
"O ataque é particularmente descabido pelo simples fato de que os repórteres restringiram seu trabalho a reportar as terríveis declarações do senador. Ao que parece, o sr. Magnoli presta um socorro ao parlamentar do DEM, certamente acuado pela repercussão negativa de suas infelizes palavras", afirmam as entidades, acrescentando que tanto Torres quanto Magnoli tentam "reescrever a história, apagando os horrores da escravidão". fonte Portal da Imprensa
A reportagem, assinada por Laura Capriglione e Lucas Ferraz, aborda uma audiência pública realizada no Supremo Tribunal Federal (STF). Na sessão, segundo os jornalistas, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), tentou demonstrar o sistema de corresponsabilidade de negros no sistema escravista vigente no Brasil durante quatro séculos".
"Todos nós sabemos que a África subsaariana forneceu escravos para o mundo antigo, para o mundo islâmico, para a Europa e para a América. Lamentavelmente. Não deveriam ter chegado aqui na condição de escravos. Mas chegaram. (...) Até o princípio do século 20, o escravo era o principal item de exportação da pauta econômica africana.", declarou o senador, ao comentar o tráfico de escravos. Na ocasião, Torres ainda criticou o sistema de cotas para afro-descendentes.
Para Magnoli, os jornalistas da Folha escreveram um "panfleto disfarçado de reportagem" e tentaram "fazer da história um escândalo". "O jornalismo que abomina os fatos precisa de ajuda. O instituto da escravidão existia na África (como em tantos outros lugares) bem antes do início do tráfico atlântico (...) Amnésia lá, falsificação, manipulação e mentira aqui. Sempre em nome de poderosos interesses atuais", escreveu o sociológico.
Na avaliação da Fenaj e do SJSP, o artigo de Magnoli é um "um ataque covarde e desqualificado contra dois profissionais da Folha". No texto, as entidades ainda repudiam os termos utilizados pelo sociólogo, como "delinquentes" e "falsificação", e diz que os jornalistas apenas reportaram as falas do senador.
"O ataque é particularmente descabido pelo simples fato de que os repórteres restringiram seu trabalho a reportar as terríveis declarações do senador. Ao que parece, o sr. Magnoli presta um socorro ao parlamentar do DEM, certamente acuado pela repercussão negativa de suas infelizes palavras", afirmam as entidades, acrescentando que tanto Torres quanto Magnoli tentam "reescrever a história, apagando os horrores da escravidão". fonte Portal da Imprensa
Repórter de rádio é agredida por vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB)
A jornalista Pollyana Sorentino, repórter da Rádio 98 FM, foi agredida, na manhã desta quinta-feira (11), por um vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB), que estava locado em uma unidade do Programa de Saúde da Família (PSF), no bairro Ernesto Geisel. O incidente aconteceu no momento em que a jornalista fotografava um formigueiro existente no terreno da unidade médica.
Pollyana havia acabado de participar ao vivo no programa "Correio da Manhã", quando foi surpreendida pelo vigia, identificado como Joel. Segundo a jornalista, o homem se aproximou, agarrou-a pela mão até que soltasse o aparelho celular com que fotografava o formigueiro.
O vigilante tomou o aparelho e só o devolveu após ser aconselhado por outros funcionários do local. Uma viatura da Polícia Militar (PM) foi encaminhada ao PSF e deteve Joel.
Na delegacia, o vigilante se negou a explicar porque agrediu a jornalista e disse que se pronunciaria apenas na presença de um funcionário responsável da Prefeitura. Pollyana, por sua vez, foi ouvida.
Segundo informou o site PB Agora, o incidente teria ocorrido em razão de uma reportagem da jornalista sobre a falta de infra-estrutura na unidade do PSF de Geisel. Repórter de rádio é agredida por vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB)
Redação Portal IMPRENSA
A jornalista Pollyana Sorentino, repórter da Rádio 98 FM, foi agredida, na manhã desta quinta-feira (11), por um vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB), que estava locado em uma unidade do Programa de Saúde da Família (PSF), no bairro Ernesto Geisel. O incidente aconteceu no momento em que a jornalista fotografava um formigueiro existente no terreno da unidade médica.
