Jornal O Repórter Regional

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

reunião da Amusep ou do lixo?

Segundo informações  acontece hoje  um churrasco na Chácara Corredato para  prefeitos da região conheçam o aterro sanitário o único da região criado na gestão do Cido Spada. Os comentários vão mais além, dizem as más línguas que esta reunião tem como base, ampliar o aterro para receber lixo de mais 30 municípios da Amusep em Sarandi. Verdade ou não, os ambientalistas de Sarandi deverão ficar espertos já que esta  reunião- churrasco  não foi divulgada  para a imprensa que gosta de debater este assunto.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

O Reporter Regional circula amanhã



Marcelo Almeida amanhã em Maringá

O deputado Marcelo Almeida candidato senado da república pelo PMDB estará amanhã em Maringá na sua primeira visita a Cidade Canção depois de sua candidatura. O encontro será no Hotel Briston e a coligação Avança Paraná aguarda muita gente. De Sarandi o candidato a deputado federal Hilário Gomes estará presente com ouros correligionários do Partido Verde

morte na estrada

Atenção: Acaba de acontecer um acidente em Mauá da Serra envolvendo uma carreta Bitrem de Sarandi. O Motorista bastante conhecido em Sarandi morreu carbonizado. Uma pessoa inclusive de Sarandi que está voltando de Curitiba estava logo atrás e me passou as informações. Em breve mais informações dessa tragédia que aconteceu há poucos minutos  fonte  André Almenara

TRE determina a cassação do diploma de Vereador...


 O Tribunal Regional Eleitoral decidiu cassar o diploma do vereador de Curitiba João Galdino de Souza, o Professor Galdino (PSDB). Para a Corte, o parlamentar deveria ser considerado inelegível, pois foi condenado por desacato pela Justiça Eleitoral de União da Vitória, no interior do Paraná, em 2012. Conforme a Constituição Federal, os candidatos a qualquer cargo não podem ter sido condenados pela Justiça por crimes.Vereador estava com os direitos políticos suspensos quando ocorreu a diplomação, pois havia uma sentença criminal transitada em julgado contra ele que não havia sido cumprida.
O Tribunal Regional Eleitoral determinou nesta quarta-feira (16) a cassação do diploma do vereador Professor Galdino (PSDB). O pedido foi feito pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). No entendimento da relatora, Renata Estorilho Baganha, Galdino estava com os direitos políticos suspensos quando ocorreu a diplomação dos vereadores, pois havia uma sentença criminal transitada em julgado contra o vereador que não havia sido cumprida. O vereador vai recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Editais de convocação



Curitiba é a residência da 'maioria' dos candidatos

Curitiba é a cidade do Paraná com maior representação nas candidaturas às eleições deste ano. Dos 379 candidatos a deputado federal, 180 estão domiciliados em Curitiba - 47% do total. Dentre os 665 candidatos a deputado estadual, 402 vivem na capital paranaense, totalizando 60%. E todos os candidatos ao governo do Estado moram em Curitiba. As informações são da Gazeta do Povo.

Os especialistas são unânimes em afirmar que o predomínio de representatividade das capitais é uma consequência natural do sistema eleitoral proporcional. “Os candidatos são atraídos para as capitais por três motivos principais: maior concentração do eleitorado, maior disponibilidade de recursos financeiros e presença maciça de todas as principais instituições ou organizações democráticas”, explica o cientista político Ricardo de Oliveira, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Para ele, no interior paranaense especificamente, há um desestímulo, pois tanto a arrecadação de dinheiro para campanhas quanto o estabelecimento de contatos são prejudicados. Porém, esse fenômeno pode mascarar o fato de que muitos desses candidatos têm um extenso histórico político em outras regiões ou cidades do estado, como lembra o sociólogo e consultor legislativo do Senado Federal Caetano Ernesto de Araújo. Como exemplo ele cita o senador Alvaro Dias (PSDB), que começou sua carreira política na Câmara Municipal de Londrina em 1968.

