Jornal O Repórter Regional

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
A pimentinha do PT
ontem(19) fez 30 anos que Elis Regina morreu vítima de uma superdose de cocaina e alcool.Embora este ponto negativo,Elis foi a cantora mais popular do Brasil. Fez sucesso aqui em nosso pais e no exterior, chegando afazer dois shows num mesmo ano no Olympiá, celebre teatro de Páris. Ela era militante do Partido dos Trabalhadores e foi contra o regime militar. No entanto, não chegou a ser presa, exilada ou torturada,mas foi obrigada a cantar o Hino Nacional numa cerimonia militar que desagradou a esquerda.Elis deixou saudade, suas músicas serão lembradas para sempre,porque estão na caheça daqueles que apreciam a boa música popular brasileira. Música Arrastão que ela gaanhou no Festival da Record é uma delas.
PONTO ELETRÔNICO É ADIADO NOVAMENTE
Obrigatoriedade será progressiva de acordo com segmento a partir de abril
O governo adiou mais uma vez o início do novo ponto eletrônico que estava previsto para entrar em vigor em neste 1º de janeiro. Esta é a quinta alteração. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, a novidade agora é que a lei será aplicada às empresas progressivamente de acordo com o segmento em que atuam. As novas condições começam a vigorar em 2 de abril, de acordo com a Portaria 2.686, publicada em 28 de dezembro de 2011.
As primeiras organizações obrigadas a adotar o ponto eletrônico a partir de abril são aquelas com atividades ligadas à indústria, ao comércio em geral e ao setor de serviços, incluindo segmentos financeiros, transportes, construção, comunicações, energia, saúde e educação. Para micro e pequenas empresas, a lei passa a valer apenas a em 3 de setembro de 2012.
Para José Chapina Alcazar, presidente Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP) e coordenador do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor, a obrigatoriedade traz ônus às empresas, não garante o fim das fraudes trabalhistas e ainda afeta o meio ambiente. “As empresas terão de manter equipamento com capacidade de 1,4 mil horas ininterruptas em casos de falta de energia e disponibilizar impressora de uso exclusivo para impressão de qualidade para durabilidade de cinco anos de todas as marcações”, afirma. Há dois anos, inúmeras empresas têm ingressado na Justiça contra as exigências, contestando o aumento de custos e burocracia.
No Brasil todo, cerca de 700 mil empresas deverão ser enquadradas na obrigatoriedade do novo ponto eletrônico. De acordo com o Ministério do Trabalho, as regras adotadas têm o objetivo de evitar fraudes no controle de jornada trabalhada, impedindo que horários anotados na entrada e saída do expediente de trabalho sejam alterados. No entanto, a nova lei contem medidas onerosas, complexas e que demandam grandes investimentos das organizações, principalmente, das micro e pequenas.
O governo adiou mais uma vez o início do novo ponto eletrônico que estava previsto para entrar em vigor em neste 1º de janeiro. Esta é a quinta alteração. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, a novidade agora é que a lei será aplicada às empresas progressivamente de acordo com o segmento em que atuam. As novas condições começam a vigorar em 2 de abril, de acordo com a Portaria 2.686, publicada em 28 de dezembro de 2011.
As primeiras organizações obrigadas a adotar o ponto eletrônico a partir de abril são aquelas com atividades ligadas à indústria, ao comércio em geral e ao setor de serviços, incluindo segmentos financeiros, transportes, construção, comunicações, energia, saúde e educação. Para micro e pequenas empresas, a lei passa a valer apenas a em 3 de setembro de 2012.
Para José Chapina Alcazar, presidente Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP) e coordenador do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor, a obrigatoriedade traz ônus às empresas, não garante o fim das fraudes trabalhistas e ainda afeta o meio ambiente. “As empresas terão de manter equipamento com capacidade de 1,4 mil horas ininterruptas em casos de falta de energia e disponibilizar impressora de uso exclusivo para impressão de qualidade para durabilidade de cinco anos de todas as marcações”, afirma. Há dois anos, inúmeras empresas têm ingressado na Justiça contra as exigências, contestando o aumento de custos e burocracia.