Pollyana havia acabado de participar ao vivo no programa "Correio da Manhã", quando foi surpreendida pelo vigia, identificado como Joel. Segundo a jornalista, o homem se aproximou, agarrou-a pela mão até que soltasse o aparelho celular com que fotografava o formigueiro.
O vigilante tomou o aparelho e só o devolveu após ser aconselhado por outros funcionários do local. Uma viatura da Polícia Militar (PM) foi encaminhada ao PSF e deteve Joel.
Na delegacia, o vigilante se negou a explicar porque agrediu a jornalista e disse que se pronunciaria apenas na presença de um funcionário responsável da Prefeitura. Pollyana, por sua vez, foi ouvida.
Segundo informou o site PB Agora, o incidente teria ocorrido em razão de uma reportagem da jornalista sobre a falta de infra-estrutura na unidade do PSF de Geisel. Repórter de rádio é agredida por vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB)
Redação Portal IMPRENSA
A jornalista Pollyana Sorentino, repórter da Rádio 98 FM, foi agredida, na manhã desta quinta-feira (11), por um vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB), que estava locado em uma unidade do Programa de Saúde da Família (PSF), no bairro Ernesto Geisel. O incidente aconteceu no momento em que a jornalista fotografava um formigueiro existente no terreno da unidade médica.
Pollyana havia acabado de participar ao vivo no programa "Correio da Manhã", quando foi surpreendida pelo vigia, identificado como Joel. Segundo a jornalista, o homem se aproximou, agarrou-a pela mão até que soltasse o aparelho celular com que fotografava o formigueiro.
O vigilante tomou o aparelho e só o devolveu após ser aconselhado por outros funcionários do local. Uma viatura da Polícia Militar (PM) foi encaminhada ao PSF e deteve Joel.
Na delegacia, o vigilante se negou a explicar porque agrediu a jornalista e disse que se pronunciaria apenas na presença de um funcionário responsável da Prefeitura. Pollyana, por sua vez, foi ouvida.
Segundo informou o site PB Agora, o incidente teria ocorrido em razão de uma reportagem da jornalista sobre a falta de infra-estrutura na unidade do PSF de Geisel.
Redação Portal IMPRENSA
Pollyana havia acabado de participar ao vivo no programa "Correio da Manhã", quando foi surpreendida pelo vigia, identificado como Joel. Segundo a jornalista, o homem se aproximou, agarrou-a pela mão até que soltasse o aparelho celular com que fotografava o formigueiro.
O vigilante tomou o aparelho e só o devolveu após ser aconselhado por outros funcionários do local. Uma viatura da Polícia Militar (PM) foi encaminhada ao PSF e deteve Joel.
Na delegacia, o vigilante se negou a explicar porque agrediu a jornalista e disse que se pronunciaria apenas na presença de um funcionário responsável da Prefeitura. Pollyana, por sua vez, foi ouvida.
Segundo informou o site PB Agora, o incidente teria ocorrido em razão de uma reportagem da jornalista sobre a falta de infra-estrutura na unidade do PSF de Geisel. Repórter de rádio é agredida por vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB)
Redação Portal IMPRENSA
A jornalista Pollyana Sorentino, repórter da Rádio 98 FM, foi agredida, na manhã desta quinta-feira (11), por um vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB), que estava locado em uma unidade do Programa de Saúde da Família (PSF), no bairro Ernesto Geisel. O incidente aconteceu no momento em que a jornalista fotografava um formigueiro existente no terreno da unidade médica.
Pollyana havia acabado de participar ao vivo no programa "Correio da Manhã", quando foi surpreendida pelo vigia, identificado como Joel. Segundo a jornalista, o homem se aproximou, agarrou-a pela mão até que soltasse o aparelho celular com que fotografava o formigueiro.
