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Jornal O Repórter Regional
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
será
me falaram que mais um blogueiro que era tido opositor da atual administração mudou de lado.Será?
Denúncias
Comentando a demissão de Vagner Mussio do cargo de Secretário dos Servços Públicos de mariongá, o jornalista Ademar Schiabone de O jornal do Povo, comenta ainda com estas palavras "E tem mais denúncias pulando pela cidade envolvendo outros secretários que devem estourar na Justiça, muito em breve"
presidente do Conseg tem opião formada
O presidente do Conseg, Sarandi, Nelson Bazazoti está se empenhando para a realização do primeiro bazar beneficente com produtos importados e doados pela Receita Federal ao Conseg. Com parte dis recursos arrecadados ele quer incremtar campanha de conscientização contra as drogas e solicitar a população que não fique omissa , denuncie o tráfico de drogas a policia. Eis o que ele disse em O Diário.
"Com a chegada do crack, o número de usuários e repassadores aumentou em todo o País e como Sarandi já se apresentava vulnerável a situação está saindo do controle", analisa o presidente do Conselho Municipal de Segurança (Conseg), Nelson Bazotti.
"Sabemos que para a polícia é praticamente impossível evitar um homicídio que acontece por desentendimento entre grupos rivais e não tem uma área específica, por isso, o Conseg defende que primeiramente temos que combater é a entrada da droga, mas temos consciência que isto também é complicado, pois sabemos que a droga entra na cidade em pequenas quae a maioria dos envolvidos é formada por menores", destaca
"Com a chegada do crack, o número de usuários e repassadores aumentou em todo o País e como Sarandi já se apresentava vulnerável a situação está saindo do controle", analisa o presidente do Conselho Municipal de Segurança (Conseg), Nelson Bazotti.
"Sabemos que para a polícia é praticamente impossível evitar um homicídio que acontece por desentendimento entre grupos rivais e não tem uma área específica, por isso, o Conseg defende que primeiramente temos que combater é a entrada da droga, mas temos consciência que isto também é complicado, pois sabemos que a droga entra na cidade em pequenas quae a maioria dos envolvidos é formada por menores", destaca
socióloga aponta provável causas
A coordenadora do Observatório das Metrópoles, Núcleo Maringá, socióloga Ana Lúcia Rodrigues, publicou em O Diário um artigo onde analisa que a taxa mais elevada dos homicídios em Sarandi se explica pela precariedade da urbanização, resultado da omissão do poder público.
"O combate à violência não pode ser restrito à alçada da segurança pública, mas deve ser realizado em todos os níveis de poder por meio de ações conjuntas, agregando políticas urbanas de assistência social, educação, trabalho e renda, esportes e lazer, trânsito e saneamento", ressaltou. fonte O Diário
"O combate à violência não pode ser restrito à alçada da segurança pública, mas deve ser realizado em todos os níveis de poder por meio de ações conjuntas, agregando políticas urbanas de assistência social, educação, trabalho e renda, esportes e lazer, trânsito e saneamento", ressaltou. fonte O Diário
A opinião do Captão Mazeto e do superintendente Carlos de Oliveira
Na mesma reportagem o Superitendente Carlos de Oliveira que mesmo com um número minusculo de investigadores consegue solucionar quase 100% dos crimes em Sarandi, fez um bom comentário, juntamente com o comandando da 4º Cia da Policia Militar de Sarandi, Capitão Mazeto ainda em férias. O que disseram:
"O superintendente da Polícia Civil, investigador Carlos de Oliveira, diz que o elevado número de homicídios não é resultado de ação do crime organizado.
O comandante da 4ª Companhia da Polícia Militar, capitão Luciano Mazeto concorda. Ao contrário, trata-se de disputa por pontos de droga, briga de facções ou cobrança de dívida.
Os policiais apontam que a maioria das mortes não ocorre em bares ou durante brigas, mas em execuções, geralmente praticadas por motociclistas, característica da cobrança por drogas não pagas e disputa entre grupos."
"O superintendente da Polícia Civil, investigador Carlos de Oliveira, diz que o elevado número de homicídios não é resultado de ação do crime organizado.
O comandante da 4ª Companhia da Polícia Militar, capitão Luciano Mazeto concorda. Ao contrário, trata-se de disputa por pontos de droga, briga de facções ou cobrança de dívida.
Os policiais apontam que a maioria das mortes não ocorre em bares ou durante brigas, mas em execuções, geralmente praticadas por motociclistas, característica da cobrança por drogas não pagas e disputa entre grupos."
Delegado Lima
Com referencia a materia publicada em O Diário sobre o 30º crime em Sarandi o delegado Lima disse o seguinte o que concordamos plenamente
"O delegado José Maurício de Lima vê duas características nos crimes de morte em Sarandi: pelo menos três em cada quatro assassinatos tem algum tipo de envolvimento com as drogas e quase a metade foi praticada por menores de 18 anos - ou pelo menos foram menores que assumiram o delito.
"Os menores assumem o crime porque para eles a pena é mais branda", explica, lembrando que muitas mortes são resultado de brigas de grupos, geralmente envolvidos com drogas. O delegado completa que, além de praticar os crimes, os adolescentes são as principais vítimas ".
"O delegado José Maurício de Lima vê duas características nos crimes de morte em Sarandi: pelo menos três em cada quatro assassinatos tem algum tipo de envolvimento com as drogas e quase a metade foi praticada por menores de 18 anos - ou pelo menos foram menores que assumiram o delito.
"Os menores assumem o crime porque para eles a pena é mais branda", explica, lembrando que muitas mortes são resultado de brigas de grupos, geralmente envolvidos com drogas. O delegado completa que, além de praticar os crimes, os adolescentes são as principais vítimas ".
Homicídios em sarandi
Sarandi teve 40 homicídios até o último domingo quando mataram um senhor que cuidava dee sua obra. Em virtude disso e da forma que foi comentado os 40 crimes ,fazendo comparação com Maringá que só teve 36, estamos defendendo a nossa cida com um comentário na próxima edição de O Repórter Regional colocando também a opinão do ppesidnete do Conseg , Nelson Bazzotti
Hoje é Finados.Dia de reverenciar os Mortos
HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Traficantes são presos na Zona 7
Após uma denúncia anônima, a Polícia Militar de Maringá prendeu, por volta das 17h30 desta segunda-feira (31), três jovens, entre 21 e 27 anos, acusados de traficar drogas na Zona 7. Eles foram flagrados dentro de um veículo que estava estacionado em um posto de combustível, entre a Rua Paranaguá e a Avenida Colombo.
Conforme a PM, um dos traficantes tinha residência na Rua Tietê. Ele saiu de casa e iria entregar drogas a outros dois indivíduos que estariam em um Passat vermelho.
Quando o acusado entrou no carro, foi abordado por uma equipe policial. No veículo foram encontradas pequenas porções de cocaína, crack, maconha e haxixe.DNP
Conforme a PM, um dos traficantes tinha residência na Rua Tietê. Ele saiu de casa e iria entregar drogas a outros dois indivíduos que estariam em um Passat vermelho.
Quando o acusado entrou no carro, foi abordado por uma equipe policial. No veículo foram encontradas pequenas porções de cocaína, crack, maconha e haxixe.DNP
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