Jornal O Repórter Regional
segunda-feira, 26 de maio de 2014
FALTANDO MULHER
Todos os partidos políticos em Maringá, e ao que perece em todo o Brasil estão enfrentando uma dificuldade muito séria; As mulheres reclamam por espaço, mas estão faltando mulheres que aceitem ser candidatas nas eleições de outubro.
Fonte: Coluna do Valdelirio Barbosa
COISA NOVA
Fim de semana foi de muitos boatos políticos em Curitiba. O principal boato, que alguns afirmam ser fato, é de que Gleisi Hoffmann não disputara mesmo o governo do paraná, e que Roberto Requião, do PMDB, seria candidato a governador tendo o maringaense Ênio Verri, do PT de Maringá, como vice governador.
Fonte: Coluna do Verdelirio Barbosa
Fonte: Coluna do Verdelirio Barbosa
domingo, 25 de maio de 2014
Glossario Juridico do STF
Exceção da verdade (EXV)
O crime de calúnia consiste na falsa atribuição de fato definido como crime a alguém. No crime de calúnia, admite-se a prova da verdade a respeito do fato imputado (art.138, par. 3º). Caso seja verdadeiro o fato atribuído, não há que se falar em calúnia. Dessa forma, o acusado se isenta de responsabilidade por meio do instrumento de exceção da verdade, ao demonstrar que o fato atribuído é verdadeiro.
O crime de difamação consiste na imputação a alguém de fato ofensivo à sua reputação. Embora, regra geral, a difamação também se constitua por imputação de fato verdadeiro, permite-se a exceção da verdade nos casos em que o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício das suas funções (art. 139, parágrafo único).
O crime de difamação consiste na imputação a alguém de fato ofensivo à sua reputação. Embora, regra geral, a difamação também se constitua por imputação de fato verdadeiro, permite-se a exceção da verdade nos casos em que o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício das suas funções (art. 139, parágrafo único).
bom relembrar esta letra
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Geraldo Vandré
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
sábado, 24 de maio de 2014
Papa pede respeito à liberdade religiosa no Oriente Médio
© AFP Papa Francisco é recebido por autoridades religiosas em Amã, na Jordânia, no dia 24 de maio de 2014 / © AFP PATRICK BAZ |
"A liberdade religiosa é um direito fundamental e eu não posso deixar de manifestar a minha esperança de que seja mantida em todo o Oriente Médio. Isso inclui a liberdade individual e coletiva de seguir sua própria consciência em matéria religiosa, ou seja, a liberdade de culto, a liberdade de escolher a religião que acreditamos ser verdadeira e de manifestar publicamente sua própria fé", declarou o Papa ao ser recebido no Palácio Real Al-Husseini pelas autoridades do reino da Jordânia, tendo à frente o rei Abdullah II e sua família.
"Peço às autoridades do reino jordaniano que perseverem em seus esforços para buscar uma paz duradoura em toda a região. Este grande objetivo necessita urgentemente de uma solução pacífica para a crise na Síria, assim como de uma solução para o conflito entre palestinos e israelenses", pediu o pontífice no primeiro discurso pronunciado em sua visita a uma das regiões do mundo mais assoladas por conflitos.
Francisco agradeceu às autoridades da Jordânia por seus esforços pela paz no Oriente Médio. "Este país acolhe generosamente uma grande quantidade de refugiados palestinos, iraquianos e de outras regiões em crise, principalmente da vizinha Síria, destruída por um conflito que já dura muito tempo. Esta acolhida merece reconhecimento e a ajuda da comunidade internacional", afirmou.
A Jordânia é a primeira etapa de sua delicada viagem de três dias à Terra Santa, marcada por gestos simbólicos e desafios diplomáticos. O avião do Papa aterrissou pouco antes das 13h00 locais (08h00 de Brasília) no aeroporto internacional Queen Alia da capital jordaniana, Amã.
O conflito entre Israel e os palestinos, os atos de vandalismo contra cristãos em Israel, a guerra na Síria, o peso cada vez maior do Islã no Oriente Médio e as disputas pela propriedade dos lugares sagrados estão entre o amplo leque de problemas que o Papa enfrentará durante sua rápida passagem pela região.
Francisco, que pediu para que a cerimônia em sua chegada fosse simples, foi recebido por representantes do reino da Jordânia e por autoridades religiosas, entre elas o patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, e o custódio da Terra Santa, Pierbattista Pizzaballa.