O vigilante tomou o aparelho e só o devolveu após ser aconselhado por outros funcionários do local. Uma viatura da Polícia Militar (PM) foi encaminhada ao PSF e deteve Joel.
Na delegacia, o vigilante se negou a explicar porque agrediu a jornalista e disse que se pronunciaria apenas na presença de um funcionário responsável da Prefeitura. Pollyana, por sua vez, foi ouvida.
Segundo informou o site PB Agora, o incidente teria ocorrido em razão de uma reportagem da jornalista sobre a falta de infra-estrutura na unidade do PSF de Geisel. Repórter de rádio é agredida por vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB)
Redação Portal IMPRENSA
A jornalista Pollyana Sorentino, repórter da Rádio 98 FM, foi agredida, na manhã desta quinta-feira (11), por um vigia da Prefeitura de João Pessoa (PB), que estava locado em uma unidade do Programa de Saúde da Família (PSF), no bairro Ernesto Geisel. O incidente aconteceu no momento em que a jornalista fotografava um formigueiro existente no terreno da unidade médica.
Pollyana havia acabado de participar ao vivo no programa "Correio da Manhã", quando foi surpreendida pelo vigia, identificado como Joel. Segundo a jornalista, o homem se aproximou, agarrou-a pela mão até que soltasse o aparelho celular com que fotografava o formigueiro.
O vigilante tomou o aparelho e só o devolveu após ser aconselhado por outros funcionários do local. Uma viatura da Polícia Militar (PM) foi encaminhada ao PSF e deteve Joel.
Na delegacia, o vigilante se negou a explicar porque agrediu a jornalista e disse que se pronunciaria apenas na presença de um funcionário responsável da Prefeitura. Pollyana, por sua vez, foi ouvida.
Segundo informou o site PB Agora, o incidente teria ocorrido em razão de uma reportagem da jornalista sobre a falta de infra-estrutura na unidade do PSF de Geisel.
Redação Portal IMPRENSA
Será que é preciso multar?
Quem não disciplinar para a vida será disciplinado pela vida.,mas em Sarandi, muita gente só vai se disciplinar, se penalidades pesadas através de multas. Quando mexe no bolso o cidadão sente que cometeu inflação e pode se emendar.
Deu uma acalmada
Com a posse do novo prefeito Carlos de Paula deu uma acalmada na cidade. Até alguns blogueiros estão sem assunto.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Salve -se quem puder ,fidelidade não vai existir em 2010
Editoria Rede PDT - Ao visitar a 36ª edição da Expo-Umuarama o ministro da Agricultura, Reinold Stephanes (PMDB), voltou a declarar apoio à candidatura do senador Osmar Dias (PDT) para o Governo do Paraná, nas eleições de 2010. Em entrevista à imprensa, o ministro acha que este será o caminho natural dos partidos da base de apoio do presidente Lula, fato que foi acompanhado por inúmeras lideranças e recebido com entusiasmo pelo deputado pedetista Fernando Scanavaca, ex-prefeito da cidade, que na quinta-feira também participou da abertura do evento ao lado de Osmar, do atual prefeito Moacir Silva (PDT) e de outras autoridades. O senador Osmar foi a Umuarama prestigiar esta grande vitrine do agronegócio da região Noroeste e se mostrou entusiasmado com a realização da Expo-Umuarama e a boa receptividade à sua pré-candidatura para o Governo.
Nossa pergunta: NESSE CASO, COMO FICA ORLANDO PESSUTI , CANDIDATO NATURAL DO PMDB DO MINISTRO?
Nossa pergunta: NESSE CASO, COMO FICA ORLANDO PESSUTI , CANDIDATO NATURAL DO PMDB DO MINISTRO?