Novo comando

Foi bastante concorrida a posse do 1º  Tenente GILBERTO KUMMER JUNIOR  como  novo comandante da Cia de Policia Militar de Marialva  que contou com  a presença de diversos oficiais militares, prefeito Edgar silvestre( Deca) diversos secretários, representantes do Poder Judiciário e a presença do  vereador Miro do Cartório, presidente da Câmara e outros vereadores como  Paulinho da prefeitura, Leonir Belasque, Wesley de Araújo  e outras personalidades . Tenente Kummer assumiu no lugar do  Major  Marcio Antônio, que foi comandante por 11 anos da Cia de Policia Militar da Capital da Uva Fina

agenda

O candidato  a deputado federal HILARIO GOMES,  recebeu hoje de manhã o sr. Nilo liderança de Paranavaí. Posteriormente  esteve reunido com a liderança José Valim de Marialva, seguidamente participou da despedida do  Capitão  Marcio Antônio já com patente de major, que comandou por 11 anos a Cia de Policia Militar de Marialva. Assumiu o  comando  1º tenente Kummer  a quem desejamos sucesso. A tarde o candidato estará com várias visitas marcadas e a noite participará da reunião da executiva do Partido Verde.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Campanha do Agasalho bate Record de arrecadação


    A Campanha do agasalho coordenada pela Associação Comercial de Sarandi, apoiada pela Prefeitura  e a Câmara de Vereadores, bateu Record de arrecadação, foram mais de 50 pontos espalhados pela cidade, apoiados pelo Rotary Club, Conseg, e empresas locais.
Com o slogam a “Solidariedade é um gesto quente, doe um agasalho, porque juntos somos mais fortes”, a campanha arrecadou 7.500 peças de roupas.
Segundo o presidente da Associação Comercial Empresarial de Sarandi (ACIS) José Ricardo Pereira, a campanha começou tarde este ano, e mesmo assim foi um sucesso.” Graças aos nossos parceiros conseguimos arrecadar muito mais que no ano passado, para o próximo ano vamos começar mais cedo” explica Ricardo.
  As peças foram separadas e catalogadas e serão entregues pela Secretaria de Assistência Social, às entidades assistenciais de Sarandi.
Assessoria de Comunicação de Sarandi

Foragidos da cadeia de Maringá


Personagem folclórico, Joba anuncia dois álbuns para 2015.

Aos 62 anos de idade, João Batista Beltrame, o Joba, é um personagem folclórico da cidade. Discípulo do Padre Quevedo, já tentou influenciar as plantas com o poder da mente e se meteu em aventuras missionárias no Amazonas, desenvolvendo projetos com índios apurinãs e jamamadis.
Formado em Filosofia, Pedagogia, História e Teologia, Joba atualmente é professor do Unicesumar e, paralelamente às aulas, dedica parte de sua rotina à construção de uma carreira política e ainda arranja tempo para as gravações e composições do grupo Terra Vermelha, que vem chamando a atenção no YouTube com vídeos amadores ilustrando canções que exaltam as belezas das cidades da região, como Sarandi, Astorga e Paiçandu. "Eu digo: 'I love you' / Eu grito: 'I love you" / Eu canto: 'I love you' para Paiçandu", diz o refrão de uma das músicas.