No Brasil todo, cerca de 700 mil empresas deverão ser enquadradas na obrigatoriedade do novo ponto eletrônico. De acordo com o Ministério do Trabalho, as regras adotadas têm o objetivo de evitar fraudes no controle de jornada trabalhada, impedindo que horários anotados na entrada e saída do expediente de trabalho sejam alterados. No entanto, a nova lei contem medidas onerosas, complexas e que demandam grandes investimentos das organizações, principalmente, das micro e pequenas.
mudanças no quadro
O apresentador Ewerton Alves do programa do mesmo nome, mudou o quadro Ou é 0 ou é 10, depois da polemica, quando este blogueiro deu 0 , ao prefeito Carlos de Paula,porque senão teria que dar 10 e não podia dar outra nota.Agora o entrevistado pode dar de 0 a 10. O últimno entrevistado foi o apresentador Claudiomar Cezar do Maringá Noticias que deu 10 a Eduardo Santos, seu ex patrão.As mudanças por certo foi uma "pressão" do prefeito de Sarandi em cima do diretor -presidente da RTV , que notificou o apresentador.Paulo Mantovani o" homem da moringa" deu um "cacete" no prefeito por ter sido mal educado com o apresentador do programa Ewerton Alves.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Briga
Segundo alguns blogs houve uma briga feia entre um secretário municipal e um CC de outra repartição.Fora desta briga, sabemos muitas outras divergencias que acontecem nas repartições públicas.é um puxa tapete daqui, é um querendo engolir outro, fofocas de assuntos pessoais , entre outras novelitas. Lamentamos o comportamento do Secretário, porque ele é tido como um pacificador
PERIGO! blog do Bianco
Asfalto nas principais ruas do jardim Bom Pastor e Universal
Esta me foi contada por um morador sério e tradicional daquele pedaço esquecido de Sarandi, onde a violencia já foi maior e o tráfico e o consumo de drogas ainda é grande. Disse ele que o prefeito esteve visitando os moradores dos dois bairros e que prometeu asfaltar as Avenidas Morangueira, Universal( Universal) São Paulo Apostolo e Bom Pastor( bom Pastor) .Vou asfaltar este ano essas avenidas,se eu ganhar asfalto as travessas.
Simples, humilde , honesto, como todos deveriam ser
O carroceiro de apoucados recursos, procurou a madeireira de Campo Bom (RS) para adquirir um pequeno pedaço de madeira (1 m x 0,40m) para substituir uma peça danificada de sua carroça. Sem dispor, no momento, do objeto aplainado, a empresa prontificou-se a entregá-lo na residência do cliente. Este fez o pagamento adiantado que exigido: exatos R$ 3,00.
Passados alguns dias, o carroceiro - sem receber o pedaço - foi de novo à madeireira, onde interpelou o gerente. Desculpas, nova promessa... e nada de entregar a madeira. Passaram-se duas semanas.
O carroceiro-consumidor, indignado com o descaso da madeireira, procurou o Poder Judiciário. Foi ao Juizado Especial Cível na busca de probidade. Recebeu a ficha nº 11 e pacientemente aguardou a sua vez. Atendido relatou:
- Vim aqui por causa de uma ´tauba´ que comprei, paguei e não recebi. Já se passam 15 dias!
O servidor do Juizado do Posto Feevale - com a atenção que sempre propicia em seus atendimentos - arguiu:
- Vamos requerer dano moral, diante da desídia da madeireira em cumprir com sua obrigação? Pode ser?
O homem humilde não concordou:
- Seria justo o pedido de dano moral, diante de tudo que aconteceu e da dificuldade que venho encontrando em conseguir consertar minha carroça. Porém quando criança fui educado que o dinheiro se conquista com trabalho e não com a grana dos outros. Portanto, não quero nada mais do que é meu. Quero apenas a ´tauba´ que paguei.
Assim, o servidor confeccionou a petição inicial em conformidade com o anseio da parte e requereu apenas a entrega da tábua avaliada em R$ 3,00. A citação foi expedida. Na audiência, o conciliador saudou as partes e de imediato questionou a madeireira.
- Existe alguma proposta de acordo?
A empresa representada pelo seu proprietário, alegou que houvera um erro, que este tipo de conduta não era comum, que a empresa era idônea, que se sentia envergonhada com o episódio etc. E apresentou a seguinte proposta:
- A empresa entrega, neste o ato, o pedaço novo de madeira que se encontra no veículo da empresa, aqui na frente e para compensar os transtornos oferece por liberalidade 100 reais ao autor.
O carroceiro pediu a palavra.
- Doutor, não considero correto receber os 100 reais. Adquiri um produto pelo valor de três reais. Por que, então, receberia 103 reais? Não aceito a proposta. A minha é a seguinte: deem-me a ´tauba´ nova que comprei e paguei, para então encerramos o processo.
O conciliador propôs a suspensão momentânea, para que o proprietário da madeireira buscasse a tábua e assim fosse lavrado o termo de audiência e de entrega do produto da compra.
A madeireira desabonada com o fato aceitou prontamente a proposta feita pelo conciliador, buscou o produto e ratificou o termo, se envergonhando de temporariamente lesar uma pessoa tão honesta e idônea como o carroceiro. Este, após o ato jurisdicional, já com sua tábua na mão, dirigiu-se ao cartório do JEC e agradeceu emocionado e sorridente ao servidor "pela dedicação e atenção prestada no meu atendimento".
