Jornal O Repórter Regional
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Delegado Jacovós desmatela quadrilha no Vale do Ivai
O delegado Seccional de Apucarana José Aparecido Jacovós , que mora em Sarandi, desmantelou uma quadrilha na região do Vale do Ivai. Pelo menos oito mandados de prisão foram expedidos e Jacovós esteve na linha de frente. Várias pessoas foram presas e uma menor foi apreendida. Com os presos, farta munição, drogas. armas, barras de ferro e outras ferramentas para arrombamento de caixas eletronicos e assalto a mão armada
Travesti de Sarandi é morta com tiro no rosto em Maringá
Uma travesti que estava sem documentos morreu no hospital na madrugada desta sexta-feira (6) depois de ser vítima de tiro no rosto no fim da noite de quinta-feira (5) em Maringá, segundo informações do jornal O Diário do Norte do Paraná.
A Polícia Militar (PM) foi acionada por volta das 21h45 a comparecer na Estrada Miosótis (continuação da Avenida Kakogawa), na Gleba Ribeirão Maringá, por meio de informação recebida pelo telefone 190 de que havia um corpo no local.
O Corpo de Bombeiros foi acionado, e a travesti foi encaminhado ao Hospital Universitário, onde veio a óbito por volta das 3h30 de hoje. A vítima, que não portava documentação, foi levada ao Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá.
A travesti não portava documentação, e posteriormente, familiares a identificaram como Marcos Fernandes Henrique, de 22 anos, moradora do Jardim Verão em Sarandi.
Tá todo mundo querendo
Tá todo mundo querendo ler o Jornal O Repórter Regional edição de hoje que traz as principais noticias de Sarandi e as apimentadas"Materinhas" do Jogando Pimenta. Se você ainda não pegou, pode pegar o seu na frente da Hilário Gomes Imóveis.aproveite para tomar um café
Paraná abre caixa preta do pedágio
O Governo do Paraná reuniu todas as informações sobre os contratos de pedágios e aditivo, firmados ao longo de 16 anos de concessão na internet. Os contratos originais e termos de ajustes dos seis lotes de concessão podem ser acessados no www.infraestrutura.pr.gov.br - no banner “saiba mais sobre Pedágio”.
Os documentos, em arquivos PDF, têm todos os dados referentes ao contrato das concessões, e o aditivo firmado em 2002 que postergou ou retirou obras do contrato original. O DER vai colocar ainda neste mês os termos de ajustes administrativos estabelecido após 2002. Estes termos de ajustes também alteraram o projeto original, da mesma forma que o aditivo de 2002.
O contrato de pedágio, firmado em 1997, começou a cobrança em 1998. No mesmo ano, houve redução unilateral pelo Governo do Estado, cuja decisão foi derrubada na justiça em 2000. Em 2002, foi firmado um termo aditivo, retirando obras, que somam mais de 487 quilômetros de duplicações, marginais e terceiras faixas. De 2003 a 2008 aconteceram alguns ajustes administrativos, que retiraram novas obras, como as duplicações entre Foz do Iguaçu e Cascavel e de Guarapuava e Palmeira, além das terceiras faixas entre Guarapuava e Ponta Grossa.
Por causas destas mudanças, há quase 200 ações pendentes na Justiça questionando as alterações de pedágios. Entre as ações, há pedidos de reparações financeiras pelos atrasos em aplicar a reposição inflacionária anual prevista em contrato, no período de 2003 a 2010. A atual gestão conseguiu suspender os processos judiciais, buscando a negociação com as concessionárias.Fonte Mirella Ferreira
Advogados condenados por pagar oficiais de justiça para cumprir mandado
Camila Adamoli
O pagamento de valores indevidos a oficiais de justiça para o cumprimento
preferencial de mandados é ato de improbidade e causa a condenação
tanto dos servidores públicos quanto do escritório e advogados responsáveis.
preferencial de mandados é ato de improbidade e causa a condenação
tanto dos servidores públicos quanto do escritório e advogados responsáveis.