Durante sua primeira etapa da viagem, que inclui uma visita a Belém (na Cisjordânia) e a Jerusalém, o Papa levará palavras de conforto e solidariedade às vítimas de anos de conflito, principalmente na Síria e no Iraque.
O chefe da Igreja Católica é acompanhado por uma delegação de cerca de 30 pessoas e por 70 jornalistas. Por volta das 16h00 locais, ele vai celebrar uma missa no estádio internacional de Amã e, às 19h00, visitará o rio Jordão, lugar onde, de acordo com a tradição, Jesus foi batizado.
Palavra de empresário
Um médio empresário da região disse hoje que vai de Dilma novamente,porque percebe-se que o Brasil melhorou em tudo. A oposição ferrenha que anda atirando de qualquer jeito é porque vive tempos vacas magras para ela. Oposição com pouca credibilidade. O pobre come, veste e vive melhor, tiro pelo meus empregados. Só não vê quem não que. O empresário é dono de três empresas e tem mais de 100 empregados, não é petista e nem filiado a partido.
vai dar samba
vai dar samba um grande levantamento feito por amigos sobre uma determinada prefeitura da região. As provas são contudentes
sexta-feira, 23 de maio de 2014
A global Xuxa passa a maior vergonha no congresso nacional
“Colocar a Xuxa pra falar contra pedofilia é o mesmo que por a Suzane Richthofen para falar sobre proteger os pais”
A
sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara foi marcada na
manhã desta quarta-feira (21), por bate-boca entre parlamentares, sendo
que o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) chegou a hostilizar e constranger a
apresentadora Xuxa Meneghel, que realizava agenda na Casa.
A
reunião foi tumultuada do início ao fim porque os deputados discutiam a
redação final da chamada "Lei da Palmada", que altera o Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA) e proíbe a aplicação de castigos físicos a
crianças e adolescentes. A bancada evangélica é ferrenha opositora da
matéria - que aguarda votação no colegiado há dois anos - e tentava
evitar que ela fosse concluída.
Xuxa
chegou com os deputados petistas para acompanhar a sessão, ao lado da
ministra dos Diretos Humanos, Ideli Salvatti, o clima tenso na reunião
já havia provocado interrupção dos trabalhos. Quando evangélicos
cobravam o presidente em exercício, Luiz Couto (PT-PE), a encerrar a
sessão, o deputado Pastor Eurico hostilizou a apresentadora e disse que
sua presença era "um desrespeito às famílias do Brasil". "A conhecida
Rainha dos Baixinhos, que no ano de 82 provocou a maior violência contra
as crianças", disse, referindo-se ao filme "Amor Estranho Amor",
daquele ano, em que Xuxa aparece numa cena de sexo com um adolescente de
12 anos.
A declaração do Pastor Eurico
gerou repúdio da maior parte dos deputados presentes, inclusive de
parlamentares que questionavam o projeto, que classificaram a fala de
"violência inaceitável". A apresentadora não se manifestou e, depois de
encerrada a sessão, deixou a comissão sem comentar o assunto.
A
fala, no entanto, ajudou a conturbar ainda mais a sessão, que acabou
sem que o projeto fosse votado. Avisado da situação, o presidente da
Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), foi ao colegiado e
tentou intermediar um acordo: a CCJ deverá se reunir novamente nesta
tarde para tentar aprovar o projeto. Como tramita em caráter conclusivo e
já foi aprovada por uma Comissão Especial, a chamada "Lei da Palmada"
seguirá diretamente para o Senado quando aprovada pela CCJ.
Lei da Palmada
O
projeto em discussão veda o "uso de castigo físico ou de tratamento
cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou
qualquer outro pretexto". O texto também diz que o Conselho Tutelar,
"sem prejuízo de outras providências legais", deverá aplicar as
seguintes medidas aos pais ou responsáveis que aplicarem castigos
físicos a menores: "encaminhamento a programa oficial ou comunitário de
proteção à família, encaminhamento a tratamento psicológico ou
psiquiátrico encaminhamento a cursos ou programas de orientação,
advertência ou obrigação de encaminhar a criança a tratamento
especializado". Também diz que profissionais da saúde e da assistência
social ou outra função pública devem informar casos de suspeita de
castigo físico à autoridade competente
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