Em entrevista ao Diário, Joba anuncia dois álbuns para o próximo ano, elogia Bob Dylan ("é meu filósofo predileto") e encerra o debate sobre a autoria dos solos flamencos da canção "Rio Pirapó". Descubra na entrevista abaixo:
Como surgiu a ideia de cantar músicas sobre as cidades do Paraná?
Tudo isso começou com uma ideia meio louca, há 12 anos. Gravei uma música em homenagem a Maringá e fez um baita sucesso. Cheguei a mandar, na época, mais de 600 DVDs com essa música para o exterior.
De lá para cá, fizemos músicas sobre a Helena Kolody, o (Paulo) Leminski e denunciamos a situação do rio Pirapó. Há, ainda, uma música sobre a ilha do Mel, que, mesmo sendo desvalorizada por boa parte dos paranaenses, é a coisa mais bonita que há no País. Compusemos um musical sobre a revolta dos posseiros no Sudoeste, que aconteceu nos anos 50. Tem muita coisa mesmo. Essa é a nossa proposta paranista: homenagear as nossas cidades, rios, poetas.
Há planos para um show ou um CD?
Queremos lançar um CD no ano que vem. Aí, vamos jogar pesado. Com site e vídeos novos. Para tocar, a gente nem cobra cachê, só uma pequena estrutura, sem exigências extravagantes. Mas, por enquanto, não há shows agendados.
Quais suas influências musicais?
Eu sou roqueiro, bicho. Minha essência é Beatles e Bob Dylan, que é meu filósofo predileto. Gosto de Raul (Seixas) e da MPB do Zé Geraldo, Belchior, (Geraldo) Vandré. Sou dessa linha latino-americana de protesto, do Víctor Jara, Mercedes Sosa. Só não gosto muito do Chico Buarque. Essa coisa da bossa nova não é muito a minha praia. E, claro, tem a raiz sertaneja: escutei muito Tonico & Tinoco, as guarânias e coisas mais regionais.
Você se acha um bom cantor?
Ah, eu acho que sim. Sou diferente. Com violão na mão, consigo emocionar o público.
Você já cantou músicas sobre Maringá, o rio Pirapó, Paiçandu, Sarandi. Já pensou em algo para Rolândia?
Lá tem toda a influência alemã... Não pensei sobre isso, mas acho que seria fácil emocionar as pessoas cantando sobre Rolândia. Aliás, há alguns dias um amigo perguntou a mesma coisa. Acho que todos estão interessados em que eu cante algo sobre Rolândia.
Quais serão suas próximas músicas?
Na próxima semana já vamos gravar a música sobre Cambé. Depois, uma outra falando sobre 30 cidades aqui do estado. Ainda precisamos, também, compor sobre as grandes cidades paranaenses.
Além do CD reunindo as canções paranistas, pensa em algum outro projeto musical, quem sabe um álbum solo?
Claro! Estou preparando um CD, para o próximo ano, que a molecada vai gostar: só de rock. Já tenho cinco músicas prontas, todas com arranjos meus. Fiz uma música em homenagem aos ícones do rock que morreram aos 27 anos, como o (Kurt) Cobain, a Amy (Winehouse), a Janis (Joplin). Falta gravar mais cinco canções. Estou trabalhando nesse álbum desde 2011 e, ao meu lado, terei os melhores instrumentistas da região.



"Minha influência é Beatles e Bob Dylan", acredita Joba
A canção "Rio Pirapó" tem um arranjo meio flamenco do violão. O jornalista e escritor André Simões chegou a polemizar a questão desse arranjo, defendendo que seria, de fato, o próprio Paco de Lucía executando os solos flamencos, em alguma gravação inédita, desconhecida do grande público. Abra o jogo, Joba: os solos foram executados pelo Paco de Lucía?
(risos) Olha, que coisa! Imagine só? Um solo de Paco de Lucía? (risos) E sabe que seu amigo não exagerou?! A gente bota mesmo os melhores para tocar. Como baixista, não tem ninguém melhor que o Paulo Machado. O Jimmy Oliveira é um baita guitarrista: não é a toa que ele toca no DVD "40 Anos de Chitãozinho & Xororó". O Júlio, que tocou no Herança e agora está com o Daniel, é o maior gaiteiro que há.
É verdade que você participou do 1º Curso Superior de Parapsicologia no Centro Latino-Americano de Parapsicologia, ministrado pelo Padre Quevedo?
Sim, é verdade. Fui discípulo do Padre Quevedo. Durante uma época de minha vida, passava todas as férias com ele. Agora, ele já está velhinho, perdeu o pique. Mas ainda tem aquele brilho nos olhos. A pesquisa cerebral e mental é mesmo um assunto muito importante. Fui o primeiro a utilizar testes com as cartas zener aqui na região. Até fiz experiências com sementes de centeio para notar se era possível influenciar as plantas mentalmente. Ainda hoje leio sobre o tema. Fiz um pouco de tudo nessa vida. Estive até no Amazonas, onde desenvolvi projetos missionários com índios apurinãs e jamamadis.
Com toda essa trajetória "exótica" você se considera uma figura folclórica de Maringá?
Eu não sei se sou folclórico. Sou apaixonado pela vida e pelas pessoas, sabe? Sou extremamente otimista em relação ao ser humano. Sou isso daí que você está vendo: um sujeito sem máscaras.

Você ainda cumprimenta as pessoas no meio da rua com um cordial e inusitado "parabéns"?
Eu dizia "parabéns" às pessoas que encontrava nas ruas. Era uma forma de parabenizá-las pela existência, parabenizá-las por tudo. Mas já não faço isso com tanta frequência (risos). Teve um dia que encontrei uma pessoa, abri o sorriso e estendi a mão, dizendo o meu "parabéns". Só que essa pessoa tinha ido a um velório, há dois ou três dias antes. Foi um mal-estar desgraçado. Para piorar, ainda tinha um monte de gente junto vendo aquela cena (risos).