A decisão é da 2ª Turma do STJ, que julgou três processos referentes a
essa prática.
essa prática.
O escritório condenado, M. L. Gomes Advogados Associados Sociedade Civil Ltda.
, com sede em São Paulo, e filial no Rio Grande do Sul - e também com
atuação nacional - mantinha até uma tabela uniforme de “gratificações” pagas
aos oficiais que agilizassem o cumprimento de mandados de busca e
apreensão emitidos em favor de seus clientes.
, com sede em São Paulo, e filial no Rio Grande do Sul - e também com
atuação nacional - mantinha até uma tabela uniforme de “gratificações” pagas
aos oficiais que agilizassem o cumprimento de mandados de busca e
apreensão emitidos em favor de seus clientes.
Uma busca bem sucedida implicava “prêmio” de R$ 300; as diligências negativas,
ou frustradas, mesmo assim rendiam entre R$ 100 e R$ 150 para o oficial.
ou frustradas, mesmo assim rendiam entre R$ 100 e R$ 150 para o oficial.
Conforme a ministra Eliana Calmon, relatora, a prática está sendo apreciada
em diversas ações civis públicas, “uma vez que o Ministério Público do
Rio Grande do Sul disseminou ações em todo o Estado, envolvendo diferentes
oficiais de Justiça e advogados integrantes do escritório M. L. Gomes
Advogados Associados S/C Ltda.”.
em diversas ações civis públicas, “uma vez que o Ministério Público do
Rio Grande do Sul disseminou ações em todo o Estado, envolvendo diferentes
oficiais de Justiça e advogados integrantes do escritório M. L. Gomes
Advogados Associados S/C Ltda.”.
Nos três processos analisados, o escritório e seus sócios foram condenados
a multas entre três e 20 vezes o valor do acréscimo patrimonial indevido
dos oficiais, resultando em multas entre R$ 900 e R$ 6 mil, de forma
solidária ou individual, conforme o caso.
a multas entre três e 20 vezes o valor do acréscimo patrimonial indevido
dos oficiais, resultando em multas entre R$ 900 e R$ 6 mil, de forma
solidária ou individual, conforme o caso.
A condenação implica também no impedimento de contratar e receber
benefícios fiscais ou creditícios do Poder Público, por prazos entre três
e dez anos.Para os oficiais de justiça, a punição foi similar nos três casos
julgados pela 2ª Turma: perda dos valores recebidos indevidamente,
mais multa civil de três vezes esse valor.
benefícios fiscais ou creditícios do Poder Público, por prazos entre três
e dez anos.Para os oficiais de justiça, a punição foi similar nos três casos
julgados pela 2ª Turma: perda dos valores recebidos indevidamente,
mais multa civil de três vezes esse valor.
Para fundamentar os acórdãos dos três casos, o TJRS entendeu
que os pagamentos não podiam configurar “reembolso nem ajuda de custo”
, mas sim propina, por três motivos.Primeiro: a discrepância entre os valores
pagos e a tabela de custas estadual. Enquanto a lei estabelecia custas de
R$ 23,60 para as despesas dos oficiais, o escritório depositava R$ 300.
que os pagamentos não podiam configurar “reembolso nem ajuda de custo”
, mas sim propina, por três motivos.Primeiro: a discrepância entre os valores
pagos e a tabela de custas estadual. Enquanto a lei estabelecia custas de
R$ 23,60 para as despesas dos oficiais, o escritório depositava R$ 300.
Segundo: os pagamentos eram feitos só depois de cumprida a diligência,
enquanto as custas deviam ser pagas antes da execução do mandado.