O prefeito, o deputado e o Campeão
comentário do jornalista Messias Mendes e o blog do Gauchão
Denuncia o Blog do Gauchão que caminhões de Maringá estão levando lixo para Sarandi e voltam carregados com terra, "roubada" dos fundos do bairro São José. Segundo o blogueiro, "máquinas ficariam escondidas no matagal, aguardando os caminhões".
Aproveito o gancho da nota para lembrar pela enésima vez que Sarandi precisa se mobilizar e forçar a Coordenação da Região Metropolitana a iniciar um grande debate sobre o papel de Sarandi enquanto cidade dormitório de Maringá e sobretudo, a monstruosa dívida social que a cidade-polo tem para com o vizinho município (conurbado). Não é possível que continuemos fechando os olhos para a realidade cruel que ajudamos a construir em Sarandi ao longo dos anos, por meio de uma política de exclusão social implementada aquí.
Sarandi tem hoje perto de 100 mil habitantes, é a cidade de maior crescimento vegetativo do Paraná, mas a maioria da população que lá mora, que usufrui dos equipamentos públicos do município, trabalha em Maringá e , invariavelmente, gasta aquí na "cidade canção" grande parte do seu suado dinheirinho.
A discussão que se propõe não cabe o xenofobismo de fundo de quintal que muitos aquí alimentam. Quando o distrito foi emancipado de Marialva há tres décadas e virou município por lei estadual de autoria do deputado Antônio Facci (in memoriam), loteadoras de Maringá cresceram os olhos e foram abrindo loteamentos ao Deus dará, sem nenhuma infra-estrutura. Os terrenos foram vendidos aos magotes e a preços populares, com promessas de asfaltamento para no máximo um ano. O asfalto não chegou, a rede de água surgiu de maneira precária e esgotamento sanitário, nem pensar. Por conta dessa febre imobiliária, as administrações municipais de Maringá trataram de promover, com muito artificialismo, uma política de especulação imobiliária perversa, levando centenas de moradores do Jardim Alvorada, Vila Operária e outros bairros, a venderem suas propriedades e partirem para o novo "el dorado". O resultado é que Sarandi hoje é uma cidade cheia de problemas de infra-estrutura, quase insanáveis.
Por essas e outras é que sempre digo que Maringá tem muita culpa neste cartório. O mínimo que os gestores locais deveriam fazer, é respeitar mais a população de Sarandi, encabeçando ações políticas que facilitem o carreamento de recursos para Sarandi e ajudando a viabilizar projetos metropolitanos como a integração do transporte coletivo, via passe eletrônico e fazendo parcerias que viabilizem obras na divisa, como a que João Ivo e Cido Spada fizeram na ligação do Bertioga com o Parque São Pedro.
Aproveito o gancho da nota para lembrar pela enésima vez que Sarandi precisa se mobilizar e forçar a Coordenação da Região Metropolitana a iniciar um grande debate sobre o papel de Sarandi enquanto cidade dormitório de Maringá e sobretudo, a monstruosa dívida social que a cidade-polo tem para com o vizinho município (conurbado). Não é possível que continuemos fechando os olhos para a realidade cruel que ajudamos a construir em Sarandi ao longo dos anos, por meio de uma política de exclusão social implementada aquí.
Sarandi tem hoje perto de 100 mil habitantes, é a cidade de maior crescimento vegetativo do Paraná, mas a maioria da população que lá mora, que usufrui dos equipamentos públicos do município, trabalha em Maringá e , invariavelmente, gasta aquí na "cidade canção" grande parte do seu suado dinheirinho.
