Jornal O Repórter Regional

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sábado, 16 de abril de 2011

morte de mulheres tem que ser bem investigada. No passado policia comeu "barriga"

Cuidados

A polícia, os peritos criminais e os legistas deverão investigar bem as mortes,de duas mulheres ocorridas ontem(15) na região de Curitiba, para não incorrer no mesmo erro ocorrido em 1998, quando Elizabeth das Graças Vilibruno, 41, e a mãe dela, Genoeva Précoma, 80, foram encontradas mortas nas mesmas condições, em uma casa simples em São José dos Pinhais.
A polícia atestou que Genoeva tinha morrido de causa natural e a filha, em desespero, enforcou-se no batente da porta da lavanderia. Ambas foram veladas por poucos amigos e sepultadas no cemitério local.

Alguns dias depois, a filha de Elizabeth, Ágata Précoma, então com 19 anos, e a namorada dela, Vanessa Naves Quinteiro Lopes, 18, confessaram ter matado as duas mulheres, porque elas eram contra o relacionamento das jovens.

Briga

Numa briga entre Ágata e a mãe, Vanessa estrangulou Elizabeth, para defender a namorada. Ágata então asfixiou a avó, na cama. Depois simularam o suicídio. Disseram que queriam se tornar “símbolo do orgulho gay”, por isso confessaram o crime.

Em 2003, Vanessa foi condenada a 13 anos de reclusão, e Ágata a 29 anos. Depois de julgada, Vanessa ainda chegou a contar que Ágata também tinha matado um filho de 2 anos, por asfixia com um travesseiro (da mesma forma que matou a avó), porque não sabia como seria sua vida com a criança. Este suposto crime nunca foi investigado.
fonte Paraná On Line

Um comentário:

Anônimo disse...

Você sabe se elas já estão soltas?