Assim, não se tratava de “adiantamento de custas”, como alegaram as
defesas.Terceiro: não se tratava de reembolso de despesas de locomoção,
porque os valores depositados em caso de busca e apreensão não exitosa
eram até três vezes menores que em caso de sucesso.Segundo a ministra
Eliana Calmon, “diante desses elementos, a instância ordinária chegou
à conclusão de se tratar de ‘verdadeira gratificação, um mimo pago aos
serventuários para que as medidas de busca e apreensão, em ações
patrocinadas pelo referido escritório, tivessem rapidez e êxito.”
enquanto as custas deviam ser pagas antes da execução do mandado.
Assim, não se tratava de “adiantamento de custas”, como alegaram as
defesas.Terceiro: não se tratava de reembolso de despesas de locomoção,
porque os valores depositados em caso de busca e apreensão não exitosa
eram até três vezes menores que em caso de sucesso.Segundo a ministra
Eliana Calmon, “diante desses elementos, a instância ordinária chegou
à conclusão de se tratar de ‘verdadeira gratificação, um mimo pago aos
serventuários para que as medidas de busca e apreensão, em ações
patrocinadas pelo referido escritório, tivessem rapidez e êxito.”
Conforme um dos acórdãos do TJ gaúcho, “trata-se de pagamento
de quantia indevida ao servidor público, com o intuito de garantir celeridade,
mais empenho e eficácia deste no cumprimento de suas atribuições legais,
pelas quais já percebe remuneração dos cofres deste Poder Judiciário".
fonte Espaço Vital
de quantia indevida ao servidor público, com o intuito de garantir celeridade,
mais empenho e eficácia deste no cumprimento de suas atribuições legais,
pelas quais já percebe remuneração dos cofres deste Poder Judiciário".
fonte Espaço Vital
Veja os nomes dos envolvidos acessando as informações processuais e os acórdãos
* Números dos recursos especiais no STJ: 1181039, 1208545 e 1293280.
* Números das apelações no TJRS: 70027624006, 70030199830, 70030310395 e 70031669005.
* Números das apelações no TJRS: 70027624006, 70030199830, 70030310395 e 70031669005.
Voyeur bem educado.Processado por ver a vizinha tomar banho
Charge de Gerson Kauer
Um homem de 37 anos foi detido por espiar a vizinha tomando banho. Ele foi
denunciado por fazer dois buracos na parede do banheiro da casa de um
casal vizinho, para espiar a mulher em seus momentos íntimos.
Uma certa noite, a mulher - enquanto se banhava - constatou dois
pequenos buracos circulares nos rejuntes entre duas fileiras de azulejos
e percebeu dois globos oculares invasores, ativos e interessados.
Então, discretamente, ela terminou o banho e avisou o marido.
O fato ocorreu em cidade no norte do Paraná. Para refrear novas
investidas e flagrar o invasor ocular, o dono da casa aconselhou-se com
um oficial da Polícia Militar e, orientado, ficou na espreita do vizinho
suspeito nas noites seguintes. Não demorou quando viu o voyeur pulando
o muro baixo e indo direto aos buracos na parede. Então ligou à PM.
O tarado foi detido por "importunação ofensiva ao pudor e danos
ao patrimônio alheio e privado", segundo o inquérito.No foro, designada audiência,
iniciou-se o interrogatório.O senhor está sendo acusado de... - alongou-se o juiz
nos detalhes pertinentes.O réu defendeu-se, no depoimento, por meio de bem
elaboradas frases:- Meritíssimo, três coisas. Primeiro, refuto o apelido de "tarado",
de que fui tachado pelos PMs, que me abordaram no flagrante preparado. Segundo,
eu não nego as espiadas pelas quais, em momentos de fraqueza espiritual,
admirei o belo alheio. Terceiro, eu não sou o autor dos furos. Eles já existiam,
talvez feitos por alguém que me precedeu em contravenções semelhantes.
Eu apenas aproveitei... O senhor, como magistrado, sabe daquela história de que,
às vezes, a ocasião faz o ladrão...
denunciado por fazer dois buracos na parede do banheiro da casa de um
casal vizinho, para espiar a mulher em seus momentos íntimos.