A discussão que se propõe não cabe o xenofobismo de fundo de quintal que muitos aquí alimentam. Quando o distrito foi emancipado de Marialva há tres décadas e virou município por lei estadual de autoria do deputado Antônio Facci (in memoriam), loteadoras de Maringá cresceram os olhos e foram abrindo loteamentos ao Deus dará, sem nenhuma infra-estrutura. Os terrenos foram vendidos aos magotes e a preços populares, com promessas de asfaltamento para no máximo um ano. O asfalto não chegou, a rede de água surgiu de maneira precária e esgotamento sanitário, nem pensar. Por conta dessa febre imobiliária, as administrações municipais de Maringá trataram de promover, com muito artificialismo, uma política de especulação imobiliária perversa, levando centenas de moradores do Jardim Alvorada, Vila Operária e outros bairros, a venderem suas propriedades e partirem para o novo "el dorado". O resultado é que Sarandi hoje é uma cidade cheia de problemas de infra-estrutura, quase insanáveis.
Por essas e outras é que sempre digo que Maringá tem muita culpa neste cartório. O mínimo que os gestores locais deveriam fazer, é respeitar mais a população de Sarandi, encabeçando ações políticas que facilitem o carreamento de recursos para Sarandi e ajudando a viabilizar projetos metropolitanos como a integração do transporte coletivo, via passe eletrônico e fazendo parcerias que viabilizem obras na divisa, como a que João Ivo e Cido Spada fizeram na ligação do Bertioga com o Parque São Pedro.
Quem é o responsável-?
Acho que a Câmara Municipal de Sarandi, precisa apurar e o Corpo de Bombeiros também. Alguem botou fogo de propósito na área da Cvale , que por sinal, hoje discutimos na Banda 1. o destino daquele espaço fisico, com boas intervenções do vereador Bianco , do jornalista Rogério Rodrigues e dos presentes, eu, Waldir Costa ,Padre Décio e o comandante Antonio Santos. Foi um fumacê danado que lá em Marialva, dava impressão que tava pegando fogo em Sarandi inteira. Quem botou fogo? A metade da cidade respirou a tarde fumaça. A informação que puseram fogo para começar uma horta comunitária. Não acredito que o Carlão da ONG, que sempre defendeu o meio ambiente , mandou fazer isso, e nem a secretaria responsavel pela horta. Na Secretaria do Meio Ambiente e no Urbanismo, ninguem sabia de nada. Poxa vida.! Um fumacê daqueles é ninguem sabe de nada. Na Câmara disseram que os bombeiros foram lá, mas sem caminhão pipa. Será que ninguem vai apurar isso?Até aonde agridem o nosso espaço e o meio ambiente e ficamos quieto? Cadê o Maicon Lorenzetti da Ong Taspa para denunciar.Vamos botar a boca no mundo gente. Enchentes em quase todo Brasil, antes de ontem um abalo sismico em Alagoas, 4, 2 na Escala Richter. Terremotos e Tsunamis,em várias partes do mundo, será que eles aparecem de graça?
Papo Descontraido
Projeções
As projeções de pessoas "expert" nos assuntos politicos, dão conta que pelo menos 2 dos cinco deputados estaduais de Maringá devem emplacar este ano, até porque,Cida Borghetti e Luiz Nishimori disputam para federal. ricardo Barros , indo para o senado, Odilio Balbinotti e Cido Spada se elegem, bom para Sarandi. dos novos para estadual tem chances o vereador Evandro,(PSDB) Marcia Mara(PV) e Carlos Roberto Pupin(PDT)Tem gente que vai dançar e ainda não sabe.
boa dobrada
tudo indica que pela primeira vez vamos ter um deputado federal de Sarandi. Parece que o ex prefeito Cido Spada, vai mesmo dobrar com o deputado Ênio Verri que deve ser um dos mais votados de Maringá a deputado estadual. Cido Spada, que alguns adversários de Sarandi, acha que ele está morto, não tá não, vai surpreender e deve se eleger com os votos de Sarandi, Maringá e muitas outras cidades ,porque tem um apadrinhamento forte . O mInistro paulo Bernardo, cuja mulher Gleice Hoffaman, vai ser muito bem votada ao senado e isso também influi.quem duvida espere para ver.