O advogado Isaias Blos (OAB-RS nº 81.245) que atuou como conciliador no caso, relembra até hoje da audiência ocorrida há dois anos. E ainda festeja "o belo exemplo de cidadania e integridade do homem que ignorou a tentação da pecúnia e recebeu apenas o que era seu de fato e de direito".
Blos - ao encerrar o relato feito ao Espaço Vital - tem a esperança de que "casos de honestidade como o do carroceiro sejam seguidos em nosso País, para que possamos ter um Brasil muito melhor".Fonte Espaço Vital
Passados alguns dias, o carroceiro - sem receber o pedaço - foi de novo à madeireira, onde interpelou o gerente. Desculpas, nova promessa... e nada de entregar a madeira. Passaram-se duas semanas.
O carroceiro-consumidor, indignado com o descaso da madeireira, procurou o Poder Judiciário. Foi ao Juizado Especial Cível na busca de probidade. Recebeu a ficha nº 11 e pacientemente aguardou a sua vez. Atendido relatou:
- Vim aqui por causa de uma ´tauba´ que comprei, paguei e não recebi. Já se passam 15 dias!
O servidor do Juizado do Posto Feevale - com a atenção que sempre propicia em seus atendimentos - arguiu:
- Vamos requerer dano moral, diante da desídia da madeireira em cumprir com sua obrigação? Pode ser?
O homem humilde não concordou:
- Seria justo o pedido de dano moral, diante de tudo que aconteceu e da dificuldade que venho encontrando em conseguir consertar minha carroça. Porém quando criança fui educado que o dinheiro se conquista com trabalho e não com a grana dos outros. Portanto, não quero nada mais do que é meu. Quero apenas a ´tauba´ que paguei.
Assim, o servidor confeccionou a petição inicial em conformidade com o anseio da parte e requereu apenas a entrega da tábua avaliada em R$ 3,00. A citação foi expedida. Na audiência, o conciliador saudou as partes e de imediato questionou a madeireira.
- Existe alguma proposta de acordo?
A empresa representada pelo seu proprietário, alegou que houvera um erro, que este tipo de conduta não era comum, que a empresa era idônea, que se sentia envergonhada com o episódio etc. E apresentou a seguinte proposta:
- A empresa entrega, neste o ato, o pedaço novo de madeira que se encontra no veículo da empresa, aqui na frente e para compensar os transtornos oferece por liberalidade 100 reais ao autor.
O carroceiro pediu a palavra.
- Doutor, não considero correto receber os 100 reais. Adquiri um produto pelo valor de três reais. Por que, então, receberia 103 reais? Não aceito a proposta. A minha é a seguinte: deem-me a ´tauba´ nova que comprei e paguei, para então encerramos o processo.
O conciliador propôs a suspensão momentânea, para que o proprietário da madeireira buscasse a tábua e assim fosse lavrado o termo de audiência e de entrega do produto da compra.
A madeireira desabonada com o fato aceitou prontamente a proposta feita pelo conciliador, buscou o produto e ratificou o termo, se envergonhando de temporariamente lesar uma pessoa tão honesta e idônea como o carroceiro. Este, após o ato jurisdicional, já com sua tábua na mão, dirigiu-se ao cartório do JEC e agradeceu emocionado e sorridente ao servidor "pela dedicação e atenção prestada no meu atendimento".
O advogado Isaias Blos (OAB-RS nº 81.245) que atuou como conciliador no caso, relembra até hoje da audiência ocorrida há dois anos. E ainda festeja "o belo exemplo de cidadania e integridade do homem que ignorou a tentação da pecúnia e recebeu apenas o que era seu de fato e de direito".
Blos - ao encerrar o relato feito ao Espaço Vital - tem a esperança de que "casos de honestidade como o do carroceiro sejam seguidos em nosso País, para que possamos ter um Brasil muito melhor".Fonte Espaço Vital
Mais reclamação
Alguns empresários também reclamaram que a prefeitura prometeu "um monte de coisas" no sentido de melhorar o visual da cidade na época do natal. só ficou na conversa,pouca coisas foi feita. os empresários querem uma conversa antecipada com o prefeito, já no mes que vem, para definir a campanha natalina. Só que este ano é eleitoral e politico vai prometer de tudo.
reclamação
Estou ouvindo muita reclamação dos empresários da Avenida Rio de Janeiro e Montreal com as mudanças no transito.Segundo um comerciante "O transito pode até melhorar pars os motoristas, mas para os comerciantes, não.Mas , de certa forma há necessidade de pensar na melhoria do transito com mais sinalziação como a prefeitura tá fazendo. Dupla mão em algumas ruas, dificultava mesmo.
Foguetório
Hoje(19) teve foguetório pelos lados do Jardim Verão com a inauguração de uma creche.Fazert creche,aplicar bem o dinheiro público não é fazer festa, mas sim uma obrigação de qualquer gestor.
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