Uma certa noite, a mulher - enquanto se banhava - constatou dois
pequenos buracos circulares nos rejuntes entre duas fileiras de azulejos
e percebeu dois globos oculares invasores, ativos e interessados.
Então, discretamente, ela terminou o banho e avisou o marido.
O fato ocorreu em cidade no norte do Paraná. Para refrear novas
investidas e flagrar o invasor ocular, o dono da casa aconselhou-se com
um oficial da Polícia Militar e, orientado, ficou na espreita do vizinho
suspeito nas noites seguintes. Não demorou quando viu o voyeur pulando
o muro baixo e indo direto aos buracos na parede. Então ligou à PM.
O tarado foi detido por "importunação ofensiva ao pudor e danos
ao patrimônio alheio e privado", segundo o inquérito.No foro, designada audiência,
iniciou-se o interrogatório.O senhor está sendo acusado de... - alongou-se o juiz
nos detalhes pertinentes.O réu defendeu-se, no depoimento, por meio de bem
elaboradas frases:- Meritíssimo, três coisas. Primeiro, refuto o apelido de "tarado",
de que fui tachado pelos PMs, que me abordaram no flagrante preparado. Segundo,
eu não nego as espiadas pelas quais, em momentos de fraqueza espiritual,
admirei o belo alheio. Terceiro, eu não sou o autor dos furos. Eles já existiam,
talvez feitos por alguém que me precedeu em contravenções semelhantes.
Eu apenas aproveitei... O senhor, como magistrado, sabe daquela história de que,
às vezes, a ocasião faz o ladrão...
Depois de uma risada geral, o juiz atalhou o depoimento. E advertiu o réu de "que
este é um ambiente sério, razão pela qual advirto-o para manter comportamento
compatível com a dignidade da justiça". E logo houve a transação penal.
O acusado aceitou pagar uma cesta básica e se comprometeu, formalmente,
a não incidir na mesma prática.
Por questões de segurança, o dono da casa - e marido da bela trintona -
já havia mandado tapar os dois buracos com uma chapa de ferro. Ainda assim,
um mês depois o casal mudou-se de bairro, para escapar dos sussurros da vizinhança.
este é um ambiente sério, razão pela qual advirto-o para manter comportamento
compatível com a dignidade da justiça". E logo houve a transação penal.
O acusado aceitou pagar uma cesta básica e se comprometeu, formalmente,
a não incidir na mesma prática.
Por questões de segurança, o dono da casa - e marido da bela trintona -
já havia mandado tapar os dois buracos com uma chapa de ferro. Ainda assim,
um mês depois o casal mudou-se de bairro, para escapar dos sussurros da vizinhança.
Família leva crianças a motel em busca de diversão
Um grupo de dez pessoas, entre elas seis crianças, se hospedou na noite de
domingo (1º) em um motel na cidade de Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná.
Um homem de 43 anos estava acompanhado por três mulheres, uma com 30 anos,
outra com 23 e a terceira com 26 anos.
As três seriam irmãs e uma delas seria namorada do rapaz. Além das mulheres,
outras seis crianças com idades entre três meses e sete anos também estavam
com o grupo. As informações são do jornal Folha de Londrina.
outras seis crianças com idades entre três meses e sete anos também estavam
com o grupo. As informações são do jornal Folha de Londrina.
De acordo com informações da Polícia Militar, houve consumo de álcool no
quarto do motel. A família consumiu R$ 1.071 em produtos e o homem se
recusou a pagar a conta na saída, dizendo-se "espantado com o preço".
A gerente do estabelecimento acionou então a Polícia Militar e só aí teria
percebido a presença de crianças no veículo que pretendia deixar o motel.
quarto do motel. A família consumiu R$ 1.071 em produtos e o homem se
recusou a pagar a conta na saída, dizendo-se "espantado com o preço".