a BRIGA DE REUNIÃO COM O PT
Uma briga desnecessária que quem perde é o proprio PMDB de Requião, que sempre intempestivo, acaba ferindo os parceiros de caminhada. Nessa briga ele compromete as coligações de 2010, aliás, Requião deve querer ir só na campanha a caminho do senado federal. Só que, o governador esquece, são duas vagas ao senado e dois outros candidatos que estão na disputa, também tem chances. Gleice Hoffaam por exemplo,(PT) já não pode mais ser considerada o segundo voto, mas sim o primeiro.Então Requião vai brigar com o deputado Ricardo Barros(PP)
Aliás, este deputado está fazendo de tudo para a Gleice ser vice do Osmar Dias, mas ela não é boba.
Aliás, este deputado está fazendo de tudo para a Gleice ser vice do Osmar Dias, mas ela não é boba.
COMO SERÁ QUE ESTÁ SARANDI?
Termina dia 26 prazo de cadastro do BPC na Escola
Uma das etapas mais importantes do programa BPC na Escola, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), chega à reta final. Os gestores municipais de assistência social e do Distrito Federal têm até o dia 26 de março para cadastrarem as informações coletadas pelos Municípios durante visitas domiciliares. Até o momento, mais de 70% das informações do BPC na Escola já foram inseridas no sistema do Ministério, o que equivale a cerca de 163 mil questionários.
Uma das etapas mais importantes do programa BPC na Escola, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), chega à reta final. Os gestores municipais de assistência social e do Distrito Federal têm até o dia 26 de março para cadastrarem as informações coletadas pelos Municípios durante visitas domiciliares. Até o momento, mais de 70% das informações do BPC na Escola já foram inseridas no sistema do Ministério, o que equivale a cerca de 163 mil questionários.
Brasil acelera redução de gravidez na adolescência,mas e Sarandi como está?
O ritmo de queda no número de partos na adolescência acelerou nos últimos cinco anos na rede pública. Esses são os dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram que a quantidade desses procedimentos em adolescentes de 10 a 19 anos caiu 22,4% de 2005 a 2009. Na primeira metade da década passada, a redução foi de 15,6%. De 2000 a 2009, a maior taxa de queda anual ocorreu no ano passado, quando foram realizados 444.056 partos em todo o País – 8,9% a menos que em 2008.
obs :-a SECRETARIA DA SAUDE PRECISA TER UM CENSO PRECISO SOBRE O INDICE DE ADOLESCENTES GRÁVIDAS EM SARANDI. É UM PROBLEMA SOCIAL QUE AFLIGEM A NOSSA SOCIEDADE E QUE É PRECISO FAZER ALGUMA COISA NESSE SENTIDO,POR QUEM DE DIREITO, INCLUINDO A SOCIEDADE COMO UM TODO QUE NÃO DEVE FICAR OMISSA.
obs :-a SECRETARIA DA SAUDE PRECISA TER UM CENSO PRECISO SOBRE O INDICE DE ADOLESCENTES GRÁVIDAS EM SARANDI. É UM PROBLEMA SOCIAL QUE AFLIGEM A NOSSA SOCIEDADE E QUE É PRECISO FAZER ALGUMA COISA NESSE SENTIDO,POR QUEM DE DIREITO, INCLUINDO A SOCIEDADE COMO UM TODO QUE NÃO DEVE FICAR OMISSA.
Passageiro poderá escolher aviões com maior espaço entre as poltronas
Para escolher uma companhia aérea, agora o passageiro poderá avaliar também o espaço útil entre as poltronas do avião. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) criou o Selo ANAC, juntamente com a Etiqueta ANAC a ser exibida nos sistemas de vendas de passagens das empresas aéreas brasileiras. Serão cinco faixas para classificar o espaço útil entre as poltronas: A (mais de 73 cm); B (de 71 cm a 73 cm), C (de 69 cm a 71 cm), D (de 67 cm a 69 cm) e E (menos de 67 cm).
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