A gerente do estabelecimento acionou então a Polícia Militar e só aí teria
percebido a presença de crianças no veículo que pretendia deixar o motel.
A família mora em Peabiru (PR) e teria permanecido no motel das 21h do
domingo até às 4h30 da madrugada de segunda-feira.
domingo até às 4h30 da madrugada de segunda-feira.
Representantes do Conselho Tutelar constataram que as crianças
estavam molhadas. Elas admitiram terem entrado na banheira.
estavam molhadas. Elas admitiram terem entrado na banheira.
"Em princípio, não havia sinais de que os menores teriam sofrido algum
tipo de abuso sexual. A família era simples e disse apenas que
teria ido até o local para se divertir. Eles ficaram assustados com a conta",
afirmou.
tipo de abuso sexual. A família era simples e disse apenas que
teria ido até o local para se divertir. Eles ficaram assustados com a conta",
afirmou.
As crianças (de três meses, cinco meses, nove meses, dois anos,
cinco anos e sete anos) permaneceram em um abrigo até o final
dos depoimentos prestados pelos adultos na delegacia. Eles foram
liberados em seguida.
cinco anos e sete anos) permaneceram em um abrigo até o final
dos depoimentos prestados pelos adultos na delegacia. Eles foram
liberados em seguida.
A prova documental revelou que as três mulheres eram mães das crianças.
Uma estava com os três filhos, outra com dois e a terceira com um filho.
Todos os envolvidos negaram que tenha havido abuso sexual.-fonte
também do Espaço Vital
Uma estava com os três filhos, outra com dois e a terceira com um filho.
Todos os envolvidos negaram que tenha havido abuso sexual.-fonte
também do Espaço Vital
O Repórter circula hoje
O Reporter Regional circula hoje em Sarandi e região. A Folha Marialvense será entregue amanhã na cidades e no evento da Independência organziado pela prefeitura. O Reporter Regional está recheadinho de noticias interessantes e uma bela pitada no Jogando Pimenta.
Beto Richa em Marialva
Hoje as 15h30 p governador Beto Richa estará em Marialva.ele será recepcionado pelo prefeito DECA, e vereadores. a recepção será no cine Teatro Sôria Silvestre. O Governador deverá falar sobre o tema Segurança na região.Enquanto isso, a Policia Civil do Paraná decidiu fazer um paralisação hoje por melhores condiçoes de trabalho. Policiais tem morrido em confronto com bandidos e e aqui na região muitos bancos e caixas eletronicos estourados pelos facínoras
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Ladrão em fuga atropela mãe e filha no Contorno Sul, em Maringá
João Claúdio Fragoso
O proprietário da moto, Vinicíus Palmieri, contou que estacionou a CBR 600 - avaliada em R$ 49 mil - minutos antes em frente a uma fábrica de acolchoados, que fica na Avenida Sincler Sambatti, e foi até o interior da empresa. Quando retornou, ele não encontrou a moto no local e se deparou com a cena do acidente a cerca de 100 metros dali.
Testemunhas relataram que o condutor da moto estava em alta velocidade quando atropelou as pedestres que estavam atravessando o Contorno Sul. Mesmo aparentemente ferido por conta da queda, o rapaz se levantou rapidamente e fugiu em um carro de cor prata - modelo e marca não identificados - que possivelmente dava cobertura ao ladrão.
Mãe e filha foram socorridas por equipes do Siate e do Samu, e encaminhadas em estado grave para hospitais da cidade. Angélica da Silva Júlio, 23 anos, foi levado para Santa Casa inconsciente e com fratura aberta de fêmur. A mãe dela - cujo nome não havia sido divulgado até as 19h30 - foi encaminhada para o Santa Rita.
A Polícia Militar (PM) emitiu um alerta aos hospitais sobre a possibilidade do atropelador procurar atendimento médico. Até as 19h30, a polícia não tinha pistas sobre o ladrão.. O Diário
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